Porra, ele estava inspirado. O mestre Dee Ramone era uma nuvem surfando quando escreveu "Baby Doll". Que refrão, meus amigos, que refrãozaço!!
Não, não me cansarei jamais dessa melodia, que ao longo dos anos reverbera novas páginas, novos dias!
Essa melodia marota deixou a vida bem mais trêbada, ela te arremesa prum vale de euforia permanente, e todo lance do arranjão chapado-brega, karaokê pé de cana que explode firme num sorrisão na alma, instantâneo.
Nem vou entrar no mérito do disco solo, da época, do corte de cabelo, do contexto. Foda-se.
Vou é cantar Baby Doll na chuva, as gotas como cachaça metafísica, o sublime coro no refrão, todo mundo dançando devagarinho, pra lá, pra cá...
Valeu, Dee Dee.