Duas forças incoercíveis,
fúrias que intentamos conter:
de uma, nascemos e morremos cativos;
pela outra, vivemos a nos cativar.
Mas,
tempo que desembesta ou amor desembestado;
não presta, deixa o sujeito avexado.
Sob a tutela do tempo,
pelo amor apanhado;
não tem saída!
É dar jeito no sem jeito,
um ajeitar desajeitado.
Com tempo e amor não se brinca,
senão;
complica descomplicar.
Nada é como se quer,
só um querer, o que eles querem.
Tempo e amor,
democráticos dominadores.
Não adianta fingir que não existem,
pensá-los, senti-los relativos;
quando querem,
se fazem absolutamente absolutos.
Não tem Freud que explique,
nem Einstein para os teorizar.
Amor e tempo são sobre si.
Pior!
São sobre nós.
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Antonio Pereira Apon.
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