Em 2020, ano seguinte à morte de Gugu Liberato, Marina Liberato foi presa após ser flagrada na casa de uma mulher desconhecida
Créditos: Metrópoles
| Reprodução/Instagram |
Marina Liberato, filha de Gugu Liberato, foi detida nos Estados Unidos após invadir a propriedade de uma mulher desconhecida. O caso aconteceu no condado de Orange County, em Los Angeles, nos Estados Unidos, em 2020, mas veio à tona nesta quinta-feira (1º/6), em meio ao julgamento sobre a herança do apresentador.
O colunista Erlan Bastos, do portal Em Off, teve acesso ao B.O no qual revela que a jovem foi acusada de ter “entrado numa residência privada localizada na Royal Estades Boulevard sem a autorização ou permissão da proprietária”.
De acordo com os documentos obtidos pelo jornalista, a mãe de uma amigo de Marina limpava a casa da vítima. O jovem, então, pegou a chave sem autorização da dona, que estava no Brasil naquele momento, e fez uma festa no local. Marina foi convidada e estava no evento.
Um vizinho da moradora percebeu uma movimentação estranha na residência às 4h40 da manhã e acionou a polícia. Ao ser contatada pelas autoridades, ela decidiu fazer uma queixa contra roubo.
Ao ser detida, Marina Liberato se recusou a falar sem a presença de um advogado e foi levada ao Conselho Consultivo da Justiça, que é um local que abriga jovens sob custódia por suposto ato delinquente.
O colunista Erlan Bastos, do portal Em Off, teve acesso ao B.O no qual revela que a jovem foi acusada de ter “entrado numa residência privada localizada na Royal Estades Boulevard sem a autorização ou permissão da proprietária”.
De acordo com os documentos obtidos pelo jornalista, a mãe de uma amigo de Marina limpava a casa da vítima. O jovem, então, pegou a chave sem autorização da dona, que estava no Brasil naquele momento, e fez uma festa no local. Marina foi convidada e estava no evento.
Um vizinho da moradora percebeu uma movimentação estranha na residência às 4h40 da manhã e acionou a polícia. Ao ser contatada pelas autoridades, ela decidiu fazer uma queixa contra roubo.
Ao ser detida, Marina Liberato se recusou a falar sem a presença de um advogado e foi levada ao Conselho Consultivo da Justiça, que é um local que abriga jovens sob custódia por suposto ato delinquente.
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