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Tempo de ingénuas memórias

Nos Votos de Natal e Ano Novo aproveitamos a deixa para evocar tempos idos. Um dia destes contactei uma prima para saber da sua saúde. Vive só, com doenças próprias da idade, com bengalas para se deslocar, mas com as visitas regulares das filhas. Vai vivendo, como me segredou, mas é uma mulher que consegue resistir e ultrapassar obstáculos.
Lembro-me perfeitamente do seu nascimento, Tinha eu seis anos. A novidade chegou-me pela minha mãe:
— O padrinho Necas foi à pesca e encontrou uma menina na borda. Vamos vê-la! E lá fomos.
Eu e o meu irmão, com os seus três anitos. 
Vimos a criança e eu perguntei, preocupado, como é que ela apareceu na borda… e como não morreu?
— Só Deus sabe, disse a minha mãe.
A ingenuidade é muito bonita!

NOTA: Uma saudação amiga com votos de coragem, que a vida vale a pena ser vivida,


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