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O filho amado do Pai.

Comparando os registros deste incidente nos três primeiros Evangelhos, nós descobrimos que as palavras do Pai foram dirigidas ao próprio Filho, bem como àqueles a quem o Filho foi revelado. As variações não se devem a qualquer imperfeição na narrativa, mas em cada caso o Espírito Santo preserva o significado das palavras do Pai de modo apropriado para Seu propósito no Evangelho onde elas ocorrem. Os registros não são contraditórios, mas complementares.
  A narrativa de Mateus nos apresenta a revelação feita pelo Pai acerca do Filho, mas ela não é dirigida para os “sábios e prudentes”, mas para as “crianças”. Essas últimas são instruídas no conhecimento de Cristo: foi para o pequenino rebanho que o Pai disse: “Este é o meu Filho amado”.
  Em Marcos e Lucas a declaração tem a forma duma expressão de comunhão entre o Pai e o Filho. As palavras são o reconhecimento do Pai acerca do Seu agrado e prazer em Seu Filho amado, e foram dirigidas diretamente para o próprio Filho: “Tu és o meu Filho amado em quem me comprazo” (Marcos 1:11; Lucas 3:22). Além disso, essa afirmação está registrada com o intuito de aprofundar nossa própria comunhão com o Pai e o Filho.
  A graça e a perfeição de Jesus Cristo fizeram com que o céu se abrisse sobre Ele, e a voz do Pai expressasse Seu agrado acerca de Seu Filho sobre a terra. Quando Deus viu o primeiro homem, Adão, recém-criado, Deus declarou: “muito bom”. Mas quanto ao segundo Homem, o último Adão, o Pai encontrou nEle o Seu “prazer”. Tal prazer nAquele que foi enviado não deve nos surpreender, pois é inconcebível que o Pai tivesse Seu Filho Unigênito em Seu seio, e não tivesse prazer nEle.
Fonte: Boa Semente. 


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