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AnáliseMorte: Half-Life! O pouco que aprendi sobre HL.

E chegamos a mais uma análise.

HL, um jogo famoso, que eu nunca havia jogado... pois bem, ele é um jogaço que merece toda a reputação que possui... entretanto...




Não sei porque, eu não achei ele tão misterioso quanto os jogadores, sites e fan pages apontam... Na real encontrei respostas até bem simples pra algumas questões milenares e tipo... estou com medo de compartilhar isso. Eu não sou nenhum fan, conheço HL ao que... 1 mês? Acho que menos... porém eu fiz essa análise com muito cuidado, atenção e respeito... só torço pra não pisar no calo de ninguém, e pra não desrespeitar o brilhantismo desse jogo e sua franquia. Repito: Half-Life é um jogão! Mas tentarei analisar à minha maneira e torço, apenas torço, pra que minha interpretação não atropele a realidade dessa inquestionável obra de arte (dos tirinhos!).

Essa análise, terá spoiler, imagens, interpretações, teorias, resenhas, curiosidades, 1 vídeo e... um monte de cores! Então senhoras e senhores, preparem-se!

Boa leitura!


Começando então.



Half-Life é um jogo de Tiro em Primeira Pessoa (FPS - First Person Shooter). Eu já declarei em outras análises o quanto não curto jogos desse estilo... porém há algumas exceções que não da pra recusar, que me atraem pelo visual, atmosfera ou história (nunca pela jogabilidade... odeio tiro). Então, por pedido e recomendação, eu me fiz o favor de jogar HL, e não me arrependo nem um pouco disso.



Antes de falar da história, é justo falar um pouco da parte técnica.

Como todo FPS, aqui tudo te leva a atirar em tudo. O esquema de mirar, puxar o gatilho, atirar, recarregar, mirar... mirar... m-i-r-a-r... Ah é, não há a necessidade de "mirar". 



Eu fiquei meio perplexo com isso, pois tecnicamente um dos maiores atrativos pra FPS é justamente acertar alvos com balas. Porém, em HL, o jogo faz boa parte do trabalho por você, com uma mira automática dependendo da arma que se utiliza. 



A mira simplesmente trava no alvo, sendo necessário apenas apontar a arma pra direção certa, e o tiro sempre é mortal. As armas com uma capacidade de mira gritante são as Pistolas (e ai entra a Magnum) que simplesmente miram na cabeça mesmo, dando headshots a quilômetros de distância.


Acredite, tem um cara ali embaixo, ele me matava com seus tiros de metralhadora (veja o HP!) mas passei dele graças a "Mira Automática" da Pistola.
Uma mira automática faz uns 80% do trabalho, considerando que o jogo em si se resume a FPS. Em HL, só é preciso andar, ativar botões e atirar. Então tipo, com o jogo praticamente atirando por você, só é preciso se preocupar com andar e ativar botões... se bem que as vezes os npcs ativam botões por você.

É, ao longo do jogo são encontrados npcs: Cientistas e Seguranças. 



Esses carinhas, se sobreviverem a situação em que são encontrados, passam a seguir o jogador, oferecendo suporte médico (os Cientistas e suas seringas) ou cobertura (os Seguranças e suas pistolas), até determinadas partes dos cenários onde eles não conseguem passar.



Além de ajudar na ação, esses npcs também são extremamente necessários pra abrir algumas portas ou ativar certos dispositivos. Por exemplo, os Seguranças tem acesso a salas com armas, que não é possível entrar a menos que eles insiram as senhas. Os Cientistas também, as vezes tem acesso a certas partes dos laboratórios que só são disponibilizadas caso um deles insira a senha. Enfim, ambos tem códigos que o protagonista não pode ter.



Certo, o jogo mira por você, o jogo abre portas por você, o que resta? Andar certo? Em algumas partes o jogo faz isso por você também.



Sem piada, as vezes o jogo oferece meios de transporte que te levam pros lugares exatos. Inicialmente isso passa meio batido, apesar de você já começar em um meio de transporte (um tipo de vagão que te leva pra base subterrânea onde tudo começa), mas ao longo do jogo, surgem esteiras...




 Carrinhos de trilho... 


Elevadores... 




E principalmente Portais. Tudo isso te leva pros lugares certos.



Mas, estou sendo desonesto ao dizer que o jogo se resume a algo que ele faz pelo jogador. Muitos dos desafios em HL são voltados a jogabilidade, e caso o jogador não tenha certa... "maestria"... não tem como avançar. Não há muitos segredos nos cenários, poucas coisas são interativas, e apesar de não haver um mapa, não é difícil encontrar o caminho certo e seguir em frente (tirando a fase do deserto... aquilo la é tenso). Então tudo que resta pra dificultar é a forma como se chega até esses locais.


Nessa parte por exemplo, é preciso descer a escada no tempo certo, antes das hélices do ventilador pegarem no protagonista, pois não da pra para-lo.
O principal desafio de HL são os Saltos. O jogador pula pra tudo, mas são pulos especiais, combinados com outros movimentos, o que dificulta bastante. 

Além do Salto Comum, tem o Salto Agachado, o Salto Comum com Agachamento, o Salto Longo, o Salto Muito Longo e o Salto Suicida.

Basicamente é tudo a mesma coisa, mas na jogabilidade faz uma enorme diferença.



Dependendo da combinação de movimentos, um pulo diferente ocorre: Se o jogador pressionar o botão de salto junto com o de agachar, ele pula porém abaixado, podendo entrar em lugares pequenos porém no alto (ou acima do solo, como essa entrada da imagem abaixo, onde da pra entrar sem tocar na água, usando o Salto Agachado).



Se o jogador pressiona o pulo, e depois o botão de agachar, é possível subir em locais que não da pra subir pulando normalmente... é como se ele encolhesse as pernas pra subir um pouco mais alto que o normal (em um vídeo mais abaixo eu mostro esse movimento...)



A partir de certa parte no jogo, se o jogador pressionar o botão de salto exatamente ao mesmo tempo em que pressiona o botão de andar lento junto com o direcional (pro lado que se quer pular) o personagem da um salto turbinado, que vai bem mais longe.


Fiquei um bom tempo travado nessa parte até entender que tinha de pular com dois botões juntos.
O salto suicida seria quando o jogador pula muito alto, ou de um lugar alto, morrendo com o impacto da queda. Isso entra na jogabilidade pois calcular a distancia dos pulos é crucial pra sobrevivência, onde é importantíssimo analisar muito bem todo o cenário, pra não acabar morto por uma queda inesperada.


Olha o HP... um ventinho no pé já mata, e eu tive de pular isso tudo pra chegar la embaixo, vivo.
Ah, o botão de "andar lento" é aquele que faz o personagem parar de correr e começar a andar um pouco mais devagar (não tanto) enquanto pressionado. É contrário ao comum de outros jogos, onde há um botão que faz o personagem andar mais rápido. Em HL, o personagem já anda na velocidade máxima, correndo muito (o que atrapalha um pouco a jogabilidade as vezes) e tem um botão (Ctrl nos PCs, mas é possível personalizar) que permite caminhar.


No comecinho do jogo, Gordon sai correndo feito louco, enquanto o Segurança anda de boa. Foi nessa parte que descobri o botão de andar, pra acompanhar o cara.
Antes de mais nada, o jogo te oferece níveis de dificuldade, e eu joguei no modo normal (Medium), pois na minha concepção é o modo de jogo ideal, sempre, em todos os jogos (exceto aqueles em que finais secretos são revelados ao se jogar na maior dificuldade...) e mesmo assim, o jogo pareceu bem fácil, com a presença inclusive da mira automática. Creio eu que no modo "difícil" o esquema da mira é retirado e o jogo se torna um FPS "real", mas se no modo normal a mira auto é comum, significa que é parte do jogo tamanha facilidade... enfim...


Modo treinamento (Training Room)... vou dar uma olhada nele e falo disso no final.
O personagem conta com um arsenal bem variado de armas, indo de um simples Pé de Cabra até um Lança Mísseis. Acho que isso acontece em todo FPS, onde ao longo do jogo novas armas são encontradas e somadas ao inventário.



Em HL, existe limite pra munição, variando de arma pra arma. Dentre as muitas armas, há duas que independem de munição: o Pé de Cabra e a Mão de ET.

O Pé de Cabra é uma arma branca, a única que o protagonista carrega, e serve pra descer o porrete em geral, além de quebrar janelas ou caixas, sem o gasto de munição. Detalhe: Não da pra atacar com as mãos vazias.



A "Mão de ET" na real é uma arma alienígena retirada de um dos inimigos e adaptada pro uso militar humano. Ela é uma arma biológica que joga "abelhas espaciais", um tipo de mini parasita que os alienígenas usam pra atacar. Essa arma tem munição máxima de 8 insetinhos, mas eles se reproduzem de forma a-sexuada (eu acho kk), logo, a arma se recarrega automaticamente, gerando 1 inseto por segundo.



Tirando essas duas armas, o resto tudo depende de munição. Enquanto há munição, perfeito, se acabar, a arma se torna inútil até ser recarregada... nenhuma novidade.



O problema é que existem criaturas que só podem ser derrotadas por determinado tipo de arma, e se a munição acaba, a coisa fica tensa. Digo isso por causa dos dois últimos "chefes" que pelo que entendi, só podem ser derrotados pela Balesta (arma que lança flechas, e pode ser usada embaixo d'água) e um lançador de plasma elétrico do mal, que vaporiza tudo que toca (mas tem um limite de 100 pontos de energia).



Isso é bem frustrante, e apesar do jogo ser sim bem "fácil" ele também consegue oferecer desafios em certos enigmas... como a forma de derrotar o último chefe, que demorou um bom tempo pra eu entender o que e como fazer.



Bem, falando em "pontos de energia", devo mencionar que a energia vital do personagem é mostrada através de um marcador em sua Armadura. Ah é, o personagem se equipa com uma armadura especial, tal qual permite realizar saltos altos e resistir melhor à dano, veneno, falta de oxigênio, coisas assim. Ela também marca suas condições atuais, como a energia vital, porém isso tudo é monitorado e apresentado por um visor no capacete... se bem que ele não usa capacete... talvez seja um Google Glass ou algo do tipo...



Como o jogo é em primeira pessoa, não da pra ver a armadura em uso, também não há nenhum ponto com reflexo para enxerga-la, porém na própria abertura do jogo, no menu principal, o protagonista aparece sem seu capacete. Entretanto, durante o jogo, tudo leva a crer que ele está com capacete... alias também tem a Lanterna, que ao que parece também fica no capacete... E mesmo ele não usando capacete, todos os outros que são vistos de armadura (mortos) usam capacete...



Mas indiferente se ele usa ou não um capacete, você enxerga a energia vital, marcada com até 100 pontos, e a energia da armadura, marcada da mesma forma (mas com outro simbolo indicador). Ambas podem ser recuperadas, com Kits de Primeiros Socorros presos nas paredes dos mapas (Vital)...




E um tipo de Reabastecedor de Energia que também é encontrado em paredes (H.E.V. é nome do escudo de energia)... 


Ou ambos em forma de maletas/cápsulas no chão.


Viu, um dos corpos com Capacete!
A energia vital é a vital, não tem o que explicar. A da armadura (H.E.V. ou "Hazardous Environment") é um tipo de escudo que impede que a energia vital seja drenada. Ele funciona bem melhor contra envenenamento, elementos tóxicos e falta de oxigênio, e uma quantidade bem maior de energia é perdida com impactos ou dano direto ao corpo do personagem.



Ou seja, se tiver energia na armadura, primeiro ela é perdida pra depois a energia vital ser perdida, caso contrário, a vital é drenada até chegar a zero e o personagem morrer.



Mas, não há "game over". Ao morrer, o personagem retorna pro último ponto salvo. O jogo, é FPS então tem esse esquema de "salvar" a qualquer momento e voltar pro ponto que desejar. Automaticamente, o jogador vai pro último ponto salvo, mas é possível carregar um salvamento anterior.




E bem, é isso. 

Falta falar da história, personagens e inimigos, se bobear falo das armas também, porque não?

Em resumo, a história é a seguinte:

Você é um cientista que durante uma de suas pesquisas provoca uma destruição em massa e a partir de então, precisa fugir do laboratório, de alienígenas, do exercito, de uma guerra entre aliens e a humanidade, do exercito de aliens e no final, do mundo dos aliens, pra enfim descobrir que foi tudo um grande teste pra te contratar.



Sim, essa é a história... mas não, não foi tudo ilusão. De fato, ocorre uma guerra provocada pelo próprio cientista, e de fato uma penca de gente e alienígenas morrem, mas era tudo parte de um tipo de "programa controlado" em uma região desértica estilo "área 51".



O projeto que deu muito errado era a tentativa de gerar portais, e assim desenvolver formas de teletransporte... era isso que eu achava quando joguei mas depois pesquisei um pouco e entendi que na real os caras estavam realizando pesquisas em diferentes materiais desconhecidos e devido a alguns erros ao manipular a matéria acabam gerando portais por toda parte...



O problema é que eles já faziam isso antes de acontecer o "erro"... a pesquisa real deles era a tentativa de criar portais através de materiais alienígenas de fato... e isso é revelado mais pra frente.



Mais interessante ainda é que o tempo todo tudo no laboratório subterrâneo parecia estar fadado ao erro. Equipamentos falhando, alarmes soando inesperadamente, um monte de coisinhas pequenas que indicavam o caos certo. Ainda assim, o cientista protagonista bota a mão na massa.



Ele veste uma armadura de proteção especial para manipular os desconhecido material alienígena, e por conta dessa armadura ele sobrevive a enorme explosão do mesmo, conseguindo sair vivo e inteiro da grande merd4 provocada.



Esse cientista tenta desesperadamente sair do laboratório subterrâneo, e ai o jogo rola, com sobreviventes aparecendo, aliens aparecendo do nada, portais surgindo com mais aliens, um cara observando o tempo inteiro, soltados do governo tentando matar o cientista e... "um cara observando o tempo inteiro"? Ah é, tem isso!



Não há muitos personagens no jogo, eu diria que não há nenhum além do próprio protagonista e o "Observador". Sendo que os aliens, soldados, cientistas e seguranças são todos praticamente idênticos, nenhum merece ser nomeado ou destacado, tirando os "chefes".

Mas, vamos la...

Gordon Freeman



No começo do jogo uma ficha técnica bem simplesinha aparece dizendo quem esse cara é. Eu, chamo de "cientista" mas na real ele é um "Doutor em Física Teórica" (que não é a mesma coisa... na real é sim kkk) que trabalha num projeto científico secreto para criar dispositivos de teletransporte, através da manipulação de materiais e portais alienígenas. Ahhh... isso tudo não aparece na ficha técnica... na real só aparece o nome dele, a profissão (Doutor em Física Teórica), a idade (27 anos) e o nível de acesso que ele tem no laboratório. 



Algo a destacar, é o fato dele ser um funcionário reconhecido, mas ele não é bem um funcionário regular da empresa, ele é apenas mais um dos doutores ligados a investigação, porém ao longo do jogo é revelado que ele ainda não era exatamente um contratado da empresa que... eu não faço a menor ideia de qual é o nome.


Sim, ao longo dessa análise farei pesquisas, e provavelmente descobrirei uma penca de nomes, teorias, descrições e revelações paralelas ao jogo, mas já adianto que eu costumo considerar apenas aquilo que encontro no jogo, ou que teorizo. Dificilmente uso termos encontrados fora dos jogos, pois acho esse tipo de "informação complementar" uma ofensa ao conteúdo oferecido dentro dos jogos. O problema de Half-Life é que... não tem muito conteúdo encontrado dentro do jogo.



Tá, há diálogos e mais diálogos reveladores que te explicam o que ta acontecendo, mas não há legenda (oficialmente) e isso torna as coisas um pouco mais difíceis de memorizar ou compreender, principalmente quandp o jogo só tem em 2 idiomas (inglês e espanhol) e bem, quem não manja desses idiomas encontra problemas pra entender (tem outras versões como a Russa, mas por certo ângulo são jogos diferentes, por conta da censura.)



Claro que boa parte das informações do jogo são reveladas visualmente. Pequenos ou grandes detalhes nos cenários ou comportamentos dos inimigos contam a história... então é preciso prestar muita atenção em cada detalhe. Uma pena que não há "Documentos", pois a história de HL é bem rica, e seria muito melhor explicada através de documentos naquele estilo "Silent Hill" saca?! No máximo, tem placas...




Mas a textura das coisas é bem ruim, e alguns escritos são totalmente ilegíveis.



Bem, Gordon é um físico teórico, porém no gameplay ele não parece apenas inteligente, ele é um matador supremo! O cara consegue peitar sozinho alienígenas e militares, e não sei se é por causa da armadura, mas ele é o único que consegue vencer geral.



Detalhe, apesar dele ser o único que sobrevive, ele não é o único que usa armadura. Gordon foi o último testado, e vários outros vieram antes dele. No inicio do jogo, existe um armário com o nome de Gordon, ao lado de vários outros, cada um com um nome.



Esse armário guardava pertences de Gordon, então era provável que os demais armários fossem de outros funcionários como Gordon. O estranho é que no laboratório, Gordon só encontra cientistas e seguranças. Ninguém equipado pra pesquisas manuais, ninguém de armadura, mesmo tendo outras armaduras disponíveis. Onde estavam os demais? Seriam eles os caras de jaleco branco mesmo?



Nop! Na real todos eles já estavam mortos, jogados no mundo dos aliens, o último estágio do teste realizado pela empresa estranha... 


Black Mesa, no Novo México (eu achei uma imagem que diz o nome da empresa, viva!)



Inicialmente, Gordon não sabia bem o que estava sendo obrigado a fazer. Ele imaginava, igual a todos os outros cientistas, que estava estudando Materiais Anômalos em uma divisão dedicada a tais pesquisas, o que resultou na criação de um Portal para o mundo dos alienígenas, levando eles direto pro laboratório.



A questão é que ao longo do jogo, Gordon encontra outras instalações da Black Mesa, ainda mais secretas que seu laboratório inicial, e ele encontra locais com jaulas, portais artificiais, armas desenvolvidas a partir da tecnologia alienígena, e por ai vai. A ladainha inicial do estudo de objetos anômalos é bobagem, o objetivo principal da empresa era zoar com tecnologia alien... alias eu diria mais, eu diria que eles só queriam testar o traje, e seu usuário.




Até mesmo o desenvolvimento de portais portáteis era, de certa forma, perda de tempo. 


A história toda gira em torno da capacidade de Gordon Freeman, observada pelo "Observador".

O Observador

Antes de jogar fui avisado para ficar de olho no carinha de terno... então eu fiz isso. Eu fiz todo o possível pra pegar todas as cenas em que ele aparece. Não sei se peguei todas, mas sempre que o encontrei, me certifiquei de registrar.



O que me leva a crer que a "subtrama" de Half-Life é a história real, é o final do jogo, onde o Observador simplesmente contrata Dr. Gordon Freeman, após dizer que o monitorou o tempo todo. É algo curioso pois, em meio a vários fatores da história principal, o jogo finaliza com foco num suposto "easter egg". 



Poxa, o jogo mostra um cara de armadura enfiando pé-de-cabra em tudo que se move, explodindo meio mundo... alias, vários mundos... e no fim, o foco era o cara que aparece uma hora ou outra nos bastidores, tal qual tem total controle sobre os alienígenas e os portais. Tipo, a fuga de Gordon, a batalha contra o exército humano, forças especiais (tipo ninjas) e exército alienígena, além das inúmeras pesquisas, armamentos e equipamentos da Black Mesa, é tudo deixado de lado e a história toda finaliza com um simples contrato, baseado na performance de Freeman!



Em pesquisa eu li um pouco sobre a história de Half-Life. Li os muitos termos inteligentes e falas bonitinhas sobre as pesquisas de Freeman, seu dia a dia, um monte de coisas que na realidade são apenas para desviar o foco. O foco, sempre foi e sempre será o Carinha de Terno, e fiquei super feliz de ter escutado o aviso e observado o Observador. 

A história dele, pela forma como eu vi, é a seguinte:

O Observador, chamado de G-Man ou Government Man (sei la porque afinal não há nenhuma identificação nele, e ele não se apresenta pelo nome em momento algum do jogo... então eu chamarei ele da forma que eu quero: Observador) é visto, pela primeira vez, durante o transporte de Gordon até o laboratório subterrâneo. 



A questão é que ele é visto indo pra direção oposta... mas a segunda vez em que ele aparece é pouco depois, dentro do laboratório de pesquisas onde Gordon chega. De alguma forma ele deu meia volta e pegou algum tipo de atalho pra chegar la antes de Gordon (o que não é nada difícil pois o vagão de Gordon da voltas e mais voltas até chegar ao laboratório). Detalhe: Gordon havia chegado atrasado naquele dia, o que talvez signifique que, cansado de esperar, o Observador havia ido embora mas no caminho viu sua cobaia chegando e voltou.



Ele é visto novamente, batendo um papo com um dos cientistas, dentro de uma sala trancada. Se Gordon fica parado na janela tentando escutar a conversa dos dois, o Observador ol


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AnáliseMorte: Half-Life! O pouco que aprendi sobre HL.

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