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Honestidade confessional e denominacional - William G.T. Shedd.

Honestidade é de suma importância tanto em teologia quanto em transações comerciais, tanto em uma denominação religiosa quanto num partido político. Honestidade denominacional consiste, em primeiro lugar, de uma clara declaração pela Igreja de suas crenças doutrinárias; e , em segundo lugar, de uma inequívoca e sincera adoção pelos seus membros. Ambos são requisitos. Se uma denominação em particular faz declarações soltas de suas crenças que são passíveis de mais de um sentido, o credo é bem desonesto. Se o credo de uma denominação é bem elaborado e claro, mas a membresia subscreve a ele com reservas mentais e insinceridade, a denominação é desonesta. Honestidade e sinceridade são encontradas na convicção clara, e convicção clara é encontrada no conhecimento e reconhecimento da verdade. Heresia é um pecado, e é classificado por Paulo entre 'as obras da carne', junto com 'adultério, idolatria, assassinato, inveja e ódio' que excluem do reino de Deus (Gálatas 5.19-21). Mas a heresia não é tão grande pecado quanto a desonestidade.

Um herege que se reconhece como tal é um homem melhor do que aquele que pretende ser ortodoxo ao subscrever a um credo que antipatiza, o qual enfraquece no pretexto de adaptá-lo aos novos tempos. O herege honesto deixa a Igreja com a qual não mais concorda; mas o subscritor permanece dentro dela de modo a seguir adiante o seu plano de desmoralização.

William G.T. Shedd, Calvinism: Pure & Mixed (Edinburgh, The Banner of Truth, 2000), p. 152. Tradução de Emerson Costa.


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