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O perdão de Deus é para todos.

 Foi um grande escândalo na corte real. Dois homens dos serviçais do rei, verdadeiros mestres em suas profissões, caíram da graça e foram aprisionados. No entanto, no aniversário do rei um retornou ao seu ofício, e o outro foi executado. A razão para esse tratamento desigual é desconhecida. Havia surgido alguma nova prova? Ou o Faraó agiu de modo arbitrário? Seja qual for o caso, como governante soberano, o Faraó se valeu do seu direito de perdoar a quem ele queria.   As ações de Deus também são soberanas, bem mais do que as ações do Faraó. Seu veredito sobre a raça humana é: “Não há quem faça o bem, não há sequer um” (Salmo 14:3). Todos merecem serem julgados e condenados à morte. Ao mesmo tempo, Deus é rico em graça e misericórdia, e não deseja que ninguém pereça. Seu perdão não é algo arbitrário, como geralmente acontece com os atos de misericórdia de governantes humanos.   Nós não dependemos de especulações baseadas em esperanças secretas. Todos podem receber o perdão gracioso de Deus, isto é, todos os que aceitam o sacrifício expiatório de Jesus na cruz de modo pessoal e individual. Isso significa reconhecer o veredito de Deus sobre nossas vidas como algo justo e confessar nossa culpa diante dEle. Então, recebemos Sua graça porque Ele julgou Seu Filho, Jesus Cristo, punindo nossa culpa e pecado nEle, que tomou o nosso lugar.  
Fonte: Boa Semente. 


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