Em seu ensaio “Exigências para o retorno da liberdade de pensamento”, o filósofo J. G. Fichte desafiou os príncipes da Europa a “ouvirem a voz da verdade!... Vocês desejam se esconder dela porque temem a luz? O que vocês tem a temer, se possuem um coração puro?”.
Não são apenas príncipes ou criminosos que têm medo da luz. Basicamente todos têm, na proporção em que vivem vidas separadas de Deus. Esse fato provou-se verdadeiro quando Jesus Cristo veio para este mundo e disse: “Eu sou a luz que vim ao mundo, para que todo aquele que crê em mim não permaneça nas trevas” (João 12:46).
Sua vinda nos força a tomar uma decisão: Nós queremos continuar em Nossos Pecados, ou então confessá-los diante de Deus, de tal modo que sejamos libertos dos mesmos? “Deus... enviou seu Filho para propiciação pelos nossos pecados” (1 João 4:10). Desse modo, nós podemos ter certeza que: “Se confessarmos os nossos pecados, ele é fiel e justo para nos perdoar os pecados, e nos purificar de toda a injustiça” (1 João 1:9).
Dessa forma, nós obtemos um coração puro e não precisamos mais temer a luz de Deus. Fichte falou dum coração puro e da falta de medo, mas nós só podemos obter essas coisas por meio da fé em Cristo, o Filho de Deus, e não por meio da filosofia.
Fonte: Boa Semente.
