Vida fora da terra está próxima!
Sempre sonhamos em ver extraterrestres ou viajar pela galáxia, conhecer os mistérios do cosmos, e com sorte, quem sabe achar uma segunda “Terra” Mas tais sugestões sempre ficaram as raias da ficção cientifica, mas não mais. A Astrofísica tomou um grande passo para a humanidade em achar Planetas que possivelmente possam abrigar vida como conhecemos, quer saber mais? Acompanhe com a gente essa descoberta de arrepiar a espinha.
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Exoplanetas:
Antes de tudo, que raios são exoplanetas? Bem meu caro leitor, esse é um termo usado para planetas fora do nossos sistema solar que apresentam similaridades em sua forma de existência com o nosso planeta. Foram encontrados aproximadamente 60 planetas habitáveis graças a espaço nave Kapler que está a um bom tempo na odisseia em busca de novos planetas, mas o que tudo isso quer dizer para nós?
Nova casa ou novos vizinhos?
Astrofísicos tem se concentrado em determinar que tipo de ambiente esses exoplanetas apresentam, até agora, eles acharam em sua mais significativa descoberta planetária, a lua Enceladus, ingredientes essenciais a vida como “hidrogênio, oxigênio e metano” Mas isso não é tudo. Nas zonas habitáveis, que são aonde aqueles 60 planetas que falamos antes estão, foram encontrados altas concentrações de oxigênio e também pode ser observado uma rotação entorno a um corpo celeste com propriedades similares ao nosso sol, porém, a uma barreira nessa descoberta! A face da maioria destes planetas fica voltada ao “sol” por muito tempo, uma única rotação no seu próprio eixo levaria 11 dias terrestres, logo, supondo que fossemos capazes de chegar até lá teríamos dias com 11 dias terrestres de duração, isso causaria efeitos climáticos bem severos a nossa existência.
Em vista a esses fatos, os astrofísicos apontam que a ainda é muito cedo para determinar se esses planetas poderiam ser nossas novas moradas intergalácticas ou então vizinhos espaciais, isso porque para poderem determinar a qualidade dos átomos de oxigênio presentes nessas zonas habitáveis seriam necessários a coleção de 1 trilhão de fótons para mesurar estes átomos, não obstante, foram encontrados nesses exoplanetas atmosferas e temperaturas prósperas para oceanos salinos e líquidos como conhecemos, logo, com altas concentrações de plâncton seria possível uma geração sustentável de oxigênio de bom grau de pureza assim como temos em nosso planeta.
Avanços a vista:
Novas tecnologias estão sendo desenvolvidas enquanto você lê este texto, isso mesmo, a NASA está investindo em peso na produção de novos telescópios para que os astrofísicos possam se aprofundar em suas pesquisas. Dentre as novidades, está o desenvolvimento do Telescópio gigante Megellan, no Chile. Esse gigante da observação estará pronto para uso em breve em 2020, esse telescópio será dez vezes maior que o desmesurado telescópio Hubble nas instalações da Nasa, todavia, essa não é a única inovação! Esse novo aparelho vai contar com uma tecnologia chamada “espectografico de G-CLEF” Com essa função o mesmo será capaz de medir os espectros de partículas de oxigênio e outros elementos básicos a vida em uma distância superior a 30 anos luz (aproximadamente 270 trilhões de quilômetros a partir da nossa atmosfera) isso vai permitir maior imersão nas pesquisas sobre áreas habitáveis no cosmos. Também está em produção o poderoso telescópio E-ELT (Extremely Large Telescope) Telescópio Extremamente Grande em tradução livre. Podem ter certeza caros leitores que esse enorme telescópio é também um titã em poder, sendo cinco vezes mais potente que todos os telescópios existentes alinhados, este colosso estará a todo o vapor em 2024 em um local não revelado no território europeu.
Com toda essa tecnologia os cientistas envolvidos na pesquisa pela busca por zonas habitáveis afirmar que poderão adiantar em muitos anos de antecedências seus resultados, e que com esses dados, estaremos um passo mais próximo do sonho da era de ouro da exploração espacial na era de 60 que é encontrar para nós mesmos ou um novo lar ou novos vizinhos.
Fonte: BBC
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