Primeiro vejam esse documentário de 17 minutos da D. Nice que cuida de 112 Animais abandonados e que é mais importante do que eu tenho a escrever. Depois se você tiver tempo e paciência continue com a leitura.

Cães… tudo o que eu gostaria de ser. Cães só tem uma missão na vida: Amar Incondicionalmente.

Sabe o que isso significa?

Significa que Eles não se importam se você mora num castelo ou embaixo da ponte; se você cheira a esgoto ou a Chanel nº5; se limpa a bunda com dólares ou com jornal. Eles só querem que você cuide minimamente bem deles. Que você dê comida, água e se der tempo que você o acaricie quando ele sair na chuva para te recepcionar ao chegar do trabalho.

Por isso estamos anos-luz deles. O Ser Humano salvo raríssimas exceções não desenvolveu a  capacidade de amar incondicionalmente.

Penso que as Pessoas que maltratam ou de alguma forma façam mal Aos Animais deveriam ser punidos segundo as leis caso ocorresse com pessoas, ou seja, não seria crime de maus tratos aos animais, mas sim homicídio doloso; abandono de incapacitado, enfim, deu pra entender.

Mas talvez a pena deveria ser até pior, afinal a capacidade de eles se defenderem é muito menor. E outra o amor que eles têm pelos humanos muitas vezes os impedem de reagirem. E não podemos esquecer que esses animais também sentem dor, sentem fome, sentem solidão, frio assim como nós. E fazer algo de ruim para eles no meu ver é tão pior quanto contra  nossa própria espécie.

Muitas pessoas têm como admiradores: Neymar, Anderson Silva, Xuxu, Abílio Diniz,… nada contra. Também gosto de alguma coisa próxima, mas, eu sou fã da Dona Nice. Essa sim faz a diferença no mundo. As crianças sonham em ser essas pessoas, eu sonho em ser como a Dona Nice.

Pra finalizar gostaria de deixar a frase que consta no próprio documentário do Gandhi, que é ideal para o tema: “A grandeza de uma nação pode ser julgada pelo modo que os animais são tratados.”

E caso queira conhecer mais sobre a Dona Nice entre na pagina do Facebook dela aqui e veja como você pode ajudar mesmo com a bunda na cadeira.

Eu ainda acredito no ser humano, só não sei até quando.

Um abraço,

Lucas Cerri

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