A realidade veste a Fantasia, vai no bloco da alegria, atrás do trio da ilusão. Anestesiadas dores se vão na folia, adereços da utopia, desfilam as quimeras, surreal magia. Devaneiam os acordes, acordando a multidão; sambando, quebrando, mexendo até o chão. Refestelar em festa, fugaz promessa, manifesta “deslucidez”. Travestidos, mascarados, animados foliões; delirados, delirantes… Mas o tempo