Cientistas chegaram à conclusão de que maior concentração de zinco intracelular inibe a formação da primeira proteína (RdRP, ou Replicase) criada pelo RNA do coronavírus ao sequestrar os ribossomos de nossas células. Isso impede que a RdRP siga sequestrando nossos ribossomos para fazer múltiplas cópias de seu RNA original.
Um remédio de malária de 1949, sem patente – Hidroxicloroquina -, aumenta muito a concentração intracelular de zinco, e portanto inibe a atuação do coronavírus.
O Anúncio foi feito pela Nature. (clique aqui)
A Bayer já aumentou a produção de hidroxicloroquina
A Bayer confirmou a doação na quinta-feira.
Bayer today announced it is joining the U.S. Government’s fight against #COVID19 with a donation of 3 million tablets of the drug #Resochin (#chloroquine phosphate). New data, while limited, shows potential for the use of Resochin in treating patients with #COVID19 infection.
— Bayer US (@BayerUS) March 19, 2020
Em um estudo publicado no mês passado na Nature, os autores escreveram que “a cloroquina é uma droga barata e segura que é usada há mais de 70 anos e, portanto, é potencialmente clinicamente aplicável contra o COVID-19”.
Embora certamente haja mais a aprender sobre a terapia em potencial, a cloroquina é apenas uma das várias drogas que estão sendo exploradas para combater a nova pandemia de coronavírus.
Vai surgindo uma luz no túnel. Vamos ficar na esperança!
O post Cientistas descobrem que um remédio de malária de 1949, hidroxicloroquina, inibe a atuação do coronavírus apareceu primeiro em Pensador Anônimo.
This post first appeared on Pensador Anônimo - Pensador Anônimo, please read the originial post: here