Saber discernir entre o meio cheio e o meio vazio do “copo da vida”. Convocados a nos percebermos para lá de criaturas biológicas, nossa essência para além da mera aparência, dos esteriótipos.
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A pandemia, como qualquer outra adversidade, se bem vivida, acorda a nossa espiritualidade, a resiliente capacidade humana da superação, maturidade; espiritual idade de saber discernir entre o meio cheio e o meio vazio do “copo da vida”.
Tomados de assalto pela explicitada fragilidade física e a a normalização de tantas anormalidades de até então, fomos convocados a nos percebermos para lá de criaturas biológicas, nossa essência para além da mera aparência, dos estereótipos.
Quem entendeu e procurou atender a essa intimação do existir, aprendeu a superar superando-se: novos projetos, novos rumos, renovadas posturas, renovadoras decisões. Por outro lado, quem não compreendeu o chamado do viver, se desencontrou
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