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Confissões de John Wesley.

Terça-feira, 24 de janeiro. Fui à América converter índios; mas, ai, quem me converterá? Quem ou o que me livrará deste coração mau de incredulidade? Tenho uma bela religião de verão. Consigo falar bem e Ainda creio enquanto o perigo não me ronda; mas, quando a morte me chega de frente e meu espírito se perturba. [...] Agora creio que o evangelho é verdade. "Mostro minha fé por minhas obras", arriscando todo meu ser nisso. Faria tudo de novo milhares de vezes, se ainda houvesse escolhas a fazer. Qualquer um que me vê, vê-me como um cristão. Mas numa tempestade no mar penso: "E se o evangelho não for verdade?". [...] Eu, que fui para a América para converter outros, nunca me converti. Se disserem que tenho fé (pois ouvi muitas coisas assim, de muitos consoladores miseráveis), respondo: Assim também têm os demônio - um tipo de fé; mas ainda estão alheios à aliança da promessa. Isso também tinham os apóstolos em Caná da Galileia, quando Jesus primeiro "revelou assim a sua glória"; mesmo então, em certo sentido, "creram nele", mas ainda não possuíam "a fé que vence o mundo". A fé que quero é uma segurança e confiança em Deus de que, pelos méritos de Cristo, os meus pecados são perdoados e eu, reconciliado ao favor de Deus. Quero aquela fé que ninguém pode ter sem saber que a tem.

Fonte: WESLEY, John. O Sermão do Monte. Pág. 21. São Paulo: Vida, 2012.


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