Um cristão nascido de novo perguntou, certa vez, a um estranho o seguinte: “Você é salvo?” — “Eu faço o melhor que posso”, foi a resposta, — “Eu também”, respondeu o cristão. “Mas não para ser salvo e sim, porque sou salvo”.
Inúmeras pessoas ainda acreditam que elas podem ser salvas por suas boas obras. Elas admitem que não podem receber a aprovação de Deus como se encontram. Esse é um bom sinal: elas não pertencem à massa que não se importa ou ignora a questão de Deus e da eternidade. Todavia, nós seres humanos, temos dentro de nós uma grande força que nos encoraja a procurar satisfazer a Deus, da nossa própria maneira. Isso sempre foi assim. Em algumas religiões pagãs essa condição foi levada ao extremo, a ponto do indivíduo achar que poderia se reconciliar com Deus por meio do sacrifício de um de seus próprios filhos.
O erro se encontra no fato que Deus não precisa ser reconciliado conosco. Ele não é inimigo do ser humano. Somos nós, os humanos, que vivemos em rebeldia contra ele. Assim, se Deus algumas vezes intervém de modo doloroso em Nossas Vidas como indivíduos, Ele assim procede para nos despertar e para nos lembrar de Suas reivindicações sobre nossas vidas. Como um justo Juiz, Ele precisa condenar o mal, mas Ele nunca está contra nós.
Nós precisamos ser reconciliados com Ele. Isso só pode ser realizado por meio duma mudança fundamental que precisa acontecer em nós. Tudo começa com nossa ação de confessar nossos pecados diante de Deus e obter o perdão e a paz por meio da fé em Seu Filho, o Senhor Jesus Cristo.
Fonte: Boa Semente.
