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Luz na passarela que lá vem elas

Os modismos na administração vêm e vão, basta olhar as prateleiras das livrarias… E muitas empresas são propriamente um desfile de modas. Modas de administração. Sabe aquela empresa que não pode ouvir uma “novidade” que quer introduzir-la, sem saber as conseqüências e se isso adequará à ideologia da organização? Isso é um perigo.

Se você é desses que não pode ouvir uma modinha (aquela última moda) e já quer aplicar na sua empresa pra tornar-se moderno… Você caiu na armadilha.

Reengenharia, qualidade total, terceirização, benchmarking, teoria Z, Y (…)

Posso até ser a favor de todos esses elementos, mas não recomendaria nenhuma sem conhecer o contexto de sua aplicação. A pergunta não deve ser se “Esta pratica é boa?” e sim se “Esta prática é adequada para nós?” O que pode ser bom pra um pode ser ruim para outro.

É como em fisica: as leis de Newton não valem a todas as circunstâncias. Não é tudo que encaixará perfeitamente na sua empresa. Ative seu olho thundera, pois tudo em administração depende. E administração é escolha, basta saber escolher.

Sendo assim, quando se deparar com coisas bacaninhas e charmosas é preciso ter um modelo mental para discernir o que é relevante ou não e também adaptar a moda à sua organização.

Quando ouvir falar da moda, conteste, adéqüe, escolha, analise.. Só não aceite afirmações genéricas e crie expectativas mágicas, pois a “ferramenta-lançamento” pode não ser um remédio milagroso que resolverá todos seus problemas.

“A Coca-Cola não se encaixa no que eu chamo de modos passageiros de técnica de gestão. Precisamos é olhar para o futuro e fazer nossos planos, mas não vamos nos engajar em modismos. Podemos, claro, escutar o que dizem alguns deles: se houver alguma lição a ser apreendida, tudo bem. Mas, em princípio, não vamos reorientar nossa administração pelo modismo de ontem.” Douglas Ivester, ex-presidente da Coca-Cola

“A razão de eu ser contra modismos é que eles fazem as pessoas pararem de pensar. Isso não significa que você não deva usá-los inteligentemente, adequando-os ao seu caso.” Henry Mintzberg

Se seu sobrenome não for Dior ou Vuitton, deixe a moda.

Você pode tropeçar na passarela!

Abraços,

Rayssa Pádua

 




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