O Monstro do Lago Ness foi uma criatura supostamente avistada na região da Escócia, semelhante a um réptil marinho pré-histórico. Depois de diversos avistamentos registrados em livros e relatos, ao longo de séculos, uma foto nebulosa tirada em 1934, trouxe fama mundial a lendária criatura. Apenas nos anos 90, o verdadeiro autor da foto confessou ter criado a imagem falsa para um tabloide vender jornais. A história do monstro estava enterrada até dias atrás, quando um grupo de pesquisa enviou um submarino não tripulado para registrar imagens de sonar no local e encontrou o Monstro do Lago Ness. Um monstro falso criado para o filme A Vida Íntima de Sherlock Holmes (1970), de Billy Wilder, o mesmo diretor de clássicos como Farrapo Humano (1945), Crepúsculo dos Deuses (1950) e Quanto Mais Quente Melhor (1959).

Um boneco de 9 metros com a aparência do monstro foi usado pela equipe de filmagens do clássico dos anos 70. Depois de construído, o monstro foi lançado nas águas do lago e afundou, permanecendo nas profundezas do lago Ness, sendo localizado pelo sonar do submarino. A equipe de pesquisadores pretende mapear todo o fundo do lago com o submarino não tripulado e encontrou o artefato por acaso. Apesar da história da famosa foto ter sido desmentida, muitos aventureiros ainda visitam o lago, na esperança de encontrar a polêmica criatura. O falso monstro deve ajudar a manter o turismo do local e reviver o interesse na famosa lenda.