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No Limite do Ódio, O Verdadeiro Amor - Cap1

Finalmente minha Harry/Draco!

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Capítulo1: O Estranho Ataque

Lá estava ele. O olhar cinzento e superior, nariz empinado, o mesmo jeito aristocrático de sempre – o encarando. Draco Malfoy. Por que simplesmente nunca parava com isso? Por que não podia esquecer a implicância pelo menos um segundo?
-Me deixa em paz! – Explodiu Harry. Draco deu um sorrisinho esnobando Harry. Os dois continuaram a andar. Harry havia acabado de receber a notícia e não esperava encontrar Malfoy no meio do caminho. Que perseguição! Os dois entraram na ala hospitalar. Rony encontrava-se inconsciente em uma das camas. Nas outras camas estavam Pansy Parkinson e alguns outros sonserinos, mas não estavam inconscientes. Nem pareciam estar feridos, como era de se esperar de sonserinos, na certa estavam dando uma de vítima para chamar a atenção. “Típico de um sonserino”, pensou Harry. Ninguém sabia ao certo o que tinha ocorrido, Harry estava sozinho na sala Comunal fazendo seus deveres e estranhando a ausência de Rony e Hermione, quando alguns colegas grifinórios entraram gritando e dizendo que Rony estava na ala hospitalar. Fora um susto e tanto para Harry que seguiu correndo desesperado pelos corredores de Hogwarts até dar de cara com Malfoy, mas agora já tinham chegado, e Harry iria descobrir o que havia acontecido. Harry correu na direção de Rony enquanto Draco ia na direção de seus colegas.
- Rony! Rony, acorda! Você está bem?Rony estava acordando e ao ver um Harry ainda fora de foco, disse com esforço:
-Nós fomos atacados por alguma coisa... A Mione estava comigo... E-ela está bem não está?Um arrepio de medo passou pelo corpo de Harry
.-Mas eu não sei onde ela está!
-Eu vou procurá-la! – Rony tentou levantar, mas cambaleou caindo no chão.
-Não! Deixa que eu encontro ela! – Disse Harry afoito enquanto ajudava Rony a levantar. Madame Pomfrey chegou exasperada segurando uma bacia de metal, os olhos arregalados ao ver Rony fora da cama.
-Foi um ataque! Ele acabou de me contar! – Gritou Harry para ela.-Oh, preciso avisar Dumbledore imediatamente! – Com o susto, Madame Pomfrey deixou a bacia que segurava cair no chão com estardalhaço e saiu correndo. Harry se virou para Draco e os sonserinos que riam zombando dele. Como podiam? Por que não tinham avisado nada a ninguém? Ele precisava aprender a ignorar Draco Malfoy senão iria acabar não aguentando. Conseguindo ignorar os sonserinos, Harry saiu correndo da ala hospitalar, mas inesperadamente Draco correu atrás dele. Harry percorria os corredores do colégio que encontravam-se vazios. “Hermione, onde você está?
-Eu sei onde ela está. – Disse Malfoy como se estivesse lendo seus pensamentos. Harry o fitou com o olhar, sem entender o que o garoto estava pretendendo.-Por que diabos você tá me seguindo?
-Porque eu vi tudo o que aconteceu. Um comensal da morte levou ela pra floresta.
-O quê? Peraí, você... querendo me ajudar?
-Estávamos próximos ao lago, aquele Weasleysinho nojento estava no maior clima romântico com a sangue ruim, que nojo... quando de repente um comensal da morte saiu da floresta, um estampido com uma luz brilhante irrompeu no ar e a maioria das pessoas que estavam próximas caíram inconscientes no chão, inclusive o fracote do seu amiguimho. O comensal agarrou a Granger pelo braço e entrou com ela na floresta.
-E por que devo confiar em você, Malfoy?
-Você tem mais alguma pista pra se apoiar?


Os dois já estavam agora na orla da Floresta Proibida. Harry encarou a escuridão da floresta.
-O que foi, famoso Harry Potter? Tá com medinho, tá?
-Aonde é que ela está? – Perguntou Harry furioso, a varinha em punho, quase que rosnando.
-Já disse, está na floresta. Harry olhou mais uma vez para escuridão da floresta. Precisava achar Hermione, precisava salvá-la e tinha medo que já fosse tarde demais. Ele apertou os dedos em volta da varinha, disse “Lumus” e entrou na floresta. Viu que Malfoy continuava parado sem sair do lugar.
-Seu bastardo, você não vem?
-Pra que vou perder meu tempo salvando uma sangue ruim?
-Cala- a -boca!
-Quem é você pra me mandar calar a boca? Sai da frente! Draco impunhou sua varinha. Os dois seguiram para dentro da floresta.
-A tua idiotice me impressiona, Potter. Você sabe que nunca poderia estar entrando na floresta proibida enquanto Você-Sabe-Quem está te cassando.
-Eu sei, ainda mais acompanhado por um Malfoy.
-Por que não leva o caso direto ao velho gagá do Dumbledore?
-Cala a sua boca, Malfoy! Mais uma e eu te arrebento a cara!Draco fez um muxoxo esnobe. Harry olhou para ele enfurecido e continuou:
-Você só tá falando isso porque tá com medo da floresta.
-Não. É porque é o raciocínio mais lógico. Mas não, você sempre fica querendo dar uma de heróizinho!
-Olha, você não está ajudando nem um pouco!
-Eu, ajudar você? Claro que não. Só quero assistir sua derrota.
-Cala essa sua boca imunda Malfoy! Eu preciso salvar Hermione!!! Harry não conseguia raciocinar direito com Draco o provocando. Ele só pensava que sua amiga estava agora nas mãos de um comensal da morte... E isso significava que já podia estar... morta. Rony havia implorado para ele encontrá-la. Precisava salvá-la, não importava como e onde.
-Está chorando feito um neném, Potter! – Debochou Malfoy rindo cruelmente de Harry enquanto corria em seus calcanhares. Harry não teve forças de responder, nem de socar o garoto, só queria correr e encontrar Mione o mais rápido possível. Ele sentiu uma pontada forte no peito em pensar que já poderia ser tarde. Apertou os passos, a respiração ofegante, o suor escorrendo por sua cicatriz que começava a arder descontroladamente e um estranho Malfoy que continuava a correr em seu encalço?! Tudo aquilo estava muito estranho, não fazia o menor sentido.
-Não consigo entender! – Gritou Draco ofegante atrás de Harry que não lhe deu a mínima atenção, mas Draco continuou:
-Não consigo entender como você continua vivo sendo tão burro!
Harry olhava desesperado de um canto a outro e nada. Tudo escuro, tudo vazio, não via mais nada além da cara irritante de Draco Malfoy. Continuou correndo.
-Não vai desistir não, Potter burro? Ui, espero que sua idiotice não seja contagiosa. – Disse Draco tremendo seu corpo fingindo repugnância. Harry caiu no chão chorando completamente esgotado.
-Você me enrolou, não foi? Mentiu pra mim! Pela primeira vez na vida eu confiei em você!!!
-Você é mesmo uma besta humana, tá pra nascer bruxo tão idiota quanto você. – Disse Draco com um ódio absoluto. – Você só age por impulso seu grifinório desprezível? Não percebe que é arriscado demais pra você?!!! Como pode arriscar sua vida desse jeito? Seu estúpido!
Enquanto Draco gritava com ele, mais parecia um sermão, Harry começava a pensar o quanto aquela história era absurda. O que diabos Ron, Mione e os Sonserinos estavam fazendo no lago? E um ataque? Um ataque de um Comensal da Morte nos terrenos de Hogwarts, embaixo do nariz de Dumbledore? Era tudo tão esquisito... “Como pode ser? Um comensal da morte... Draco Malfoy... Comensal da morte...”, pensava Harry um segundo antes de sentir uma pontada em sua cicatriz. A figura encapuzada estava bem a sua frente. Mas não era Voldemort, que pela dor não estaria muito distante dali. Era Malfoy. Lucius Malfoy. Não deu tempo de Harry reagir, cordas invisíveis já o prendiam no tronco de uma árvore. Sua varinha voara e Draco Malfoy já a apanhara no ar.
-Belo trabalho, filho. – Disse a voz fria e seca de Lucius enquanto os olhos de Draco brilhavam de satisfação com o som dessas palavras. Mas seu olhar satisfeito foi se esvaindo em olhar ao redor, começou a sentir seu corpo inteiro tremer.
-P-pai? Onde está a sangue ruim?-Fugiu... com um maldito gigante! Mas pelo menos ela serviu de isca para Potter.Fugiu? E agora? Como seu plano poderia entrar em ação? A intenção dele era de distrair seu pai com a maldita Granger enquanto...
-Vai atrás dela! Deixa que tomo conta do Potter. - As palavras começaram a surgir na boca de Draco, realmente precisava dar uma de Harry Potter e agir por impulso, precisava improvisar uma outra saída.
- Não deixe de acabar com mais uma sangue ruim, ela é muito metida a ser esperta e vai te delatar!
- Não deixe que nada aconteça, filho. – Ordenou Lucius pensativo. - Vou chamar os outros e ver se a encontramos e... não deixe com que Potter escape por nada nesse mundo! Está me ouvindo? E faça ele calar a boca! – Lucius deu as costas e começou a andar, mas parou de súbito olhando nos olhos de seu filho. - Ah, você pode se divertir torturando ele um pouquinho... Aproveite, daqui a pouco estarei de volta para enfim entregá-lo nas mãos do Lorde das Trevas. – Disse Lucius com um típico sorrisinho de Malfoy malicioso nos lábios.Harry se debatia contra as cordas gritando sem parar. Gritava de ódio, um ódio que parecia rasgar seu corpo por dentro. Draco tinha razão, como podia ser tão estúpido? Caíra tão facilmente na armadilha de seu inimigo... Draco esperou seu pai se afastar. Quando o brilho da cabeça loura de seu pai sumiu na escuridão, ele tirou de dentro da capa um objeto e correu para cima de Harry.
-Cala a boca e segura firme nisso aqui! – Draco segurava um velho objeto apertando-o desesperado contra a mão de Harry.
-O que é isso?
-Uma chave de portal!
-Mas o que você tá fazendo?
-Salvando sua vida, seu imbecil!
Draco deu uma olhada para Harry um segundo antes de sentir-se puxado pela chave de portal. Ele viu os olhos verdes intensos de Harry contrastando contra a escuridão da Marca Negra que se formava no céu e se agarrou a ele. Harry sentiu um solavanco, como se estivesse sendo puxado pelo seu umbigo.Viu tudo girando diante dos seus olhos, sentia seu corpo esbarrando no corpo de Draco, até cair sentindo o impacto de seu corpo em algum lugar. Viu o rosto de Draco e depois o rosto de Snape e em seguida uma luz. Sua cabeça doeu, sua vista começou a escurecer até tombar inconsciente no chão.

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