SACADURA CABRAL NASCEU EM 1881 EM CELORICO DA BEIRA, FAZ ANOS, HOJE, A 23 DE MAIO https://youtu.be/
às 11.00 horas do dia 28 de Maio 2022
Vai a Palco no Cenário do Pavilhão das Galeotas do Museu de Marinha,
“O Céu de Sacadura”, Peça de Teatro de Luísa Costa Gomes,
pelo Clube de Teatro ESSA, da Escola Secundária Santo André.
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Para além da representação será dito o poema “Sacadura Cabral” de Fernando Pessoa
Recebeu o Excelente acolhimento junto de S.Exª. o Senhor Almirante CEMA como uma iniciativa da Marinha do Tejo, pólo vio do Museu de Marinha, que com a Direcção da Comissão Cultural de Marinha deu todo o apoio para a sua realização.
Estará presente o Senhor Director Geral de Artes do Minsitério da Cultura, Mestre Américo Rodrigues, que em Outubro de 2016 na Biblioteca Eduardo Lourenço na Guarda com um conjunto de Oficiais de Marinha num Seminário sobre “Lembrança de Sacadura Cabral” nos fez descobrir esta Peça de Luísa Costa Gomes que, de facto, nenhum de nós conhecia.
Seria para todos uma Honra se V. EXª. pudesse estar presente.
Para além da Honra trar-nos-ia alegria e Ânimo para continuar em especial ao Clube de Teatro da Escola Secundária Santo André do Barreiro.
Pedíamos, entretanto, que fosse feita divulgação para que viessem a participar todos, levando Família e Amigos que a entrada é livre.
Pedimos que, pelo valor cultural do evento, faça propaganda que os links facilitarão.
"O Céu de Sacadura" de Luísa Costa Gomes pelo Clube de Teatro da Escola de Santo André do Barreiro,
às 11.00 horas do dia 28 de Maio 2022
Pavilhão das Galeotas do Museu de Marinha
Cartaz
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Roll-up
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Flyers
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As 11.00 horas foram ditadas pelo facto de os Actores serem alunos do 12º ano da Escola de Santo André do Barreiro.
Para além da Peça de Teatro será dito o poema “Sacadura Cabral” de Fernando Pessoa que esteve para integrar o livro “Mensagem”.
Foi descoberto mais tarde por António Quadros in Athena, nº3. Lisboa: Dez. 1924 onde foi publicado pela primeira vez:
Por Fernando Pessoa:
Sacadura Cabral
No frio mar do alheio Norte,
Morto, quedou,
Servo da Sorte infiel que a sorte
Deu e tirou.
Brilha alto a chama que se apaga.
A noite o encheu.
De estranho mar que estranha plaga,
Nosso, o acolheu ?
Floriu, murchou na extrema haste;
Jóia do ousar,
Que teve por eterno engaste
O céu e o mar.
Na expectativa que possa estar presente acompanhado do maior número de Familiares e Amigos, peço que aceite o inalterável Respeito, Admiração, Gratidão e Amizade deste seu
Fernando Carvalho Rodrigues
P.S. Mercê do trabalho de pesquisa do Editor da Orfeu (Bruxelas-Porto) Dr. Joaquim Pinto da Silva (que edita a Colecção de Livros Marinha do Tejo) e do registo na Armada do Cabo-Artiheiro Mecânico José Pinto Correia que acompanhava o Comandante Sacadura Cabral e era de Lordelo do Ouro no Porto, foi possível localizar uma Sobrinha e uma Sobrinha neta que acompanhadas pelo Editor também estarão connosco.