Clarisse se livra do meu abraço, virando-se de frente para mim, e com uma expressão resoluta, ela ergue seu dedo indicador na altura da minha face, e, movendo-o tanto para a direita como para a esquerda, no típico sinal de uma “negativa”, ela me diz: - Não, não querido, meu rabinho ainda não, para consegui-lo você terá que me convencer antes, e poderá acontecer, se eu quiser, em um próximo
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