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O Guia do Divulgante: Análise, Série, Crítica, Anime, O Filme Achado de Hoje e mais.

Nome longo, só não é maior que o nome do site!

Hoje gostaria de compartilhar um tipo de lista, onde explicarei o formato de cada tipo de Texto que costumo trazer pra cá, e também pedir algumas dicas por assim dizer. 

Provavelmente você já deve ter notado que eu costumo separar os textos por categorias, e os formatos de cada um variam muito em tamanho e quantidade de informações. Alguns textos são de leitura rápida, outros o total oposto, longos pra um caramba. Alguns tem mais opinião própria, outros são extremamente técnicos.

Bem, existe uma forma de diferencia-los pelo título, e identificar do que falam só pela forma como os chamo. Claro que, pra toda regra há exceção, e em alguns casos é possível misturar Tudo, mas geralmente eu sigo os formatos a risca.

Aqui irei descrever como é cada formato e modelo de postagem, e pra ajudar a entender mais ainda, vou citar os 10 melhores posts de cada gênero (na minha opinião particular, e não serão listas de "qualidade" mas sim de importância pro site e pra mim... você entenderá). Exemplo não faltará!

Texto diferentão, então me soltarei aqui. Lembrando que há as Listas da Morte, onde coloco certinho todos os textos que já escrevi aqui: Lista da Morte (Jogos), Lista da Morte (Filmes, Séries, etc)

Boa leitura.


SumárioMorte

Sim, o negócio ficou tão grande, que precisa disso! Acho que futuramente ajudará a navegar, então bora separar tudo em tópicos. Clique neles que o texto irá direto pra parte desejada.


  1. O que são as AnálisesMorte?
  2. Top 10 AnáliseMorte!
  3. O que são as SériesMorte?
  4. Top 10 SérieMorte!
  5. O que são os AnimesMorte?
  6. Top 10 AnimeMorte!
  7. O que são as CríticasMorte?
  8. Top 10 CríticaMorte!
  9. O que são os Filmes Achados de Hoje?
  10. Top 10 Filmes Achados de Hoje!
  11. Finalizando
  12. Comentários


O que são as AnálisesMorte?

Se tu ver um texto com "AnáliseMorte" no título, já pode esperar textão, pois estes são artigos totalmente voltados pra Jogos, e dificilmente um jogo é curto de se explicar.

Até jogos mais simples eu acabo espremendo o máximo que dá, tudo pois eu não gosto de jogar algo várias vezes. As análises são propositalmente longas e detalhadas, as vezes repletas de termos técnicos, as vezes completamente viajadas. Mas o propósito principal delas é explicar e descrever tudo, sem deixar pontas soltas ou dúvidas.

Sempre penso "Como contar tudo de um jogo para que o leitor entenda sem precisar jogar?" e ai escrevo, me inspirando muito em revistas que lia na infância.

Sei que pra muitos tais formatos podem parecer cansativos (já recebi muitas reclamações) mas, eu diria que é o tipo de texto que mais me agrada escrever. Mesmo sendo o mais longo possível, é aquele que eu sempre darei um jeito de trazer pra cá.

Por um tempo, me acostumei a escrever mensalmente, ao menos sobre 1 jogo. Mas tudo depende muito do que estou jogando, da empolgação gerada, e do feedback. 

Esse retorno das pessoas é um gás a mais que pode me estimular muito a continuar, ou até mesmo pode me desmotivar. Como sou bem ansioso, é uma faca de dois gumes. 

Geralmente, em AnálisesMorte, eu boto muitas fotos, e tento encaixa-las no contexto. São os artigos em que mais me esforço, pois além de jogar, gravar e fotografar tudo, eu ainda tenho de saber contar isso, e escolher as fotos certas pra ilustrar, as vezes tendo de escolher a dedo entre milhares de imagens, pra pegar as melhores que expressam o que quero contar.

Sobre os jogos, bem, qualquer título pode ser analisado, não há regras, e não importa se é Triple A (tipo God of War ou Horizon Zero Dawn) ou Indie (como To the Moon por exemplo), não importa se tem franquia (The Walking Dead que o diga) ou é jogo único (Rule of Rose!), nem mesmo o tempo pra concluí-lo, podendo ir de 2 horas (tipo um Magical Quest ou Aladdin da vida) até 250 horas (a maioria dos RPGs é assim). Mas, a única regra é: Termina-lo. Se eu não for capaz de concluí-lo, dificilmente conseguirei escrever sobre (e olha que até nisso eu tento, como foi o caso dos textos sobre Ragnarok Online e League of Legends). Meu objetivo com isso é gravar o máximo que der, das experiências que tive.


Top 10 AnáliseMorte


10° Lugar: Dante's Inferno 

O Jogo que me fez Ler

Pra começar, nunca irei me esquecer da vez em que parei alguns dias da minha vida, peguei um livro, e comecei a ler só para ter argumentos pra explicar melhor minhas teorias e interpretações sobre coisas que vi no jogo. 

Acontece que Dante's Inferno é um jogo de PSP, PS3 e Xbox360 que sempre foi bem difícil de emular, e eu mesmo tive bastante dificuldade pra joga-lo, mas quando finalmente consegui, eu precisava me inteirar sobre o assunto que ele aborda, e ele é um jogo inspirado na Divina Comédia, na passagem do Inferno. 

Eu li uma versão narrada do livro (que originalmente é pura poesia, mó difícil de entender), o que pra mim é raridade afinal não sou muito fã de leitura (irônico não, agora entende porque escrevo tão mal?), e me achei o máximo por ter ido tão longe! Claro que, isso não me transformou num devorador de livros (na verdade mais me traumatizou do que tudo), mas foi uma experiência que surtiu ótimos resultados.


9° Lugar: Remember Me 

O Jogo Esquecido

Porém desse jogo eu me esqueci, e chega a ser engraçado pois no caso dele, eu consegui a proeza de esquecer 3 vezes! É que, eu sofro com um problema de memória curta, e caso não escreva sobre algo dentro de um determinado prazo (geralmente 5 dias) eu simplesmente esqueço tudo sobre o assunto. A única forma de recuperar essa memória, é relendo algo que eu já escrevi (é como se tudo voltasse, e até detalhes que nem falei eu relembro, mó maluco).

Com Remember Me, eu sempre tive vontade de escrever sobre o jogo, mas na primeira vez que conclui ele, eu ignorei até passar a data limite (na época meu PC deu problema ou eu joguei outras coisas, já nem lembro mais), e depois que lembrei dele (por achar as fotos salvas no PC, e olha que eu achava que já tinha escrito!) eu cheguei a tentar escrever, me obrigando a jogar tudo mais uma vez, e esquecendo de escrever em seguida, pela segunda vez. O irônico é que o jogo se chama justamente "Remember Me"...

Felizmente o texto saiu um dia, com uma terceira jogatina, e nessa eu pude colocar minha interpretação e teorias (que são boas, diga-se de passagem). Mas nunca me esqueço do quanto esqueci o jogo que literalmente pede pra não esquecê-lo!


8° Lugar: Prince of Persia - Sands of Time 

2 em 1

Não há nada tão especial no meu texto de Sands of Time, pois assim como os demais jogos, ele é um título que amei terminar, e apenas escrevi com muita paixão. Porém o método de escrita foi narrado, comigo me colocando no papel dos personagens. As vezes eu dou uma dessas, piro na batatinha e saio escrevendo de forma mais imersa. O texto de "The Last of Us" é  na mesma pegada, mas tiveram outros.

Além disso, neste artigo acabei falando de outro jogo da franquia, que levava o mesmo título, sendo ele um jogo de GBA ao invés do de PS2. Naquela época eu não separava o material, então falava até cansar do tema, inclusive colocando outros jogos da própria franquia se necessário, num mesmo texto (e eu os jogava, então meio que fazia artigos duplos). Era algo que deixava tudo ainda maior, porém mais completo.

Depois aprendi que em situações onde cada título merece um artigo próprio, era melhor separa-los, como em casos de DLCs (The Evil Within e Control por exemplo), ou até jogos conjuntos (como Zeldas Oracle o Ages e Oracle of Seasons), sempre dividindo pra conquistar!


7° Lugar: Killer Instinct

3 em 1

Mas nem sempre isso era um capricho, como no caso de Killer Instinct. Um dos leitores venceu um "jogo" que coloquei dentro de um dos textos, e ganhou o direito de decidir um artigo obrigatório que eu faria (as vezes só me obrigando mesmo pra escrever pois, pensa num cara que procrastina!), e o resultado foi um artigo com absolutamente TUDO de mim.

Eu não joguei apenas uma versão de Killer Instinct, eu joguei TODAS, e coloquei a experiência no artigo. E por se tratar de jogos de luta, eu me obriguei a conhecer todos os movimentos de cada um dos personagens, para concluir o jogo com cada um deles, nas 3 versões principais e diferentes do jogo: Snes, Arcade e Portátil. Nunca me esquecerei do quanto me esforcei pra dominar cada personagem em cada plataforma, e reaprender tudo sobre cada um pra poder falar no texto.

Daí, o artigo virou um texto triplo sobre as três versões, onde eu não só conto como diferem, por testar na prática, como também explico histórias, personagens, mecânicas, gráficos... enfim, é um dos textos mais completos que já fiz.


6° Lugar: Dead Space 

O Primeiro Jogo de Palavras

O tal "jogo" que citei foi um que coloquei em Dead Space, onde escondi mensagens subliminares ao longo de todo o texto (e acredite, ficou maneiro que só). Não tenho certeza se foi a primeira vez que fiz algo do tipo (se não foi, eu já esqueci onde inseri as mensagens viu), mas foi a primeira vez que notaram, e ganharam o jogo. Posteriormente me lembro que fiz algo assim no texto de Super Metroid, que resultou como prêmio o artigo de Metal Gear Solid 3 (acredita que teve um que ofereci dinheiro? Mas ninguém nunca descobriu).

Enfim, apesar da brincadeira, eu me dediquei muito no texto em si (que por si só era um pedido também de leitores) e fiz um trabalho tão bem executado que nem acredito que fui eu que escrevi.

As vezes, quando releio textos eu fico impressionado, tanto com a qualidade quanto com a expressividade que eu coloco nas palavras, mas também os erros. Eu erro muito meu deus, mas muito mesmo, então vira e mexe, conforme aprendo mais sobre escrita, eu vou corrigindo essas falhas e me adaptando. 


5° Lugar: Clock Tower 

Tudo que eu Mais Odiava

Esse é um caso raro em que eu me atrevi a jogar algo que odiava, pois jogos no estilo "Point & Click" são automaticamente repudiados por mim. Mas, abri uma exceção e joguei Clock Tower, odiei Clock Tower, e finalizei Clock Tower em TODOS OS FINAIS (e são muitos viu), tudo pra não ter de voltar nele (malditas Escadas!). Contudo, o resultado foi um texto agradável, surtado, mas perfeitamente claro.

As vezes, dou sorte com as palavras e tudo flui. Claro que nem sempre acerto e me vejo relendo e reescrevendo até acertar, se preciso até jogo de novo, mas graças a deus no caso de Clock Tower, eu nunca mais precisarei voltar nele (e olha que o jogo é bom, só eu que não gosto do gênero mesmo).


4° Lugar: The Path

O Primeiro Artigo

Não foi exatamente o primeiro artigo do Divulgante, mas foi um dos primeiros, e com certeza é aquele que mais me recordo com carinho. Nele eu soltei a mente e fui teorizando, tentando explicar as Chapéuzinhos Vermelhos e seus desfechos macabros junto a seus Lobos Maus.

É um jogo Indie, mas de terror psicológico que me tocou profundamente. Era obrigação minha escrever sobre, e eu sinto vontade de rejogar só de lembrar daquela obra prima, mas eu também sei que meu texto ficou o mais completo possível, e sei que não teria nada a adicionar. Então, na saudade, me vejo relendo (o que confirma sua utilidade como repositor de memórias!).

Textos onde teorizo e tento explicar coisas psicológicas não são raros, e na franquia Silent Hill é o que mais faço, mas tiveram outros casos como os jogos da Alice, e normalmente são os que mais amo escrever sobre. Teorizar faz parte!


3° Lugar: The Legend of Zelda: Majora's Mask 

Meu Jogo Favorito

Que sou fã de Zelda não é segredo algum, mas tenho uma paixão especial pelo Majora's Mask. Este título me inspirou confiança pra escrever, pois é um dos textos mais complexos e perturbadores que já fiz. 

Ele não é tão diferente do que estou acostumado, mas eu nunca acredito no quão longe fui capaz de ir neste jogo, fazendo 100% e conseguindo transcrever isso, de um jeito que fica fácil entender.

Ainda achei espaço pra meter o loco e teorizar sobre taxidermia, e cara, eu apenas amo esse texto. Claro que, confesso que não é dos meus melhores, mas é um dos que mais gosto, pois eu amo Majora's!


2° Lugar: Kingdom Hearts 2 - Final Mix

O Texto que me ensinou a Escrever Menos

Eu sou fanático por várias franquias, mas Kingdom Hearts é aquela que eu exagero de mais. A franquia pro si é complexa, todo jogo é um desafio de compreender e explicar, mas eu sempre consigo. Porém, o ápice do exagero foi no artigo sobre o segundo jogo, onde ultrapassei o limite de caracteres de um artigo possível, algo que eu nem sabia que existia! O texto chegou a 45 mil palavras (se não me engano) e eu ainda cortei conteúdo.

Não é o maior jogo que encontrei (nem mesmo da própria franquia), mas foi sem dúvidas o que eu mais pesei a mão pra escrever, querendo contar tudo sem esquecer nada. O resultado foram 3 posts (só por causa do tamanho), um falando do sistema, outro da história, e um último completando a história e explicando detalhes do jogo.

Depois deste artigo, passei a observar o que gostavam mais de ler (olhando justamente qual dos 3 tinha mais acessos e feedback) e remodelei o formato das análises morte. Focando menos onde havia menor interesse, e destacando os pontos altos. 


1° Lugar: Dark Souls 

O Texto Perdido

E em primeiro lugar deixo Dark Souls, não por ser meu jogo favorito ou algo do tipo, nem pelo artigo ter sido impecável, pelo menos não a versão que foi publicada.

Isso pois este foi o texto que perdi, e precisei reescrever da minha memória no 5° dia, quando tudo já estava sendo apagado. Eu havia terminado o texto, escrito algo que compartilhava em detalhes toda minha experiência com o jogo, era um texto gigante, mas tão pessoal e completo, que eu pela primeira vez cheguei a mostrar pra alguém, antes mesmo de publicar.

Quando o rascunho estava completo, eu mostrei pra um dos leitores, que adorou o resultado. Mas, quando fui colocar as imagens e editar os erros, cometi um erro gravíssimo que simplesmente apagou o texto todo. Foi uma combinação de comandos com uma página duplicada sem eu perceber, e uma hora o texto apenas desapareceu.

Não havia como recupera-lo, a cópia que eu havia mostrado pro leitor foi no próprio site e, infelizmente não havia retorno pois cometi o vacilo de fechar a página e nada tinha sido salvo. Depois de chorar muito, em desespero pela perda, eu reescrevi do zero, buscando lembrar o que vivi mas, nunca consegui contar tudo do mesmo jeito.

Eu gosto do resultado, pra mim é um ótimo texto, mas... ele nem se compara com o original. Me recordo que ele havia ficado maior, mais engraçado, mais completo e rico em detalhes. A segunda versão teve metade da contagem de palavras, e ainda assim, eu não me vejo fazendo melhor.

É um texto completo sim, mas o original era ainda mais. Depois disso aprendi a sempre tomar cuidado e fazer backups do que escrevo, ou quase sempre pelo menos. Esses dias quase apaguei um texto na pós edição (na verdade eu apaguei) mas por sorte tinha salvo tudo no Ctrl+C, e só tive de corrigir algumas informações perdidas.


Conclusão...

Apesar dessa ser minha listinha, confesso que existem muitos outros textos que me agradam muito, e eu adoraria recomenda-los. Toda "AnáliseMorte" tem um pedaço da minha alma junto, e eu me esforço tanto, que é impossível não me orgulhar do resultado. Fiz uma "Lista da Morte" com todos os títulos que já joguei e escrevi (e alguns que estou jogando ou pretendo escrever). 

Franquias inteiras que eu sou fanático (e tenho lá minhas grandes teorias) como Silent Hill, MegaMan, Kingdom Hearts, Donkey Kong, Fatal Frame e Devil May Cry são alguns dos textos que mais amo ter escrito, mas se for falar de todos, acabarei falando literalmente de todos os textos... e temos outros formatos pra apresentar né!


Menção Honrosa

Sonic - The Hedgehog

Então, este é um caso especial que gostaria de citar, pois é um artigo que tenho bastante carinho, e nem mesmo é meu.

Um dos leitores do blog, Sir Abyss, fez questão de escrever e preparar, me enviando pra publicar. Ele seguiu o formato das Análises e tipo, eu adorei! Foi uma surpresa pra mim. Ele fez isso pois eu mesmo não me via escrevendo sobre Sonic, mas ele pra me convence, fez questão de contar tudo sobre. Ver um fã falando é muito bom!

Geralmente, eu faço todo o possível pra me tornar fã, ou pelo menos conhecer o máximo antes de começar a escrever sobre qualquer jogo. Mas as vezes não funciona, ou as vezes eu deixo coisas escaparem (ou apenas não me conecto com a obra). Muitos leitores gostam muito de jogos que eu não curto, e é normal os artigos ganharem muito mais significado em seus comentários, com os "adicionais dos leitores". Foi assim que surgiu a ideia de um artigo de um leitor, e foi assim que essa beleza ganhou vida!

Um dos meus sonhos é ter mais material pra divulgar com essa paixão, por isso que o nome escolhido pro site foi "divulgante".


O que são as SériesMorte?

Quando assisto algo meu impulso inicial é pular no teclado e digitar. Isso se tornou um adorável hábito, ainda mais depois que reparei que passei a esquecer tudo mais rapidamente. Por isso, é um ótimo exercício de memória, e também uma forma de compartilhar o que penso sem medo.

Os textos de Série acabam seguindo um formato mais simples e rápido, na maioria das vezes rendendo textos bem curtos, porém ricos em crítica e opinião. Tudo sempre depende da série é claro, e de como posso falar sobre ela.

Existem modelos que sigo mas não há regras neste tipo de texto. Alguns acabam se alongando pelos detalhes, mas a maioria são resumidos e objetivos, pois a pergunta que me faço ao escrever é "O que posso contar sobre essa série?"

Já fiz textos sobre séries em que eu nem vi mais que um ou dois episódios, e textos onde eu assisti várias temporadas pra resumir em um único texto. Também já separei artigos semanais sobre cada episódio (conforme saiam), assim como também já escrevi apenas em um artigo único após todos os episódios saírem. Há aquelas em que cada episódios vale por si só e já serve pra um texto completo e individual, gerando um novo post a cada semana (ou a cada episódio), assim como também tem aquelas em que preciso atualizar o mesmo post toda semana, adicionando dados novos.

É uma constante mudança, e me adapto pra sempre tentar ser o mais objetivo e claro possível, e apesar de todos serem "SériesMorte" por falarem apenas de séries, o formato se altera constantemente.

Alguns textos podem ter spoilers, outros podem ser bem cautelosos em dar informações, alguns podem ser ácidos e repletos de críticas negativas, outros com um ar de recomendação e que estimulam a assistir. Tudo depende, tudo varia.


Top 10 SérieMorte


10° Lugar: Stranger Things 

(1°, 2° e 4° Temporadas) 

A Primeira "SérieMorte"

Quando escrevi pela primeira vez sobre uma série, eu não tinha noção de qual seria o modelo. O primeiro texto se parece muito com uma "AnáliseMorte", sendo grande, e com detalhes (até mesmo do enredo). Mas ainda assim, não chega a ser absurdamente enorme.

É um texto leve e de recomendação, pois lembro-me de ter amado tanto o que vi, que não consegui me conter. Nem me baseei nas temporadas em si, mas nos personagens para falar dela. Além disso, na época, Stranger Things era uma estreia promissora, apenas isso. O primeiro artigo era pra explicar o quanto tudo era incrível, se inspirando naquela primeira temporada.

Futuramente cheguei a falar sobre a 2° e depois a 4° temporada, em outros artigos, mas eu pulei e ignorei a 3° temporada. É que a 3° não me agradou em nada, e nem cheguei a escrever sobre ela apesar de ter assistido.

Tem minha opinião sobre a 1°, 2° e 4° temporada, mas não há nada sobre a 3°, pois não vi sentido em falar sobre ela, já que apenas não gostei. Essa regra porém não serve pra tudo...


9° Lugar: Dark

A Força do Ódio

Quando resolvi falar o que achei de "Dark", eu era pura fúria! A série, com suas três temporadas, é um sucesso pra uns, mas um desastre ao meu ver, tudo por causa do final.

Teimo em dizer que é uma série que comete erros de conclusão, não sabendo responder as próprias perguntas, e trapaceando com conceitos de ficção científica pra jogar respostas vagas, ou eliminar as questões alegando que nada tinha importância.

Fiquei tão desgostoso com o que assisti (apesar de ter adorado o processo) que no fim juntei tudo em um artigo só, pois fui escrevendo sobre cada Temporada ali mesmo, expondo em tempo real o quanto fui definhando em emoções boas, até alcançar pura negatividade.

Foi um texto onde despejei meus sentimentos, e nem mesmo me esforcei pra ilustrar, ou poupar spoilers. Meu foco foram as palavras, e contar tudo que pudesse pra nunca mais ter de assistir, o que fez ele ficar gigantesco, detalhado, e muito sensível e honesto.

Existem situações assim, onde tudo acaba ficando resumido em um único artigo. Mas, até esse formato de "resumão de temporadas unidas" varia com base na emoção...


8° Lugar: 

Supernatural, Big Bang Theory e Brooklyn 99

Resumindo a Emoção

Existem casos onde eu já assisti a série inteira, várias vezes, e ainda assisto sempre que posso. Independente de terem 3, 4, ou 13 temporadas, algumas séries eu me segurei pra falar somente quando tudo terminasse. Casos como Supernatural, Big Bang Theory e Brooklyn 99, são postagens onde falei tudo o que pude lembrar, pra recomendar e explicar o básico.

Neste formato, as "SériesMorte" não são exatamente uma crítica, nem um resumo, mas sim uma razão para querer ou não assistir algo. Passo a falar do que senti, do que me recordo, do que entendi, e até mesmo dou curiosidades sobre a série como um todo.

Falando do início ao fim, eu apenas exploro essa sensação de ter concluído algo, e amado o resultado, para registrar isso e transmitir ao próximo.


7° Lugar: Peaky Blinders

Somente a Primeira Temporada, pois bastou

Alguns casos são bem únicos, onde mesmo depois de assistir algo, e terminar todas as temporadas, minha opinião se manteve exatamente a mesma, e nem vi razão para reescrever. 

É como Peaky Blinders, onde eu assisti a primeira temporada e escrevi sobre ela, mas de um jeito a recomenda-la, sem dar spoilers, sem focar em momentos específicos ou em personagens. No texto eu busquei falar da série como ela era, recomendando para que assistissem, sem me embasar nos eventos que ela mostrava em sua primeira temporada.

Foi por causa disso, que ao assistir as 6 temporadas, eu não vi qualquer necessidade de adicionar informações. Todas se mantiveram equivalentes em qualidade, e mesmo com a história mudando, os eventos não afetavam aquela minha crítica sobre seu formato. Foi a mesma série boa, de inicio ao fim, e manteve o ritmo.

Assim, tudo que fiz foi pôr uma observação no final do artigo, dizendo que tudo seguiu o mesmo fluxo, e é uma série estável, do início ao fim.


6° Lugar: Chucky - O Brinquedo Assassino

A série que me fez amar OS FILMES

Algumas situações são muito curiosas, onde eu tive de parar de assistir, pra me atualizar. São casos especiais onde a série tinha referências de outros assuntos que eu não compreendia, e tive que buscar as informações. Um exemplo é Chucky, série de terror inspirada no mesmo universo dos filmes do brinquedo assassino (e se passando nele inclusive), a qual acaba pendendo pra um lado arruinado de lacração barata, e se esquece das origens.

Pra confirmar essa intepretação, eu me certifiquei de assistir um por um de todos os filmes, até confirmar que de fato, a série tinha desandado completamente em referências. Depois disso, fiz o possível pra ser o mais sucinto, e explicar de forma convincente o quão ruim ela era.

Ainda assim, mesmo com mais propriedade, é claro que é tudo uma opinião minha, e o artigo apenas transparece minha percepção individual. Contudo, eu me dei por satisfeito na primeira temporada. Cheguei até a assistir o começo da segunda, mas nunca passei do episódio 4 (de tão ruim que ficou), e descartei ela da minha lista, deixando minhas impressões ali na primeira temporada mesmo e pronto.

Curiosamente eu nem gostava dos filmes, mas passei a admira-los depois de assistir a série, e ver o quão ruim ela ficou em relação a eles.


5° Lugar: A Garota de Fora 

(1° e 2° Temporadas)

Artigos grandes sem spoiler

Como deu pra notar, não há regras sobre o tipo de série que busco falar. Podem ser de terror, comédia, suspense, etc. Mas um padrão que eu gosto muito de assistir são as Antológicas, tipo



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