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O Universo de Plasma


O Instituto Americano de Física anunciou recentemente que agora reconhecerá o Universo de Plasma como um campo oficial de estudo da física - um campo de estudo que os astrofísicos fariam bem em explorar. É baseado no trabalho de Birkeland, Langmuir, Alfvén e Peratt.

Algumas pessoas chamam o plasma de "o quarto estado da matéria" (depois de sólidos, líquidos e gases). Na verdade, o plasma é o primeiro estado da matéria. Em 11 de dezembro de 1970, Hannes Alfvén encerrou seu discurso de aceitação do Prêmio Nobel com estas palavras:

"Foram as maravilhas do céu noturno, observadas pelos indianos, sumérios ou egípcios, que deram início à ciência há vários milhares de anos. Foi a questão de por que os errantes - os planetas - se moviam daquela forma que desencadeou a avalanche científica há várias centenas de anos. Os mesmos objetos estão agora novamente no centro da ciência - apenas as perguntas que fazemos são diferentes." Agora perguntamos como chegar lá e também perguntamos como esses corpos se formaram. E se o céu noturno em que os observamos estiver a uma latitude elevada, fora desta sala de conferências - talvez sobre uma pequena ilha do arquipélago de Estocolmo - poderemos também ver no céu uma aurora, que é um plasma cósmico, que nos lembra da época em que nosso mundo nasceu do plasma.



Kristian Birkeland

Kristian Birkeland nasceu na Noruega em 1867 e foi um dos primeiros físicos a mencionar que o Universo estava carregado de correntes e de íons elétricos. Birkeland ficou reconhecido no mundo científico por trazer o Plasma e o Eletromagnetismo para a Cosmologia. Birkeland também foi o primeiro cientista a reproduzir a Aurora Boreal em laboratório com o experimento que ficou conhecido como Terrella. Birkeland comprovou que a Aurora Boreal era um fenômeno elétrico e que o plasma é o resultado da ionização de partículas. Birkeland se tornou a espinha dorsal do Universo Elétrico e inspirou vários físicos no estudo do plasma e seus efeitos elétricos.

Apesar da descoberta e da reprodução do plasma em laboratório, que conferiu a Birkeland a indicação ao Nobel de Física, estranhamente as teorias de Birkeland não foram e não são amplamente reconhecidas ou mencionadas nos livros de ciência. Birkeland faleceu misteriosamente em 1917, aos 49 anos, justamente quando uma comissão indicava seu nome para o Prêmio Nobel. Birkeland desconhecia a gravidade como força atuante no Universo e afirmava que o Universo Celestial era como um circuito elétrico composto de plasma e de eletricidade e que o eletromagnetismo mantinha tudo funcionando eletricamente. As afirmações de Birkeland à cerca de um universo Elétrico colocaram em cheque a gravidade de Newton e também a cosmologia que era difundida nas universidades. Sua descoberta trouxe muito desconforto para o sistema controlado e com certeza Birkeland havia se tornado persona não grata para a pseudociência.

Com a morte de Birkeland, outro Físico deu continuidade ao estudo do plasma e do eletromagnetismo. Hannes Alfven (1908-1995), foi considerado pela ciência como o pai da física moderna do Plasma, após dar continuidade ao trabalho de Birkeland, e eventualmente, se tornou vencedor do Prêmio Nobel por suas contribuições inovadoras à respeito do universo eletromagnético. Suas ideias tornaram-se conhecidas para a comunidade científica através do seu livro inovador, Cosmical Eletrodinâmica, publicado pela Oxford University Press em 1950.



Hannes Alfven 

Em 1937 Alfven propôs que a nossa Galáxia continha um campo magnético de grande escala e que as partículas carregadas de eletricidade moviam-se em uma espécie de órbita espiral. Isto ocorria devido às forças exercidas pelo campo formado de eletricidade e plasma. Segundo Alfven, o Plasma são correntes elétricas que criam o campo magnético. Não são gases aquecidos pelo calor de estrelas. Os plasmas são correntes elétricas que carregam partículas eletrificadas. Estas partículas ionizam gases e criam campos magnéticos. 

Todo o Universo é como uma imensa placa de circuitos com suas bobinas, capacitores, transistores, conversores, transformadores, osciladores e equalizadores. Apesar do Prêmio Nobel, as comprovações de Alfven encontraram muita resistência nas academias e nos centros de pesquisa e de certa forma foram pouco difundidas ou levadas adiante, talvez porque desmentiria velhas mentiras e derrubaria inúmeros embustes que envolvem a ciência atual.

Embora muitas das teorias de Alfvén sejam reconhecidas pela ciência, assim como as teorias de Birkeland, as implicações cosmológicas do seu trabalho continuam sendo suprimidas por astrofísicos. Alfven e Birkeland permanecem ofuscados e mantidos longe dos livros acadêmicos. Alfven e Birkeland eram cientistas e admiradores de outro fenômeno da ciência, o engenheiro elétrico Nikola Tesla. Tesla mencionava que o Universo era composto de energia, frequência e vibração e que a única força que a física precisava para explicar seu funcionamento era o eletromagnetismo e magnetismo.

Estrelas, galáxias, nebulosas e planetas são todos afetados por correntes elétricas de plasma através do qual se movem. O termo 'Electric Universe' foi usado antes, mas nunca no sentido amplo e holístico. Foi o físico australiano, Walace Thornhill, que se tornou o principal fundador deste universo elétrico. Walace afirma que o Universo é com um cérebro, um gigantesco computador quântico onde toda a matéria existente é constituída pela força do eletromagnetismo. Tudo no Universo funciona por eletricidade e por magnetismo.

No entanto as teorias e as pesquisas referentes ao Universo elétrico encontram muitas resistências dentro da atual e dogmática ciência. Apesar da Física comprovar o Universo elétrico, seja por evidências ou por meio de experimentos em laboratório, a ciência atual e principalmente o mundo astrofísico, se tornaram os principais agentes desta resistência, basicamente ignorando as pesquisas e as comprovações científicas. A existência do Universo elétrico desaba com todas as teorias cientificas atuais e objetivamente refuta tudo o que a Física e a astronomia conhecem sobre o Universo. A Igreja Católica é o principal agente desta corrente controlando, sustentando e financiando organizações, entidades, observatórios e universidades que controla as pesquisas e os meios de comunicação.

A igreja, ainda no tempo de Galileu, era a autoridade máxima sobre os assuntos impactantes relativos a humanidade, inclusive assuntos científicos e astronômicos. A hierarquia vinda dos deuses foi generosamente apoiada pelos reis e príncipes. A existência dos cardeais dependia da crença de suas declarações importantes e profundas, mesmo que infundadas. Hoje em dia nada mudou. Grupos de cientistas controlam a informação onde toda a autoridade da lei natural passou ser ignorada pela ciência. Em troca de pronunciamentos importantes e profundos que mantenham esta ciência infundada, muitos acadêmicos são controlados por meio de altos salários, instalações caras, viagens, prestígio e segurança em tempo de vida.

Estes arautos da ciência também conferem a si, o poder de controlar pesquisas e suprimir resultados que refutem o que a ciência atual usa como plataforma. Esses arautos escolhem seus sucessores como norma a fim de manter todo o conhecimento dentro de grupos seletos de cientistas. Nada pode ser esclarecido à luz da pesquisa e dos fatos. As informações são fragmentadas, contestadas e ridicularizadas pelos meios de comunicação, sem que possamos dar prosseguimento justo ao que é revelado por poucos que se aventuram a expor suas descobertas. Enquanto a ciência se perde em teorias lunáticas, a tecnologia eletrônica avança sem a participação das falácias científicas ou das leis sustentadas pela ciência. 

Não são os físicos que criam aparelhos ou instrumentos eletrônicos como o laser, magnetron, computadores, processadores, chips e outros inventos eletrônicos. Quem de fato faz ciência é a engenharia elétrica. A engenharia elétrica não depende de nenhuma lei da física para projetar e construir um supercomputador ou algum equipamento de ressonância. A ciência não se sustenta sem a engenharia elétrica e muito menos sem a eletricidade. Da mesma forma é o Universo. O universo não se sustenta sem a eletricidade e, portanto não depende integralmente das leis da física para existir e se expandir. O que a Física observa e elabora como Lei, é na verdade uma consequência do universo elétrico.

Há cientistas que buscam sem sucesso, verbas e ou financiamentos para estudos e pesquisas do eletromagnetismo e do magnetismo universal. Centenas de engenheiros elétricos e físicos estão na fila de espera de verbas para pesquisas e experimentos relativos ao Sol Elétrico, Universo Elétrico e as Estrelas Elétricas. Grandes entidades que financiam verbas para as áreas científicas geralmente viram as costas para este tipo de pesquisa No entanto sobra dinheiro para estudos de ondas gravitacionais, buracos negros. 

O universo inteiro se parece com um cérebro dentro de um microscópio. Existem alguns cientistas que estão conscientes sobre essa particularidade - mas não ousam publica-la com receio da ridicularização das suas propostas. “Há uma revolução que está apenas começando na astronomia / cosmologia que irá rivalizar com e detonar com as teorias de Copérnico e de Galileu. Esta revolução é baseada na percepção crescente de que o cosmos é altamente de natureza elétrica. Está se tornando claro que 99% do universo é composto não de "matéria invisível", mas sim, de matéria no estado de plasma. (Donald E. Scott-Phd em Física e Engenharia Elétrica).

A teoria do Universo elétrico afirma que todas as estrelas e os planetas estão ligados através de correntes elétricas. Neste circuito há um tipo de comunicação que abrange todas as escalas entre os corpos celestes. As ondas eletromagnéticas emitem e transportam frequências, estas frequências geram ressonâncias e vibrações e desta forma, interagem com todo o Universo por meio da eletricidade. Este processo elétrico se assemelha bastante como o funcionamento do cérebro humano. Um aglomerado de galáxias seria como um único neurônio. Este neurônio se comunica com todos os outros neurônios por meio de vastos e gigantescos cordões de plasma elétricos. Desta forma os neurônios levam luz (energia/informação) para todo o Universo celestial.

"O teatro cósmico superou a fase newtoniana, e precisamos de uma definição maior para compreender o drama cósmico mais amplo. Em vez de uma visão de corpos isolados transformando engrenagem como em um vácuo, precisamos de uma visão de circuitos elétricos embutidos em um meio condutor cujos componentes dirigem uns aos outros e podem estar em ressonância. Nós deixamos o mundo familiar dos sólidos, líquidos e gasosos. Entramos em um mundo de plasma, onde as regras são diferentes e mais complexas. Nós agora vivemos em um universo elétrico." 



Espaço Elétrico 

Ao contrário da opinião popular e científica de apenas algumas décadas atrás, o espaço não é um 'vazio'. Na verdade, ele é preenchido com partículas de alta energia, campos magnéticos e plasma altamente condutor. A capacidade dos plasmas de produzir campos elétricos, seja por instabilidades provocadas pelo movimento do plasma ou pelo movimento dos campos magnéticos, popularizou o termo 'Espaço Elétrico' em reconhecimento aos campos elétricos sistematicamente descobertos e medidos no sistema solar. Hoje é reconhecido que 99,999% de toda a matéria observável no universo está no estado de plasma e a importância das forças eletromagnéticas no plasma cósmico não pode ser exagerada; mesmo em regiões neutras de hidrogênio.

Entre as primeiras previsões sobre a morfologia do universo está a de que ele seria filamentoso (Alfvin, 1950, 1981, 1990). Os plasmas no espaço elétrico são energéticos (devido aos campos elétricos) e geralmente não são homogêneos com as partes constituintes em movimento. Os plasmas em movimento relativo são acoplados pelas correntes que conduzem um ao outro e o plasma de não equilíbrio geralmente consiste em filamentos condutores de corrente.  

No laboratório e no Sistema Solar, a morfologia filamentosa e celular é uma propriedade bem conhecida do plasma. Como se acredita que as propriedades do estado de plasma da matéria não mudam além do alcance de nossas sondas espaciais, o plasma em dimensões astrofísicas também deve ser filamentoso.

Além disso, foram observadas regiões de transição que delineiam as 'células' de diferentes tipos de plasma (Eastman, 1990). Em escala astrofísica, essas regiões de transição devem ser observáveis em comprimentos de onda de rádio por meio de assinaturas de radiação de transição.

A sugestão de que o universo seja filamentoso e celular foi geralmente desconsiderada até a década de 1980, quando uma série de observações inesperadas mostraram estruturas filamentosas nas escalas Galáctica, Intergaláctica e Supergmática. A essa altura, a intratabilidade analítica de geometrias filamentosas complexas, autocampos intensos, não linearidades e dependência explícita do tempo havia promovido o desenvolvimento de simulações de partículas em células totalmente tridimensionais e totalmente eletromagnéticas com as dimensões de galáxias ou sistemas de galáxias. Percebeu-se que a importância de aplicar o eletromagnetismo e a física de plasma ao problema da radiogaláxia e da formação de galáxias derivava do fato de que o universo é em grande parte um universo de plasma.

Qualquer desequilíbrio nas propriedades constitutivas de um plasma pode colocá-lo em movimento. O plasma em movimento, ou seja, os fluxos de partículas carregadas, são correntes que produzem campos magnéticos próprios, porém fracos. O movimento de qualquer outro plasma através de campos magnéticos fracos produz e amplifica forças eletromotrizes, cuja energia pode ser transportada por grandes distâncias via correntes que tendem a fluir ao longo de linhas de força magnética. Essas 'correntes alinhadas ao campo', chamadas de correntes de Birkeland (Cummings e Dessler 1967) nas magnetosferas planetárias, também deveriam existir no plasma cósmico. A dissipação da energia da fonte do plasma em evolução ou em movimento em regiões localizadas pode levar a beliscões e estados de condensação. Onde camadas duplas se formam nas pinças, campos elétricos fortes podem acelerar as partículas carregadas a altas energias, incluindo energias de raios gama (Alfvin, 1981). Estas devem então exibir as características de feixes de partículas carregadas relativísticas em ambientes de laboratório, por exemplo, a produção de micro-ondas, radiação síncrotron e comportamento não linear, como periodicidades e 'cintilação'.




Filamento por correntes de Birkeland.

 

A descoberta dessas correntes de Birkeland na magnetosfera terrestre em 1974 (Dessler, 1984) resultou em uma mudança drástica em nossa compreensão da dinâmica das auroras, agora atribuída à filamentação das folhas de partículas carregadas de Birkeland seguindo o campo magnético dipolo da Terra linhas em feixes de correntes de vórtice.




A Estrutura em Grande Escala do Universo de Plasma.

 

As correntes de superfície, delineando regiões de plasma de diferentes magnetizações, temperaturas, densidades e composições químicas, dão ao espaço uma estrutura celular. À medida que os feixes de folhas que transportam corrente se acumulam em filamentos, a morfologia das correntes de superfície é filamentosa.

Para o caso de plasmas cósmicos tênues, a pressão termocinética é frequentemente desprezível e, portanto, o campo magnético é livre de força. Sob a influência dos campos eletromagnéticos, as partículas carregadas flutuam com uma velocidade. O fluxo de plasma geral é para dentro e a matéria é acumulada nos filamentos que, devido à sua linha de campo qualitativa padrão, são chamados de "cordas magnéticas". Cordas magnéticas devem, portanto, tender a coincidir com filamentos de material que tenham uma densidade maior do que o ambiente. As cordas magnéticas cósmicas ou filamentos de corrente não são observáveis em si, mas os filamentos associados de matéria condensada podem ser observados pela radiação que emitem e absorvem.

 É por causa da convecção e neutralização do plasma em filamentos de corrente resfriados radiativamente (devido a perdas síncrotron) que a matéria no universo do plasma deve frequentemente exibir uma morfologia filamentosa.





O experimento que ficou conhecido como Terrella criado por Kristian Birkeland.

Recriado anos depois por vários pesquisadores .




Fonte:


 Physics of the Plasma Universe

Anthony L. Peratt


Thunderbolts of the Gods

David Talbott and Wallace Thornhill










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