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Surtados


Desachados de nós mesmos. Muita arma, pouca alma; balas perdidas, encontrando quem não se perdeu. Caricata supremacia, delírio da brancura mestiça.



Ansiosos, deprimidos,
nos achando tão perdidos;
escondidos de nós mesmos,
de tudo e de todos.
Cotidiano psicótico,
neurótica rotina,
tempos surtados.
Muita arma,
pouca alma;
balas perdidas,
encontrando quem não se perdeu.
Audiência de custódia:
cidadão preso,
bandido solto.
Misericórdia!
demônios negacionistas,
travestidos de homens de Deus;
estúpidos,
mal disfarçados de conservadores;
desfaçatez,
conservam dores.
Tarja preta,
para a caricata supremacia tupiniquim,
delírio da brancura mestiça,
surto da descaração.
Descarada ação de maldizer,
de malfazer;
legislar em causa imprópria,
prostituir o vão poder.
Sociedade em surto,
em curto,
no susto de sobreviver.
Um medo medroso,
tinhoso jogo de azar e de sorte,
roleta russa,
acaso de vida ou morte.
Realidade doente,
verdade indigente,
indolente “surtação”.
Muita arma,
pouca alma;
balas perdidas,
encontrando quem não se perdeu.



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