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O Pior Aconteceu e Eu Não Morri

O que eu aprendi assistindo Gossip Girl durante este final de semana. Bem, eu aprendi que estou precisando ser exatamente como a minha sósia, Serena Van Der Woodsen. Em todas as temporadas, querendo eu ou não, ela me representou melhor do que ninguém. Relacionamentos complicados e desastrosos e capítulos de cada história finalizados de forma triste. Mas ainda assim, a personagem me mostrou aquilo que eu quero na minha vida: Ser feliz, ter um amor verdadeiro e ter paciência. Eu sei, ao longo dos meus anos de relacionamentos amorosos, eu acabei aprendendo que eu queria na verdade era uma companhia, mas isso eu já tenho. Família importante, amigos verdadeiros, não preciso de mais nada, só isso neste exato momento. As palavras de um amor que tive até duas semanas atrás acabaram por total ruína hoje no período da tarde. Sofri, mas eu não morri. Escrevi aquilo ao qual eu necessitava para ele e sem nenhum tipo de pudor. Não tenho saudades ou remorso neste exato momento e talvez demore um pouco para sair tudo aquilo que estou sentindo, mas eu sei que pelo menos desta vida eu não o carrego mais. Eu sei que a qualquer momento ele pode arrumar alguém melhor e que talvez eu não tenha sido a melhor opção pra ele, porém pelo menos ele saberá quem ele quer para o resto da vida e quem ele não pensa em ter. Serena Van Der Woodsen passou pelos mesmos momentos mesquinhos e também foi uma bruxa, assim como eu também já atuei em muitos momentos, mas no final das contas o coração dela falou mais alto. Seus gritos foram propensos, suas atitudes e proteção com relação aos seus amigos foram verdadeiros, mas acima de tudo ela nunca desistiu de amar. Acho que o que mais me admira nela é o fato de ela ter conseguido aquilo o que queria. Ser feliz, mesmo que tivesse demorado bastante. Eu não tenho muita paciência para ficar esperando e ainda não cheguei no período em que quero chorar pelo resto da minha tarde de domingo porque ainda estou me perdendo no seriado e analisando cada detalhe desta personagem pelo qual tantos falam que eu me pareço. Eu achei divertido perceber que as pessoas me consideram muito mais uma Serena do que uma Blair. Acredito que eu tenho um coração grande e puro, carinhoso e que tenta ficar o máximo possível longe de problemas. Mesmo que seja impossível, pelo menos eu decidi dar um ponto final nesta história sem continuidade. Ele não era o que eu queria e mesmo que eu talvez sinta falta, na verdade não é da pessoa dele, mas de quem eu criei em minha mente. Talvez eu sinta falta daquele cara que aparenta ser um Nate Archibald, mas na verdade não passa de um Chuck Bass (apesar de eu adorar as suas ironias e sarcasmos dentro da série), talvez tudo o que eu precise é de um Dan Humphrey na vida. Eu preciso de alguém que me dê carinhi, atenção, seja feliz comigo e que mesmo nos momentos de turbulência, ele ainda esteja disposto a me contar o que se passa e confiar em mim. Hoje eu acredito cegamente que o cara que eu tanto imaginei que poderia ser o cara para mim, na verdade é o ser mais indeciso que conheci na minha vida. Talvez eu precisasse conhecer ele para sumir de vez e hoje tenho certeza que mesmo com a dor que eu sinto, Luiz Gustavo não seria e jamais será um Dan Humphrey em minha vida. O que me resta é sentar e escrever como a Serena faz em seu blog no Spectator. Eu prefiro estar aqui, escrevendo sobre minha vida e compartilhando aquilo que eu aprendi em poucos meses de um puro falso romance. Já dizia Chuck Bass para Blair Waldorf na quinta temporada: "O pior aconteceu e eu não morri".


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