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XXXVIII FESTIVAL DE FOLCLORE NA GAFANHA DA NAZARÉ

Presidente da CMI entrega lembranças a um grupo


Na hora da exibição

Realizou-se recentemente, 8 de Julho, o XXXVIII Festival Nacional de Folclore, organizado pelo Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré, com o propósito de conviver com todos os que apreciam e respeitam as tradições que nos foram legadas pelos nossos antepassados. Junta-se a esse facto a celebração dos 40 anos da fundação do Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré (GEGN).
Do programa, constou a inauguração de uma mostra, Volumes e Traços, do artista Carlos Matos, nosso conterrâneo, no auditório Mãe do Redentor, Igreja Matriz, a receção aos grupos e ranchos na Casa Gafanhoa – Museu Etnográfico –, com abertura oficial do Festival, o jantar na Casa da Música, o desfile e Festival propriamente dito.

Na hora da exibição

Para além do GEGN, participaram o Grupo de Danças e Cantares de Nossa Senhora de Guadalupe – Maia, o Grupo Regional da Pampilhosa do Botão, o Rancho Folclórico e Cultural de Santa Luzia de Airães – Felgueiras e o Grupo Etnográfico da Gafanha da Nazaré.
Na cerimónia de abertura, com a presença dos grupos e seus dirigentes, marcaram presença na mesa, o Presidente do nosso grupo etnográfico, José Manuel da Cunha Pereira, que agradeceu a presença de todos, ranchos,  grupos e convidados, o presidente da CMI, João Campolargo, Carlos Rocha, presidente da Junta de Freguesia, Vasco Lagarto da Cooperativa Cultural e Rádio Terra Nova, e eu próprio, Fernando Martins, sócio e amigo do GEGN.
Vasco Lagarto sublinhou, na sua intervenção, a luta e o entusiasmo do Etnográfico da nossa terra que conseguiu organizar 38 festivais. E adiantou que sempre foram  convidados grupos que nos mostraram outras culturas. Por sua vez, o presidente da Junta de Freguesia, Carlos Rocha, disse que a autarquia local tem participado e colaborado em todas as ações do GEGN durante os 40 anos da sua existência, valorizando a dedicação e o interesse  do povo da nossa terra. Ainda referiu o trabalho de todos os membros do Etnográfico que permitiu em 40 anos organizar 38 festivais. Convidou ainda os presentes a passearem pela nossa terra, saboreando a nossa gastronomia
Por sua vez, o Presidente da CMI, João Campolargo, chamou a atenção dos presentes para a importância das permutas do GEGN com tantos ranchos e grupos etnográficos do país, mas não só, e  salientou o valor dos museus do concelho de Ílhavo, em especial o MMI, a Casa Gafanhoa, o Navio-museu Santo André, mas também o Festival do Bacalhau que se realizará no mês de Agosto no Jardim Oudinot.
Quando me solicitaram uma palavra, aproveitei a oportunidade para aconselhar os grupos a prosseguirem na investigação das tradições, trajes, letras e músicas das suas terras, como na Gafanha da Nazaré acontece, eliminando o que porventura descobrirem que não está garantidamente certo. Se isto não fizerem, correm o risco de cair no descrédito, frisei.
Nos momentos próprios, o presidente do GEGN foi apresentando o programa do dia, bem recheado, com acolhimento e cerimónia de abertura, jantar na Casa da Música e exibição dos grupos e ranchos no Jardim 31 de Agosto.

Fernando Martins


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