Corpo de Júlia Ribeiro, de 24 anos, foi decapitado e esquartejado, enrolado em um cobertor e colocado lixo de Madureira pelo tráfico
Créditos: Metrópoles
| Reprodução/ Facebook |
Júlia Vieira Ribeiro, de 24 anos, pode ter sido morta por traficantes. Essa é uma das linhas de investigação da Delegacia de Homicídio da Capital (DHC), que investiga o caso. O corpo da jovem foi encontrado no último domingo (10/9), em latões de lixo da Comlurb, empresa de limpeza urbana do Rio de Janeiro. Ela foi decapitada e esquartejada.
Ao portal Extra, a corporação informou que a linha de investigação do caso se dá pela brutalidade do crime. De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCRJ), nenhuma linha de apuração está descartada.
Corpo esquartejado
De acordo com os policiais, decapitação e desmembramento são, geralmente, práticas ligadas a facções. No caso de Júlia, a cabeça, o braço direito e a perna direita de Júlia não estavam junto ao corpo, que foi enrolado a um cobertor. No entanto, até o momento, ainda não se sabe a motivação do crime.
A Polícia Militar foi acionada no domingo, e agentes do 9° BPM (Rocha Miranda) foram até a Rua Conselheiro Galvão, em Turiaçu, na Zona Norte. No local, encontraram o corpo e preservaram o local até a chegada de representantes da DHC.
Desaparecida
Julia estava desaparecida desde o dia 3 de setembro. A Secretaria de Estado de Polícia Civil informou ao Metrópoles que a Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) foi acionada e instaurou inquérito para apurar as circunstâncias da morte de Julia.
“Diligências estão em andamento para apurar a autoria e esclarecer o crime”, escreve a polícia em nota.
A reportagem questionou se o local em que o corpo foi encontrado passou por perícia e qual a possível causa da morte, mas a polícia do Rio não respondeu a esses questionamentos.
Ao portal Extra, a corporação informou que a linha de investigação do caso se dá pela brutalidade do crime. De acordo com a assessoria de imprensa da Polícia Civil do Rio de Janeiro (PCRJ), nenhuma linha de apuração está descartada.
Corpo esquartejado
De acordo com os policiais, decapitação e desmembramento são, geralmente, práticas ligadas a facções. No caso de Júlia, a cabeça, o braço direito e a perna direita de Júlia não estavam junto ao corpo, que foi enrolado a um cobertor. No entanto, até o momento, ainda não se sabe a motivação do crime.
A Polícia Militar foi acionada no domingo, e agentes do 9° BPM (Rocha Miranda) foram até a Rua Conselheiro Galvão, em Turiaçu, na Zona Norte. No local, encontraram o corpo e preservaram o local até a chegada de representantes da DHC.
Desaparecida
Julia estava desaparecida desde o dia 3 de setembro. A Secretaria de Estado de Polícia Civil informou ao Metrópoles que a Delegacia de Homicídios da Capital (DHC) foi acionada e instaurou inquérito para apurar as circunstâncias da morte de Julia.
“Diligências estão em andamento para apurar a autoria e esclarecer o crime”, escreve a polícia em nota.
A reportagem questionou se o local em que o corpo foi encontrado passou por perícia e qual a possível causa da morte, mas a polícia do Rio não respondeu a esses questionamentos.
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