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Cientistas descobrem que um remédio de malária de 1949, hidroxicloroquina, inibe a atuação do coronavírus

Cientistas chegaram à conclusão de que maior concentração de zinco intracelular inibe a formação da primeira proteína (RdRP, ou Replicase) criada pelo RNA do coronavírus ao sequestrar os ribossomos de nossas células. Isso impede que a RdRP siga sequestrando nossos ribossomos para fazer múltiplas cópias de seu RNA original.

Um remédio de malária de 1949, sem patente – Hidroxicloroquina -, aumenta muito a concentração intracelular de zinco, e portanto inibe a atuação do coronavírus.

O Anúncio foi feito pela Nature. (clique aqui)

A Bayer já aumentou a produção de hidroxicloroquina

A Bayer confirmou a doação na quinta-feira.

Em um estudo publicado no mês passado na Nature, os autores  escreveram  que “a cloroquina é uma droga barata e segura que é usada há mais de 70 anos e, portanto, é potencialmente clinicamente aplicável contra o COVID-19”. 

Embora certamente haja mais a aprender sobre a terapia em potencial, a cloroquina é apenas uma das várias drogas que estão sendo exploradas para combater a nova pandemia de coronavírus. 

Vai surgindo uma luz no túnel. Vamos ficar na esperança!

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