Artífice da lida; dançar a coreografia do existir, resistir; semear o sorrir do mais puro encanto, recantado desmentir o pranto. Não consentir murchar a esperança.
Com a Arte da vida,
artífice da lida;
quero ser um homem que não envelhece,
refloresce como as flores de cada primavera.
Fazer florir,
reflorir o tempo,
que passa sem precisar seu passar;
dançar com o vento a coreografia do existir,
resistir;
semear poesia por todo canto,
o sorrir do mais puro encanto,
resgatado cantar do passaredo,
recantado desmentir o pranto.
Não consentir murchar a esperança,
nada do sonho desesperançar;
inspirado,
transpirando a arte,
desiderato de aqui estar.
E quando o espetáculo for findo,
flor da hora de infindar;
quando do lado de cá for ocaso,
do lado de lá,
eu flor,
alvorado,
seguirei a reflorar.
Vestido de novo do homem novo,
investido da licença poética de jamais envelhecer, nunca esquecer de inovar,
renovar,
remoçar na arte do viver.
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