Get Even More Visitors To Your Blog, Upgrade To A Business Listing >>

6º Conto - Contos de terror

Era 31 de outubro, dia das bruxas. Já era fim de tarde e Adriano se preparava para a melhor festa a fantasia da região, a Halloween Party que sempre acontecia no clube do bairro dele. A festa desse ano seria diferente, Adriano iria acompanhado pela primeira vez nos seus 25 anos com sua namorada Alice de apenas 19 anos.


Adriano era moreno com seus 1,85m, magro não tinha nem de longe o porte físico atlético, cabelos crespos sempre curtos e bem cuidados, mas possuía um par de olhos azuis que sempre atrai as garotas (para ser sincero seu único atrativo físico). Este ano já havia decidido sua fantasia, Conde Drácula, com roupas toda preta, uma capa preta com o fundo vermelho e havia pedido para que sua mãe fizesse a maquiagem nos olhos (olheiras profundas) e na boca (uma tentativa de representar o restante do sangue de alguma vítima). Pelo sou porte físico cadavérico, a fantasia caiu como uma luva.

Assim que estava pronto, por volta das 23:00h decidiu buscar Alice, que fez um belo suspense sobre qual seria sua fantasia. Ao parar o carro em frente ao prédio de Alice, Adriano ligou para celular dela. Alice afirmou que em 5 minutos desceria, mas como as mulheres gostam de se arrumar, Adriano já imaginava que teria que esperar um bom tempo. Então reclinou seu banco, colocou um rock para tocar e relaxou. Relaxou tanto que cochilou. De repente, ouvi duas batidas fortes no vidro do carro e dá um pulo do banco. Olha para os lados assustado e então, quando recobra a consciência, percebe que do lado do carro haviam uma bruxinha sexy. Era Alice, com vestido preto e roxo, colado ao corpo complementado por uma meia-calça preta com uns rasgos propositais e um chapéu pontiagudo. Na mão levava um galho retorcido que segundo ela era sua varinha. Ela não possuía um corpo de modelo, era uma gordinha, falsa magra, com seios fartos, coxas grossas e bundinha arrebitada. Os seios de Alice sempre tiravam Adriano do sério.

Após algum tempo encarando Alice, ele perguntou:

- Tem algo errado com minha roupa? - e pôs a olhar para procurar alguma falha ou erro.
- Não, ao contrário, você está maravilhosa. - disse ele com cara de bobo.
- Hum! Que bom! Nem precisei lançar um feitiço e você já está sobre meu encanto. Gostei! - ri e entrou no carro.

Saíram para a festa. Conversaram no caminho. Adriano fez mil elogios para a namorada. Alice sorria. Parecia satisfeita por ter feito seu homem feliz. Mais satisfeita porque com aquela fantasia iria arrasar na festa.

Chegaram e entraram na fila. Mesmo de longe Alice viu duas amigas de faculdade. Verônica e Marcela. Ambas fantasiadas de bruxinhas sexy. Adriano olhou aqui e achou engraçado, chegando a dizer:

- Será a convenção das bruxinhas safadas hoje à noite? - riu e beijou o rosto de Alice.
- Quem sabe? Se nos animarmos vamos fazer o nosso ritual secreto! - Alice riu e olhou para Adriano.
- Ah é? Posso participar? - diz ele.
- Claro que não! Homens são proibidos! A não ser que seja nosso sacrifício. - e deu uma risada diabólica que causou uma crise de risos em Adriano.

Verônica era o estereótipo de patricinha, loira, siliconada, corpo cultivado na academia, no auge dos seus 20 anos. Marcela tinha 18 anos, era mais atirada, era baixinha, com seios médios a pequenos, corpo perfeito, mas tinha algo estranho no seu jeito, algo que deixava Adriano com a pulga atrás da orelha. As três meninas cursavam cursinho pré-vestibular. Um dia ele havia perguntado para Alice:

- Amor, a sua amiga, Marcela, ela gosta de mulher? - disse intrigado.
- Ah meu bem, ela é complicada! Nunca sabe o que quer! Lembra-se que até o mês passado ela namorada o Leonardo? - respondeu meio que querendo desconversar.
- Lembro. Mas sei lá, as vezes ela olha para você e para a Verônica do mesmo jeito que eu te olho. 
- Dri, não esquenta com isso não. Mas para matar a sua curiosidade, ela já ficou com outras garotas sim. Por favor, isso era segredo não conta para ninguém. - implorou Alice.
- Tudo bem! Minha boca é um túmulo.

Mesmo mantendo o segredo, aquilo nunca saiu da sua mente. Será que um dia ele veria a Marcela pegando a Verônica ou mesmo rolaria um ménage. Eram as perguntas que surgiam sempre que a Marcela aparecia.

Entraram na festa e se encontraram com as garotas que por incrível que pareça estavam sozinhas. A festa estava muito boa. Decoração apavorante, teias de aranha por todo lado, música tocando, a luz negra que dava uma sensação de estarem nas trevas. Aquilo foi o máximo, dançavam os 4 como se não houvesse mais ninguém na pista. Até que Adriano saiu para comprar bebida e Marcela o acompanhou. No balcão, pediram 4 doses de vodka com energético e uma água. Enquanto as bebidas não chegavam, e devido ao estado "meio-alcoolizado" de ambos Adriano soltou a pergunta:

- Marcela, porque não está acompanhada. Você é linda, maravilhosa, perfeita! - ele disse.
- Ah! Difícil né? Ela não se decide. - ela respondeu sem pensar.
- Hein?! Ela? - quase engasgou com o susto.
- É a Verônica é muito mais indecisa que a Alice. - nesse momento parece que ela havia tomado um choque e viu que tinha falado demais. Mas por sorte as bebidas tinham chegado, pegou 2 doses e foi embora.

Demorou um tempo para que Adriano pudesse mover suas pernas. Não sabia se era choque ou tesão. Mas havia algo estranho com ele. Pegou o resto das bebidas e foi se encontrar com as garotas. Ficou meio quieto ao chegar. Então Alice perguntou o que havia acontecido:

- O que houve meu bem? Está estranho - perguntou com medo da resposta, pois conhecia bem a Marcela.
- Contei que já nos pegamos Alice. - respondeu Marcela como se fosse tudo normal para o casal.
- Ai meu Deus! Dri, desculpa não ter falado, mas a gente era mais nova. Foi em um dos nossos rituais de bruxas. Brincadeiras de adolescentes. - Alice estava super encabulada.
- Ei, gente vamos parar com isso! Não vamos brigar nem discutir a respeito disso. - disse Verônica tentando colocar panos quentes sobre o mal-estar que se instaurou entre eles.
- Poxa Alice! Poderia ter me contado! Não tem problema isso não. Até dá um tesão! Mas o que me deixa chateado é a mentira. Agora, você gosta da Marcela? - disse Adriano totalmente desconcertado.
- Lógico que não! Gosto de você! Aquilo é só uma parte do ritual! Gosto de homem! Mas brincar com mulher é bom... Eu gosto de pau, Dri. - respondeu Marcela transparecendo a sinceridade que só uma verdade tem.
- Tá bem! Vamos fazer o seguinte, se um dia me deixarem ver como é esse ritual eu vou perder as neuras e desconfianças tá bem? - disse da forma mais cínica e safada possível.

Marcela achou a melhor ideia do universo. Era o jeito mais rápido de pegar a Verônica. Então propôs:

- Olha meninas! Como eu fiz a cagada meu disponho para resolver. Acho que Alice também vai. Mas como vocês sabem precisamos de 3 bruxas, a tríade. Você topa Verônica? - intimando a garota.
- Não quero que ele me veja daquele jeito! - respondeu em desaprovação Verônica.
- Mas Vêzinha do meu coração é para ajudarmos a Alice. - Marcela tentou convencer Verônica.
- Tá bem! Mas ele tá proibido de levar celular e não pode me tocar. - concordou a garota.
- Bom se estamos todos de acordo, vamos para minha casa, podemos fazer o ritual no quintal.

Então saíram da festa e rumaram para casa de Marcela. Ao chegar, guardaram o carro na garagem e as garotas pediram para que Adriano ligasse o farol do carro para iluminar o ritual, já que não conseguiriam fazer uma fogueira em tão pouco tempo. Alice disse:

- Meu bem vamos fazer o ritual. Vamos nos preparar. Enquanto isso aguarde aqui até chamarmos você para o sacrifício. - tentou dar a gargalhada maligna de novo e mais uma vez fez Adriano rir.
- Vamos minhas bruxas! - chamou Marcela.

Elas entraram na casa de Marcela. Durante esse tempo Adriano foi se preparando. Tirou a capa, a camisa e os sapatos. Ficando só de calça. Foi quando ouviu uma música medieval, celta, não sabia distinguir. Viu as garotas saírem da casa só de calcinha, com umas cestas de frutas, velas e outras coisas que na escuridão ele não conseguiu ver. 

Verônica organizou as cestas com frutas no meio do quintal. Marcela acendeu as velas de forma com que as pontas formassem um pentagrama. Alice foi trazendo lençóis e travesseiros e foi espalhando pelo chão. Quando estava tudo pronto. Começaram a dançar, de mãos dadas, ao redor das frutas, cantando coisas que Adriano não conseguia entender. Os seios delas iluminados pelas velas e o farol do carro o deixou com pau duro e sensação que ia gozar sem precisar encostar um dedo nele.

Até que as cantorias cessaram. As três jovens se abraçaram. E então começaram a se beijar. Um beijo triplo. Adriano só havia visto isso em vídeos pornôs e sabia que naquele dia, naquela hora, era o homem mais sortudo do universo. Esperou no carro. Queria sair correndo e entrar no meio delas, mas aguardou. Viu as garotas deitando nos lençóis e almofada e se pegarem. Parecia que dariam um nó. Passou um tempo e Verônica saiu do meio da bagunça. Foi em direção do carro segurando um pano, abriu a porta e disse:

- Agora venha. Mas antes feche os olhos. - com a voz mais sensual do mundo.

Ele fechou os olhos e Verônica o vendou. Quando estava fora do carro. Verônica o abraçou e deu um beijo sutil nos lábios dele e sussurrou:

- Você vai ser nosso sacrifício. Então não tem direito de escolha sobre o que acontecerá com você, como também só poderá reagir quando mandado. - e lambeu a orelha dele antes de se afastar.
- Sim senhora! - respondeu Adriano.
- Agora, antes de irmos até nosso centro do ritual, tire toda a roupa. Homem só pode entrar lá nu. - disse ao menos tempo que passava a mão sobre o pau de Adriano.

Ele não respondeu. Tirou as roupas que ainda estava vestindo rapidamente. Então caminharam até que Adriano pode sentir nos pés que pisava no lençol. Então Verônica tirou a mão dele e o deixou em pé, indefeso. Do nada sentiu uma mordida no seu ombro, mas mesmo assim se manteve como uma estátua. Em pé. Aguardando a ordens das feiticeiras.

Outra mordida, agora na mão esquerda. Agora uma lambida na coxa direita. Foi nessa hora que Adriano entendeu, TODAS as três estavam abusando dele ao mesmo tempo. Ele se chocou, pois Verônica deveria ter mudado de ideia após o ritual, o que mais prevalecia era o tesão do momento.

Então sentiu o bico do peito de alguma delas roçou suas costas. Então alguém o abraça por trás. Sentia os peitos durinhos, pareciam siliconados, e entendeu que seria Verônica. A mão dela, desceu até pegar o pau dele. Começou a punhetá-lo e na mesma hora alguém o abraça pela esquerda e começa a beijar a Verônica. Pensou que era a Marcela, mas quando sentiu a barriguinha da Alice. Nessa hora ele gelou. Até que a boca da terceira encontra seu pau. Então Adriano ficou desnorteado, já pelas suas contas era Marcela que estava chupando ele. E estava certo. Marcela chupar seu pau muito bem, com a cadência perfeita, bem melhor que Alice, que sempre foi muito afoita. Então Marcela chupava, Verônica cuidava das bolas com sua mão, as vezes apertava até doer. Mas era uma dor prazerosa para ele.

Passou um tempo e os papéis se inverteram. Sentiu que a garota de trás, se moveu para frente. Verônica iria chupá-lo. Marcela o abraçou de lado e Alice foi para suas costas. Então começou novamente. Adriano achava que não aguentaria por mais tempo aquilo e gozaria a qualquer momento. Então subitamente, Verônica parou de chupar e se afastou. Quando se aproximou de novo, pegou mão de Adriano e a levou para sua buceta. Marcela fez a mesma coisa com a outra mão de Adriano. Alice se aproximou de seu ouvido e disse:

- Agora deita. Vamos passar para o próximo passo.

Então ele deita. Então uma delas sentou-se no seu pau. Começou a cavalgá-lo. Ele ficou alucinado. Queria participar, passar a mão nela e descobrir quem estava sentada no seu pau. Mas, antes disso, outra senta na boca dele. "Obrigando-o" a chupar sua buceta. Então começou a chupar a buceta mais molhada que já havia provado. Tinha um cheiro maravilhoso. Mas não sabia de quem era. Nesse momento, mesmo se fosse de Alice ele não reconheceria. Chupou com gosto aquela deliciosa buceta. Mas sentiu ao mesmo tempo que estava quase gozando. Então fez um gesto com a mão. E pareceu que elas haviam entendido. As duas se levantaram e então uma delas falou:

- Rápido peguem o copo.

Então o pau de Adriano dentro do copo. Uma delas começou a punhetá-lo afim de retirar o leite do pau dele. Até que gozou muito. Litros, era o que parecia. Enquanto se recompunha, sentiu que uma delas retirou a venda de seus olhos. Nesse momento Marcela estava em pé com o copo cheio de porra. Ele começou a dizer:

- Irmãs! Esse é o líquido da vida! Tiramos do nosso sacrifício! Agora vamos bebe-lo para completarmos o ritual.

Marcela deu uma golada e passou para Alice. Ela bebeu e passou para Verônica que bebeu tudo até o fim. Marcela limpou o rosto de Verônica que havia deixado um pouco de porra escorrer no ombro. Nessa hora, Marcela disse mais uma vez:

- Agora irmãs vamos honrar nossos deuses. Vamos gozar em sua homenagem. - rapidamente virou-se para Verônica e a beijou. 

Ao ver que as garotas estavam se pegando na sua frente Adriano ficou com o pau duro novamente. Mas Alice interrompeu:

- Nada disse meu amor! Já teve um pouco de cada uma delas essa noite! Agora é nossa vez de honrar os deuses da floresta! Me faça gozar. - Sentando no pau dele.
- Claro minha bruxa! Seu feitiço me pegou de jeito. - riu e fez uma expressão de prazer completo.

Ela começou a pular em cima dele. Ele pegava seus peitos e os apertava, passava sua cara neles, os beijava, lambia, chupava o bico. Depois desceu sua mão até a cintura de Alice e foi comandando seus movimentos. Nisso sentiu que Alice estava começando a gozar. Suas costas ficaram úmidas e geladas. Sua pele estava arrepiada. Então olhou para cara dela que estava contraída. Nessa hora ela parou tudo e gemeu repetidas vezes: "Ai ai! Ai ai! Tô gozando!". E por fim desabou sobre Adriano.

Ao olhar pro lado viu as duas garotas se beijando. Marcela com a mão entre as pernas de Verônica. Verônica se movimentando descontrolada no lençol e gemendo. Era o sonho de Adriano se tornando realidade. Então a patricinha gozou. Marcela, virou-se e olhou para Adriano. Sorriu. E continuou a beijar Verônica. 

Quando todos já estavam descansando Adriano tentou perguntar coisas sobre o ritual e as garotas responderam apenas:

- Isso é secreto! Você já teve a oportunidade de participar, então sinta-se um privilegiado! Nada mais será respondido.

Então começou a clarear o dia. Já eram quase 05:00h e todos levantaram e se preparam para sair. Mudaram de roupa e entraram no carro Adriano, Alice e Verônica. Marcela foi se despedir. Deu um beijão na Verônica, estilo hollywoodiano. Um beijo na boca de Alice de leve. Para a surpresa de Adriano, beijou sua boca também, um selinho e disse:

- Não se acostuma bonitão! Isso é, para quem sabe, querer ser nosso sacrifício de novo! - piscou e foi embora.

Adriano não sabia como reagir. Mas olhou para Alice que estava super feliz e foram embora. Deixaram Verônica em casa, que como Marcela, os beijou também.

Então pararam em frente ao prédio de Alice. Se beijaram. Antes de sair Alice diz:

- Ah, já ia me esquecendo! Na próxima noite de lua cheia vamos realizar outro ritual. Se as meninas toparem e você quiser... - dizia Alice.
- Com certeza meu amor! Conte comigo SEMPRE!!! - Adriano interrompeu Alice.

Ela sorri e vai embora com sua roupa de bruxinha sexy e sua varinha na mão.

by Senhor Silva


This post first appeared on CONTOS PRA GOZAR, please read the originial post: here

Share the post

6º Conto - Contos de terror

×

Subscribe to Contos Pra Gozar

Get updates delivered right to your inbox!

Thank you for your subscription

×