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AnáliseMorte: Resident Evil Survivor

Vamos la...

Antes de começar, preciso dizer que esse jogo é um spin-off da série, com algumas inovações que foram implementadas posteriormente, e com uma ou outra informação interessante pro enredo principal. Entretanto, não é um dos jogos que fazem parte da franquia principal.

Resident Evil Survivor


Essa é a primeira análise de um jogo totalmente de Tiro, então creio que não será tão longa. 

O jogo é curto, antigo, mas caso você não queira conhecer a história sem ter jogado, ou apenas não curte spoilers, melhor não continuar sua leitura, pois falarei o máximo que puder desse game. 

Boa leitura.


Bem, esse foi o primeiro jogo da franquia Resident Evil a apresentar gráficos totalmente em 3D (com visualização livre para todos os cantos) e implementou um gênero novo para RE: Tiro em Primeira Pessoa (FPS - First Person Shooter).


Isso acabou se tornando uma das características principais para os Resident Evil's mais recentes, onde foi implementado a jogabilidade de "Tiro" quase FPS porém em terceira pessoa, e o jogo que um dia foi um Survival Horror virou do gênero Ação em Terceira Pessoa com elementos de Terror, Horror e Survival Horror. Inicialmente, os RE's eram de terror com base em Zumbis, mas ao longo da trama foram surgindo mutantes e coisas ainda mais apavorantes, como aranhas! 

Mas não é da franquia RE que falarei, e sim apenas do RE Survivor.

Esse jogo me foi recomendado por um dos leitores que insistiu para que eu fizesse uma análise, alegando que era um jogo curto e facil, mas muito interessante, mesmo sendo um spin-off. Eu tenho uma política de evitar spin-offs, e outra de evitar a franquia Resident Evil, pois tive... experiencias ruins com os REs. Porém, eu decidi jogar... e curti.

O jogo é realmente fácil e rápido, onde na minha primeira vez terminei com pouco mais de duas horas, e eu não sou do tipo que corre e faz Speed Run. Eu realmente tento explorar muito, e na maioria das vezes tento matar tudo que se move. 

As portas são uma característica de Resident Evil, onde elas servem como "Loading" do cenário, além de terem, cada uma, sua própria animação de entrada e saída. Por ser algo constante no jogo, e demorado, sem cortes, acaba sendo uma parte importante. Mesmo sendo chato, é visível que foi dada bastante atenção pra esse detalhe, já que cada porta tem seu próprio desenho, e elas realmente tem a animação de entrada e saída, abrindo pra dentro ou fora dependendo da situação
Isso é curioso, pois eu tenho um amigo fanatico pela franquia Resident Evil, que consegue finalizar qualquer um dos jogos em um tempo recorde, correndo e guardando praticamente tudo o que encontra. Raramente ele gasta munição, e raramente ele mata os inimigos. Ele apenas corre, pega os itens, completa as quests, luta quando é a única saída e por fim, salva. 

Todos os jogos de RE tem esse lado, o de escolher se irá lutar ou correr. Ficou mais evidente em Resident Evil 3, onde literalmente surgia a escolha em momentos críticos. Esse estilo de jogo foi muito bem implementado em RE Survivor. 


Foto de RE3 - Nemesis.
Em RES, não muitas ações para o jogador, onde só é possível Andar, Correr, Mirar e Atirar. 

Caçar itens brilhantes e flutuantes é praticamente o maior objetivo do jogo, onde a história é contada com mais detalhes, por documentos. Também há chaves que é preciso pegar, e tudo isso é automático só passando por cima. A história é contada principalmente pelas cutscenes através do áudio, sem legenda.
Qualquer interação, seja com o cenário (pegar itens ou abrir portas) ou com os demais personagens (conversar ou iniciar um vídeo) é feita automaticamente, apenas direcionando o personagem para o objeto de interação.


Existe também outras funções como abrir o Inventário e Mapa, Trocar Armas, Usar Ervas e Misturar Ervas. Essas funções são básicas pra qualquer Resident Evil, onde as Ervas são a única forma de curar o personagem e a Troca de Armas é essencial para derrotar alguns inimigos de forma mais rápida.


Inicialmente, o jogador começa com apenas 1 pistola, de munição infinita, porém ele só pode disparar até 17 balas seguidas, sendo necessário aguardar o Reload terminar para poder atirar novamente.


Além dela, ao longo do jogo é possível encontrar outras armas, mas estas tem munição limitada. Dependendo do caminho que o jogador escolhe, ele pode encontrar uma arma única (seja uma pistola com tiros mais rápidos de munição infinita ou um lança granadas, e por ai vai). Após terminar o jogo, aparece o único menu de save, com sua pontuação e a possibilidade de guardar as armas que encontrou para começar um novo jogo já todo equipado. Só assim é possível seguir por todos os caminhos e pegar todas as armas.



O sistema de Mira é simples, onde é preciso segurar um R1 (botão de cima/direita do controle do PS1) e posicionar no alvo, apertando o botão de disparo (pode ser personalizado pelo jogador, e eu usei o X).



Caso o jogador consiga acertar algum tiro, a Mira fica travada no alvo e mesmo ele se movendo o personagem se moverá junto, sempre mirando (desde que o botão continue travado). Isso é muito útil para inimigos rápidos.

Que mais... ah, originalmente, na versão oriental, o controle do jogo era uma Pistola de Luz, um acessório pra Ps1 em forma de Arma de Fogo, que fazia a mira sincronizada com o jogo. Isso era ao estilo House of Death, um jogo de FPS que usa Pistolas de Luz em Máquinas de Fliperama/Simuladores de Tiro.



Apesar de Resident Evil 4 usar o estilo Tiro em Terceira Pessoa  (TPS - Third Person Shooter) alguns jogos usaram a influência de Resident Evil Surivor, com destaque para os Chronicles de Nintendo Wii, que usam o Wii Mote (controle sem fio de movimentos remotos para o console) para o Gameplay. A única diferença é que nesses jogos o gameplay não é apenas FPS, ele também é do tipo "Trilhos" onde o personagem (ou personagens, já que são Co-op) se move(m) automaticamente, seguindo um trajeto linear.

Falando nisso, em RES há uma história linear, porém há vários caminhos diferentes, com inimigos e desafios diferentes, que levam pro mesmo destino. Inicialmente eu não percebi isso, mas conforme avancei, chegou um trecho em que o personagem morreu e quando o jogo retornou, eu pude escolher outra porta, que levou pra um desafio diferente, com inimigos e dificuldade diferente, mas que terminava no mesmo lugar de antes.

Outra coisa que RES tem, que é o único responsável pela dificuldade do game, é o fato de terem apenas 4 Continues.


Ao ter o HP zerado, o personagem morre, daí surge uma tela com contagem regressiva e Projéteis de Bala, que simbolizam os "continues" do jogador. Gastando um, uma bala some, e o personagem retorna pro último ponto salvo pelo sistema do jogo. Entretanto, não há nenhuma forma de "salvar" o jogo, sendo necessário zelar pelas 4 vidas o máximo possível, até o fim do jogo. Isso dificulta de mais, e quando eu me dei conta, o jogo ficou muito mais difícil do que estava, pois meu objetivo deixou de ser "avançar" e se tornou "avançar sem tomar dano".

O personagem conta com uma janela simples de batimentos cardíacos, que mostra a situação atual da saúde: Fine, Caution ou Danger

Na Fine, ele ta de boa, e ela fica verde. 


Na Caution, fica alaranjada, e significa que o HP ta pela metade. 


No Danger, o HP ta baixo, em vermelho, e sua saúde está debilitada. 



A única forma de restaurar a energia é morrendo, gastando assim um continue, ou usando Ervas Verdes ou Combinadas, e em alguns casos o Spray de Saúde (raro de encontrar). No caso da Erva Verde, ela cura um pouco, mas quando combinada com Ervas Vermelhas ou Azuis, cura muito mais. As Ervas Vermelhas só servem pra potencializar a mistura de cura, e as Azuis removem Envenenamento. 

No caso do Envenenamento, ele não causa nada, apenas deixa a janela indicativa de saúde com "Poison" e uma cor Roxa, o que prejudica o jogador já que não da pra saber se ele está Normal, Caution ou Danger. 

Bem, essa é a parte técnica, agora vem a parte histórica.

A história de Resident Evil Survivor é a seguinte:

Numa ilha dominada pela Umbrella Corporation, uma epidemia mortífera se espalhava, semelhante ao que ocorreu em Racon City. Depois de uma queda de um Helicóptero, o protagonista acorda, sem lembrar de nada, nem mesmo de quem ele era. Conforme explora a ilha, e descobre mais sobre a Umbrella Corporation e um terrível vilão chamado Vincent, um dos responsáveis pela epidemia, o protagonista passa a acreditar que era o tal Vincent, ficando cada vez mais enojado consigo mesmo. No fim, ele descobre que não era Vincent, mas sim um detetive chamado Ark, que estava investigando a ilha mas perdeu a memória depois do acidente, e ele salva duas crianças da ilha, enquanto explode tudo. 

Fim.

Sim, a história é simples assim, o jogo é curto, e as coisas ocorrem de uma forma simples.

Porém, há alguns detalhes interessantes, que falarei ao descrever um pouco os personagens e inimigos.

Ark Thompson


O protagonista, que só descobre ser "Ark" no final do jogo, acreditava ser Vincent e estuda todos os seus feitos para tentar recuperar sua memória. 


Ele enfrenta inúmeras criaturas, e descobre que Vincent era o percursor do desastre causado na ilha. Ele também descobre que aquela ilha, povoada por membros da Umbrella Corporation, era uma base de estudos que utilizava, por exemplo, as crianças do próprio povoado como cobaias.



Ark, no fim, se recorda de tudo, e que ele havia sido mandado para a Ilha aos pedidos de seu cliente, Leon S. Kennedy, que também era seu amigo. Leon, é um dos protagonistas de Resident Evil 2, 4 e 6, também aparecendo nos dois filmes em animação de "Resident Evil: Degeneration" e "Resident Evil: Damnation".

Vincent Goldman

Logo no começo, ele estava pendurado no helicóptero de Ark, mas ocorre uma explosão e tanto o helicóptero quanto Vincent caem. Posteriormente, Ark encontra Vincent caído...



O antagonista, tal qual Ark acreditava ser ele, na verdade era o desgraçado que ele encontrou caído no início de sua aventura. Foi por conta desse encontro que Ark acreditou ser Vincent, pois o canalha tava com as medalhas de identificação militar de Ark, fazendo com que o mesmo, ao ver suas medalhas nas mãos de outro cara, passou a pensar que aquele era Ark, e com eventos posteriores, que ele mesmo era Vincent.


Enfim, Vincent não morreu na queda, e depois de ter sido "salvo" por Ark (afinal ele mata o zumbi que chega perto do corpo do mesmo, desacordado) ele volta até o seu laboratório na central da Umbrella da ilha, e ataca Ark. Mas logo em seguida, após tagarelar, ele é morto por uma criatura especial criada pela Umbrella.


Vincent era um cara desprezível e muito cruel, tal qual matava aqueles que não concordavam ou representavam de alguma forma uma ameaças pra ele, além de ser responsável pelas seleção das cobaias para os experimentos da Umbrella, e pra piorar, ele foi quem liberou o vírus criado pela Umbrella na ilha, causando uma infestação parecida com a que ocorreu em Raccon City. 



Esses eventos servem pra mostrar que a Umbrella Corporation tinha instalações por todo o mundo, inclusive durante uma passagem por uma cadeia secreta, Ark descobre que dentre as crianças presas que seriam utilizadas como cobaias, haviam crianças de outros países, como uma do Brasil.


Umbrella é a empresa que criou o vírus que transformou geral em zumbi la em Reccon City, no Resident Evil 1/Biohazard. Ela é a principal antagonista de todos os jogos da franquia RE, sendo a produtora de vários vírus diferentes, além do T-Vírus (que cria zumbis e mutantes)
Esses eventos também mostram que a Umbrella era gerida por caras estúpidos que não davam a menor importância para a vida humana ou animal, criando e espalhando armas biológicas por todo o mundo.

Andy


Além desses dois personagens, tem mais um cara velho chamado Andy, que chama Ark de Vincent (fazendo ele acreditar ainda mais que era realmente Vincent) pois havia sido enganado por Ark, tal qual se apresentou como Vincent para Andy para obter mais informações sobre a Umbrella, já que Andy não conhecia Vincent pessoalmente.



Esse cara aparece para Ark, mas ele foge, posteriormente morrendo (seja pra zumbis, criaturas ou pra explosão final do jogo).

Lott e Lily


Os irmãos Lott e Lily Klain, ambos encontrados e "perseguidos" por Ark. Eles não tinham mais seus pais, e estavam sobrevivendo na ilha, em busca de uma saída.


Lott era confidente de Vincent, e passava informações pra ele. Ele quem contra pra Vincent sobre a existência do detetive espião Ark. Mesmo assim, ele é salvo por Ark durante a infestação da ilha. Ele quem conta pra Ark que ele não é Vincent, e quando ele resolve conversar com Ark, ambos entram num acordo e se juntam.


Lily era só uma menina, que fugia de Ark aos mandos de seu irmão. ela é salva junto com Lott, e ambos saem da ilha com Ark, num helicóptero.


Estranhamente, nenhum deles morreu e ambos conseguiram passar por uma série de criaturas e zumbis... 


Bem, são poucos personagens, bem como são poucos inimigos, então aqui vai uma lista rápida dos inimigos encontrados por Ark:

Zumbi

São os habitantes e cientistas da ilha, infectados pelo vírus liberado pelo maldito Vincent.


Se eles chegam muito perto, agarram o personagem e tiram um pouco do HP.

Como em Raccon City, o medo começou com simples zumbis, que se espalhavam matando pessoas e transformando-as em mais zumbis. Mas ao longo da trama de RE, surgem outros inimigos, também criados pelas armas biológicas da Umbrella.



Alguns estão tão deteriorados que parecem quase esqueletos.


Cachorros


Um dos animais infectados pelo T-Vírus também, mas se tornando um mal muito pior que os simples zumbis. Eles são rápidos, chatos e fortes, além de terem uma aparência mutante bizarra.

Corvos



Um dos animais infetados pelo T-Vírus, os corvos são os mais fracos. Apesar de voarem, eles aparecem raramente em Survivor, e causam menos transtorno que os Zumbis. São fáceis de abater (1 tiro) e também não tem nenhum impacto na trama, exceto pelo fato de serem aves infectadas, o que automaticamente torna possível a infestação fora da ilha (é só migrarem pra alguma cidade e tocar o terror).

Hunter


Uma criatura chata pra caramba, é um ser mutante criado pelo T-Vírus. Essa coisa, na prática, é fácil de derrotar mas difícil de escapar. 



Eles pulam alto pra caramba e tem a mania de atacar (pelo menos em Survivor) sempre pela dianteira. Eles ficam pulando pra frente do jogador, o que dificulta muito uma simples corrida pela vida. Porém, eles recuam facilmente quando tomam chumbo, o que torna uma batalha muito mais eficiente que uma fuga... se só houver 1, pois quanto tem 2 ou mais, eles atacam em bando e ai fica difícil fazer qualquer coisa.



Os Hunter são uma prova mais concreta de que a Umbrella trabalhou em varias armas biológicas diferentes, o que aumenta ainda mais o desprezo por essa empresa.

Licker

Outra criatura nascida do T-Vírus, eles foram criados propositalmente pela Umbrella, como mais uma maldita arma biológica. 



Eles são esguios, rápidos, andam pelas paredes e tetos e são chatas pra caramba. Porém são mais fáceis de evitar que os Hunters, pelo menos no Survivor.



São outra prova de que a Umbrella não presta, e são uma arma intencional, mutantes bizarros criados para a morte.

Aranhas



Como se não bastassem todas as armas citadas anteriormente, a Umbrella tinha de mexer com aracnídeos. Como se já não fossem assustadores e mortais naturalmente (odeio aranhas) eles foram modificados geneticamente com o T-Vírus, tenho um crescimento aceleradíssimo e se tornando Aranhas Mutantes Adolescentes Ninjas... elas matam, elas envenenam, elas assustam, elas causam agonia e sério, só de estar escrevendo eu já to com um mal estar enorme... sério, só os Zumbis já eram o suficiente, os mutantes bele, da pra aguentar... mas pra que por aranhas? Isso é pegar muito pesado com o jogador... Poxa Capcom... poxa Umbrella... poxa vida... aranhas não... Essas merd4s aparecem no Resident Evil 3 e são o principal motivo por eu não ter jogado mais... se não me engano aparecem nos outros residents também e são chatas... fortes, rápidas, grandes, asquerosas, medonhas, grandes, peludas, com ácido, grandes... meu... são Aranhas!

Cleaner

Primeira vez que esse inimigo surgiu em Re, foi justamente no RE Survivor. São humanos, geneticamente modificados, que "deram certo", e passaram a ser usados como exército para a limpeza das regiões infectadas com T-Vírus. Eles são rápidos e usam equipamento militar, como armas de fogo e uniformes. Entretanto são fracos, como simples humanos.



Eles surgem no caminho de Ark, trazidos pela Umbrella para limpar a ilha.

São humanos mutantes, que são melhor explorados em outros jogos (lembro de ter visto vários deles em RE6).

Green Ivy/Red Ivy

São... plantas mutantes zumbis... eu sei la o que é isso, mas parecem plantas, modificadas geneticamente com o T-virus. Nada além disso.



Ark enfrenta algumas quando passa pelo laboratório da Umbrella.

Tyrant 103

Quando vi ele, pensei "Caraca tem Nêmesis nesse jogo também?" pois em Resident Evil 3 - Nêmesis, o inimigo mais frequente e poderoso era um ser humanoide grande, chamado Nêmesis, chato, forte, rápido, teimoso e persistente, que não morre nunca. 


Mas daí vi que em RE2 também tem um inimigo parecido, e ele é o Mister X, uma versão do Tyrant 103. Pois bem, na ilha, Ark encontra vários Tyrant 103, e até chega ao laboratório em que eles eram criados. Essas criaturas eram como zumbis, muito resistentes, mas igualmente lentas. São fortes e são as unicas criaturas no jogo que "dropam" algo quando morrem. Na maioria das vezes, cai munição pra alguma arma quando eles são abatidos. 


São mais humanos modificados pelo T-Vírus, que deram mais certo ainda, e ganharam uma forma mutante mais estável.


Tyrant

O último inimigo enfrentado em Survivor, surge apenas no final, e é encontrado inicialmente ainda em seu estado desacordado e encubado.


Porém, quando a ilha inicia a auto-destruição, Tyrant é liberado. 

Ele é um mutante perfeito criado com o T-Vírus, inteligente, poderoso, praticamente imortal, hábil, ele surge para matar qualquer coisa que se move. Ele quem mata Vincent quando ele ameaça Ark, no laboratório...


Mas ele não fez isso pra ajudar Ark, só fez pra tirar o Vincent do caminho, pois posteriormente ele passa a perseguir Ark. 


Ark o derrota várias vezes ao longo de sua aventura, e por pouco não morre pra ele. No final, ele consegue acabar com Tyrant, que desenvolve uma segunda forma ainda mais poderosa.


Depois de destruir o Tyrant pela segunda vez, Ark e as crianças correm pro helicóptero e vazam da ilha que iria explodir... mas Tyrant se pendura no Helicóptero e quase causa a morte deles. 



Ele é finalmente destruído quando Ark lança os dois mísseis do Helicóptero nele, e ai sim, o jogo termina, a ilha explode, o vilão morre, e o herói se salva, com os sobreviventes da ilha.



Bem, é isso.

Essa é minha pontuação final na primeira partida.
A análise ficou simples, meio curta, mas tentei falar o máximo que pude. 

Eu devo agradecer ao sr Gabriel Duarte, que recomendou e insistiu na análise. Espero que tenha ficado legal Sr.

É isso, só isso... até a próxima!



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