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Fresno e A Sinfonia de Tudo Que Há

Antes de começar, uma coisa.

O texto foi escrito no dia 13 mesmo, e era pra ter sido postado no mesmo dia, mas eu esqueci, então... Né... Tarda mas não falha.


Pois bem, hoje, dia 13 de outubro de 2016, o Fresno lançou um Disco novo, o A Sinfonia de Tudo Que Há, 4 anos depois do seu último cd, o Infinito. Teve o Eu Sou a Maré Viva também, mas ele é um EP.

Como um fã declarado da banda, e o disco sendo lançado numa quinta-feira (dia do meu texto aqui no Bigodela), eu me senti obrigado a escrever sobre esse disco.

Antes de qualquer coisa, algumas declarações. Eu gosto de Fresno pra caralho, desde sei lá, um pouco depois Ciano (2006) e antes do Redenção (2008), eu ouço eles bastante e as letras são sensacionais, as músicas são ótimas, porra, com certeza a banda tá entre as minhas preferidas e entre as que fizeram eu ser quem eu sou hoje.

Então... Eu dei uma ouvida completa no disco pra deixar algumas anotações pra você sobre o disco, e vai faltar bastante detalhe já que nenhum trabalho deles merece ser comentado depois de uma escutada devido a complexidade das letras e tudo mais, mas tá bão!

Primeiramente sobre a capa: Não tem nem o que falar, só sentir, que capa bonita do cacete. É uma galena (basicamente chumbo) numa água eu acho.



As cores ficaram fortes, o reflexo do mineral na água, o tom meio rosa, o reflexo da cor no mineral também, definitivamente é a capa mais bonita da banda.

Destaque para Sexto Andar, provavelmente o andar que o Lucas (vocalista) mora, já que ele já falou de sexto andar em Biografia em Ré Menor que é um som do disco passado. Ficou bom pra primeira música já que ela começa com o violão calmo e depois entra a banda e tudo mais.



Poeira Estelar só confirma a pira astronômica que vem acontecendo com eles, toda essa relação com espaço, estrelas, e como nós somos tão pequenos em relação ao universo.




Axis Mundi traz a sujeira que eles fizeram no Cemitérios das Boas Intenções, com toda a parte calma atual com uns violinos e tudo mais. E falando em peso, logo em seguida já começa Maldição que também é um pouco mais pesada. Essas duas músicas me lembraram muito o Fresno antigo, o esquema do começo, depois o verso mais calmo e tudo mais, não sei.



E eles também colocaram O Ar nesse disco, que é uma música do Lucas que ele lançou como Visconde (um dos vários projetos dele) faz tempo já, que é um som do cacete, vou nem falar nada sobre essa música, é só ouvir.

Enfim, eu falei pouca coisa sobre o disco, serviu mais como um lembrete a todos de que o CD saiu e que é válido dar uma ouvida, ficou bem diferente de tudo que eu já ouvi deles, ainda mais se você pegar os primeiros trabalhos pra comprar dá pra notar a evolução absurda que houve.

A banda tá de parabéns, e o Lucas tá de parabéns, cantou pra caralho nesse CD, o cara é uma inspiração gigante pra mim e eu fico feliz pra cacete em ver que desde o tempo do Fotolog o cara só vem mandando bem.

Agora vamos ver se depois de perder show deles em Guarulhos, em Campo Grande, ver dois shows do Esteban (enquanto ele era parte da banda) e um do Beeshop, eu não consigo ver um show do Fresno.

Como cortesia da casa, esse é um dos vídeos mais emocionantes deles, só sente:



E assim eu me despeço de todos, até semana que vem com mais algum texto que espero eu que não seja de música, pois já tá na hora de dar uma mudada.

E OUÇAM FRESNO!


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