Loba, Loba uma e outra vez. Um quarto para as três, numa pensão imunda paga antes de subir. Loba sem porquês, tafetá pechisbeque e naftalina. A mola range, a santa treme, coxa atada escancarada ao devir. Loba estruge, que a vida urge para quem cobra por cabrão e não pela fome em se vir. Loba a morrer cada dia. Loba em sangue, para que não seja a dor um prazer a fingir. Loba, já morta, ainda sem