A verdadeira Alegria é algo que todos desejam experimentar. Algumas pessoas gastam fortunas naquilo que é uma alegria duvidosa e superficial. Outros são mais reservados. Eles concordam com o dramaturgo francês, Jean Anouilh, a quem seus colegas descreviam como: “o maior cético do século”. Certa vez, Anouilh disse: “Aqueles que sobrevivem melhor são relativamente felizes se não forem infelizes”.
O Senhor Jesus Cristo, no entanto, tem algo muito melhor em mente para Seus redimidos. Ele é o único que pode conceder alegria verdadeira, que nunca acabará. Por ocasião do Seu nascimento, Ele foi anunciado dessa forma por um anjo. Mas a revelação não parou por aí. Ele, muitas vezes, dizia para Seus discípulos quão ricos eles seriam por causa dum relacionamento vivo com Deus. Por isso, eles deveriam se alegrar. E tal alegria não era pequena: seus corações deveriam estar cheios de alegria.
Esta alegria, acerca da qual Cristo fala, não depende das circunstâncias deprimentes que, geralmente, os cristãos experimentam na terra. As provações dessa vida, algumas vezes, amortizam a alegria externa, mas não aquela que está no coração. O próprio Senhor Jesus mencionou no que constituía Sua própria alegria em João 15. O grande elemento era que Ele permanecia na alegria do amor de Seu Pai (v. 10).
Muitas pessoas entendem algo sobre o amor humano. Mas o amor divino excede em muito o amor humano, porque desce do céu e é ilimitado. Se o nosso grande Deus ama os Seus, Ele irá cuidar do bem-estar deles. As coisas estarão sempre em ordem para Ele, mesmo que as condições externas mostrem algo diferente. Isso é maior do que apenas sobreviver.
Fonte: Boa Semente.
