Get Even More Visitors To Your Blog, Upgrade To A Business Listing >>

No Limite do Ódio, O Verdadeiro Amor- Cap4

Tags: harry draco

Capítulo 4: O Salão Sonserino

Harry já estava agora na sua cama quentinha e aconchegante. Certificou-se que Rony estava dormindo profundamente e fechou as cortinas em volta de sua cama a fim de ter um momento íntimo consigo mesmo. Por mais que não quisesse, precisava se entregar ao que estava sentindo. O gosto de Draco ainda estava em sua boca, seu cheiro ainda entranhado em sua pele. Harry respirou fundo. Seria aquilo real mesmo ou tudo não se passava de um feitiço, de outro plano malicioso que Draco estaria aprontando contra ele? Havia momentos que ele desejava realmente estar enfeitiçado e em outros momentos desejava que tudo fosse verdadeiro. Tocou seus lábios com a mão enquanto fechava os olhos levemente. Deixou com que sua outra mão deslizasse por sua própria pele enquanto se entregava aos pensamentos. Pensamentos eróticos que envolviam seu inimigo. Harry se tocou por cima da calça, apertando seu sexo. Em seguida, abriu a calça para sua mão entrar em contato com seu membro e o pôs para fora. Apertou e deslizou sua mão enquanto prendia os gemidos. Os acontecimentos da noite anterior, em que Draco salvara sua vida, vieram nitidamente em sua visão. As lembranças pararam de rodar confusas em sua cabeça e finalmente pararam de parecer alucinações, tornando-se reais. Só agora que Harry se permitira pensar sobre isso. E ele pensava lembrando de todos os detalhes, querendo sentir e reviver cada momento.
Lembrou que ao abrir os olhos, depois de sentir-se puxado pela chave do portal que Malfoy o fez segurar, vira o rosto de Snape além do de Draco o observando. Depois havia visto uma luz e havia desmaiado. Quando acordara, encontrou-se amarrado, totalmente imobilizado. Sentiu cordas, desta vez cordas de verdade, prendendo suas mãos e seus pés. E quando despertou, viu que estava completamente nu. Somente sua capa estava em seu corpo, mas ela não escondia absolutamente nada. Quando olhou para frente sentiu seu coração disparar. Draco Malfoy e Severus Snape encontravam-se a sua frente o observando. Estavam olhando para o seu corpo. Harry sentiu-se extremamente envergonhado, estava totalmente exposto diante deles. Sentiu frio e arrepios passando pelo seu corpo, desejando por tudo que estivesse vestido e que encontrasse suas roupas o mais rápido possível. Olhou ao redor a procura de suas roupas e só então pôde avistar o misterioso local. Era um salão escuro, com paredes verdes e largas pilastras com símbolos da Sonserina pintados ao longo delas. Algumas estatuetas de aspecto fálico encontravam-se por toda a extensão do lugar. Havia duas imensas janelas de vidro que vinham do teto ao chão fazendo com que a luz de velas do lado de fora, provocasse sombras bruxuleantes dentro do salão. Foi quando viu o chão se mexendo. Depois de olhar bem, percebeu que não era o chão e sim cobras que rastejavam em sua direção. Ele encontrava-se amarrado numa espécie de altar. Mais a frente havia uma grande cadeira de madeira negra que o fazia lembrar um trono. Nem sinal de suas roupas. O pior é que estava começando a ficar... irresistivelmente excitado.
-Não sabia que Potter iria corresponder tão cedo com seus sentimentos... – Observou Snape olhando-o lentamente desde os pés, passando por cada detalhe do seu corpo até chegar nos olhos verdes e brilhantes. Céus, que vergonha! Harry tentou gritar mas sua voz quase não saíra.
-Onde estão minhas roupas? – Conseguiu enfim perguntar com a voz rouca e sufocada.
Draco e Snape deram um sorriso malicioso. Harry sentiu seu sexo ficar ainda mais rijo enquanto tentava inutilmente forçar para isso não acontecer.
-Eu imaginava que reagiria assim... – Disse Snape intensamente.
-N-NÃO! ME SOLTA!
-Para de lutar contra seus próprios sentimentos, Potter.
Snape aproximou-se de Harry e o tocou no rosto forçando-o a olhar em seus olhos.
-Você é mesmo muito parecido com seu pai...
Draco olhou apreensivo para o professor e para Harry. Snape aproximou-se mais de Harry, que o olhava assustado, mais assustado com seus próprios sentimentos do que com qualquer outra coisa. Snape colou sua perna na coxa nua de Harry, que sem conseguir se segurar, soltou um gemido. Em seguida acariciou seu pescoço sentindo o corpo de Harry tremer. Harry começou a se debater para soltar-se das cordas, mas não conseguia. Snape foi deslizando as pontas de seus dedos pelas costas de Harry levemente. Harry olhou de esguelha na direção de Draco, um olhar extremamente excitado. Draco sentiu-se tremer dos pés à cabeça. Não acreditava que Harry estava nu na sua frente. E como era lindo! Sentiu seu coração bater mais forte e o desejo crescer. Seu plano iria dar certo.
Snape acabara de percorrer as costas de Harry com seus dedos e agora repousara a mão em suas nádegas. A respiração de Harry ficou mais acelerada.
-Eu prometi para o meu aluno preferido, Draco Malfoy, que o deixaria trazer você até aqui... – Sussurrou Snape enquanto fazia movimentos circulares com os dedos em cima da bunda nua de Harry. - ...para brincar um pouco com você. – Disse o professor pausadamente. - ...E o fiz jurar que me deixasse presenciar a tudo. Um sonserino humilhando um grifinório... E não um grifinório normal... Ninguém mais que o famoso Harry Potter... – Snape pronunciava cada palavra aproximando seus lábios dos de Harry.
Draco olhou para o peito arfante de Harry e em seguida deslizou seu olhar para a boca do garoto percebendo que seus lábios estavam tremendo. Snape se aproximava mais ainda. Não, não queria que o primeiro beijo de Harry com outro homem fosse com seu professor e não com ele.
-Para! Ele é meu, só meu agora!
Snape soltou Harry, um tanto contrariado, e encarou Draco levantando a sobrancelha. Andou até a grande cadeira negra que encontrava-se mais a frente. Sentou-se para observar como seria o desempenho de seus alunos.
-Potter, você caiu direitinho no meu plano. – Disse Draco empunhando a varinha para Harry e parando na sua frente, distante só alguns centímetros. Uma cobra começava a subir pelo tornozelo de Harry. Draco parou para admirar o belo e jovem corpo nu do garoto mais uma vez. Como era gostoso... aquele peito bem definido apesar de magro, os músculos de menino começando a virar músculos de homem, aquela barriguinha, e mais abaixo o insistente e viril pênis duro em sua direção. Draco sentiu-se tonto, sentiu seu corpo ferver. Mas não queria que seus verdadeiros sentimentos aparecessem para Harry. Preferia que ele nem desconfiasse do que sentia.
-Finalmente tenho você para te humilhar...
A cobra já estava enroscada na perna de Harry até sua virilha. Outra cobra já começava a deslizar pelo seu braço. Draco encostou sua varinha no peito de Harry.
-Está com vergonha, Potter? – Draco começou a descer com a varinha pelo corpo de Harry. – Espere só até começar a sentir... – E encostou a varinha em sua parte íntima. - ... o que vou fazer em você. – Disse ele roçando a varinha contra o membro excitado de Harry.
Harry gemeu ao sentir a varinha de Draco roçando nele. Desejou que fosse outra coisa de Draco que estivesse roçando nele e não apenas a varinha. Mas o que estava pensando?
Draco segurou sua respiração falha enquanto se aproximou de Harry até seus corpos quase se encostarem.
-Não ouse me tocar! – Disse Harry intensamente para Malfoy enquanto sentia a mão do garoto sobre seu peito e a varinha do garoto ainda repousada em seu pênis. Harry sentia a pele áspera das cobras roçando no seu corpo. Olhou nos olhos cinzas e maliciosos de Malfoy enquanto segurava um gemido de ódio. Iria deixar com que seu inimigo o humilhasse desse jeito? E na frente de Snape? Era tudo o que eles queriam, vê-lo humilhado. Não podia dar esse gostinho para eles tão facilmente. A cobra que estava enroscada em sua perna agora já subia por sua barriga e Harry a encarou. A cobra sibilou pregando seu olho no olhar de Harry. De repente ele começou a falar em Parseltongue. Draco olhou surpreso e apreensivo ao mesmo tempo que Snape sobressaltou-se em seu “trono”. Harry parecia agora falar com duas cobras ao mesmo tempo. Uma delas arremessou-se arredia na direção de Malfoy que recuou empunhando a varinha, assustado com a reação surpreendente de Harry. A outra subia pelo peito de Harry e enquanto se enroscava em seu corpo, mordia as cordas que o prendiam. Rapidamente as cordas cederam e Harry já estava solto. Snape e Draco pareciam estar tão excitados com a sensualidade de Harry em dar ordens às cobras que nem sequer tiveram tempo de pensar em reagir. Estavam surpresos e indignados por não terem se lembrado do dom que Harry tinha com as cobras. E era o mesmo dom de Salazar Slytherin, e o mesmo dom de Voldemort, o que os deixava ainda mais admirados e excitados. Harry parecia um sonserino... Os olhos de Draco brilharam. Harry partiu para cima dele e torcendo o braço do garoto, deu um chute em sua barriga fazendo com que Draco deixasse a varinha cair. Draco revidou dando desde chutes e socos até arranhões em Harry conseguindo arrancar sangue do garoto. Harry também revidara os socos e ao mesmo tempo que batia em Malfoy, falou para as cobras o prenderem com toda a força no altar. As cobras o fizeram. Se arrastaram rapidamente até Draco e se enroscaram no garoto. Snape chegou a levantar empunhando a varinha, mas hesitou. Era visível que Harry ainda estava excitado, então parou para olhar o que Harry iria fazer em Draco, aquilo seria gostoso... Quando as cobras estavam bem enroscadas nas mãos e tornozelos de Draco, prendendo ele ao altar, Harry partiu para cima dele. Não sabe de onde tirou tanta força para isso, mas com as próprias mãos, rasgou todas as roupas de Malfoy. Primeiro rasgou a camisa, em seguida a calça e a cueca, deixando o sensível corpo de Draco completamente exposto. Draco gritou e gemeu. Agora ele sentia vergonha e tesão, assim como tinha feito Harry sentir. Como era gostoso o sabor dessa vingança, pensou Harry. E como Draco era lindo! Como podia existir pele tão branca como aquela? Parecia extremamente macia e delicada. E seu pênis contrastava com todo o resto, denunciava o quanto selvagem era o garoto.
-Está tremendo, Malfoy? – Disse Harry percorrendo com o olhar todo o corpo trêmulo de Draco.
“Por Merlim! Por que estou fazendo isso? Por que estou agindo desse jeito?” Mas Harry ignorou seus pensamentos e voltou a falar com as cobras. A voz de Harry pronunciando aquela linguagem extremamente sensual fazia com que Draco delirasse de desejo. Uma das cobras, obedecendo o que Harry pedia, começou a subir pela perna de Draco.
-AAAHMMM!!! – Gritou Draco ao sentir a pele áspera do bicho contra a sua pele que era tão delicada. Mas não adiantava gritar, Harry não parava, continuava sussurrando para a cobra. Ela subiu mais pela perna de Draco, se arrastando por sua coxa.
-Ai! Para! Para! N-NÃO!!! – Draco gritava se arrepiando com o contato do animal com o seu corpo nu. Harry admirava o contraste da pele escura e escamosa da cobra roçando contra a pele clara e fina de Malfoy.
A cobra subia pelo peito passando por cima dos mamilos róseos de Draco que se enrijeciam com o áspero contato. Harry ordenava e o bicho deslizava pelo pescoço, pela nuca, pelas costas de Draco rastejando seu corpo ao longo de todo o corpo do garoto. A cobra desceu por suas costas e passou por sua bunda ao mesmo tempo que passava se enroscando em suas pernas, roçando seu grosso corpo pela virilha do garoto. Harry agora pousou seu olhar no membro do garoto enquanto a cabeça da cobra encontrava-se parada bem próxima, parecia até que esperava a ordem do garoto para poder prosseguir. Draco, prevendo o que Harry iria fazer, começou a gemer implorando que não o fizesse. Harry continuou a sibilar daquele jeito sensual. Snape olhava profundamente para os dois, a respiração ofegante. A cobra deslizou para o pênis de Draco.
-AHRM... T-TIRA! TIRA ESSE BICHO DE MIM! HURM... HARRY!!!
Harry chegou perto, tão perto que se Draco tivesse movido a cabeça um centímetro para frente teria o beijado.
-Implora...
-P-POR FAVOR! TIRA ISSO DE CIMA DE MIM!! TIRA!
Harry continuou a ordenar a cobra em Parseltongue. A cobra começou a fazer movimentos frenéticos de descer e subir indo e vindo no sexo de Draco.
-Aaaahhh!!!
-Implora mais... – Harry falou algo e a cobra deu uma pausa enquanto sibilava a língua roçando-a na cabeça do pênis de Draco. Em seguida a cobra continuou com os movimentos frenéticos só que dessa vez com mais força.
-P-POR FAVOR! PARA, NÃO! NÃO! PARA! NÃO PARA!
Harry deu um sorriso safado e continuou. A cobra se enroscou no quadril de Draco. Enquanto a cabeça e a parte da frente trabalhavam em masturbá-lo, a cauda roçava na bunda de Draco e o garoto sentiu a ponta do rabo da cobra roçar em seu ânus.
-AHM!
Harry viu o corpo de Draco tremer. Pediu para a cobra fazer ainda mais rápido e mais forte. Agradeceu por tudo no mundo por Snape e Draco não entenderem o que estava falando senão iriam ouvir coisas do tipo: “Roça no pau dele, passa a língua na cabeça, roça a cauda no cu”, que bom que não estavam ouvindo essas palavras sujas saírem de sua boca... E ele iria continuar até Draco não suportar mais. Draco sentia como se estivesse sendo tocado pelo próprio Harry, pois era ele que realmente estava fazendo tudo ordenando a cobra. O som das palavras que Harry dizia penetrava seus ouvidos ao mesmo tempo que sentia o toque da cobra e a sensação de prazer em seu corpo.
-Ah, Harry... Ah, Harry… - Gemia Draco já sem consciência de suas palavras.
Snape assistia fissurado a cena sensual de masturbação dos dois alunos. Como eram tentadores... Eram maravilhosos.
Harry encostou na parede apoiando o braço ao lado do rosto de Draco, assim o garoto podia ouvir Harry falar com a cobra quase sussurrando em seu ouvido. Ele estava próximo demais. A cobra massageava seu pênis deslizando ainda mais por ele. Draco sentiu todos os sentimentos crescerem dentro de si. Harry sussurrava mais palavras em língua de cobra, aquela voz penetrando seu corpo, fazendo-o sentir tudo aquilo... A cobra aumentou a velocidade e a intensidade, Draco sentiu a ponta do rabo da cobra vibrando em seu ânus, a cabeça da cobra roçando na cabeça de seu pênis.
-Ai, Harry! Ai, Harry! Ahhh! – Draco sentiu o orgasmo mais forte e intenso de sua vida. Harry observou Draco gozando, se segurou para não gozar junto, só em olhar. Não queria que percebessem o que estava sentindo na hora. Nem ele mesmo percebia conscientemente o que estava sentindo, não queria admitir nada, só queria acreditar que estava apenas fazendo uma forma de fuga inteligente de seu inimigo. Harry olhou o gozo do garoto escorrer pelo corpo e pediu que a cobra deslizasse lentamente até o chão, se desenroscando dele com suavidade.
Agora precisava sair dali, avistou uma porta larga de madeira no fundo do salão que provavelmente estava trancada. Correu até ela passando direto por um Snape estupefato. Como podia ter esquecido do dom maravilhoso que Harry tinha com as cobras?
Na porta, havia desenhos em alto relevo de cobras que pareciam reais. Não foi difícil para Harry segundos depois estar fora dali. Queria correr, correr mais que suas pernas pudessem agüentar. E assim correu cegamente saindo da Sonserina, que pareceu um labirinto misterioso para ele, até passar pelos corredores e escadas do castelo e enfim chegar no buraco do retrato da tranqüila sala comunal da Grifinória.
Tudo girava em sua cabeça. Como podia? Tinha masturbado Draco Malfoy com uma cobra! Por que tinha feito isso?
Agora, sentado em sua cama, Harry acabara de ter um orgasmo ao lembrar nitidamente de tudo, foi como se revivesse cada detalhe, como se tivesse assistido tudo de fora. Parou de tocar em seu sexo gemendo baixo. Não queria admitir, mas lá no fundo desejava reviver aquilo tudo de novo. E agora tinha beijado Draco na boca... o beijo melhor de sua vida. E fora com um homem. E não um homem qualquer, fora com seu odiado inimigo.“Isso não é normal.” Pensou ele enquanto cambaleava indo em direção ao banheiro para se lavar. “Não sei se estou enfeitiçado ou não. Mas nenhum feitiço dura tanto tempo! E sem contar que eu já estava o desejando desde a noite passada... Mas como vou saber o que aconteceu antes de eu ter acordado, o que eles fizeram depois que ele me salvou e eu desmaiei? Snape pode ter feito eu tomar alguma poção ou lançado em mim algum feitiço que eu não conheça...”
Harry tentou varrer um pouco as preocupações de sua mente e foi dormir para em seus sonhos beijar Draco ainda mais.

*******************************************************

Gente, comenta! Como vou saber se tem gente lendo se ninguém comenta?! E sem contar que preciso do insentivo de vcs pra continuar postando! Portanto, COMENTEM!!!




This post first appeared on Fanpervertida, please read the originial post: here

Share the post

No Limite do Ódio, O Verdadeiro Amor- Cap4

×

Subscribe to Fanpervertida

Get updates delivered right to your inbox!

Thank you for your subscription

×