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RapidinhaMorte: As Diferenças entre Multiverso, Easter Egg, Cameo e Crossover.

Fala galera como estão vocês?! (Baixou o YouTuber genérico em mim), finalmente fiquei sem ter o que falar e decidi enrolar com um artigo mequetrefe de opinião! Ou não!

Na verdade enquanto eu gastava meu tempo vendo vídeos por aí, eu fiquei meio incomodado com uma constante "confusão" que está rolando recentemente, com base nos tópicos do título. 

Você já deve ter visto se não todos, ao menos um desses termos, onde no fim tudo é bem parecido, com Personagens diferentes, ou coisas diferentes, aparecendo onde não deveriam. Mas acredite, cada coisinha dessas tem um nível próprio de influencia na obra, e em sua interpretação.

Você sabe o que é Multiverso? Sabe diferenciar um Easter Egg de um Cameo? Sabe o que significa Crossover? Pois é, se não sabe, continue lendo que hoje eu vou trazer a lista dos 10 me... não pera... hoje eu vou explicar essas paradas ai e tamo junto!

Boa leitura,

Multiverso é quando gente de universos diferentes se misturam. Easter Egg é quando tem coisinha aparecendo no fundo. Cameo é quando contratam um ator famoso pra dizer "Salve, e ai" e Crossover é tipo um multiverso, mas no Mesmo universo.

Fim...

Se você quiser uma explicação rápida, acho que Isso ai ta valendo. Mas vamos detalhar um pouquinho mais pra ficar algo decente né! Só que antes de tudo, preciso explicar o Universo!

Universo

Com Doutor Estranho 2 chegando pra abalar as barreiras dos universos, algo que um monte de outras obras já fizeram, mas que ta ganhando mais destaque agora pois caramba, é um universo muito grande de universos que também são grandes... talvez você se pergunte: Como assim universos mano!?

Então, um "universo" na ficção é todo o terreno no qual uma história se passa, e seus eventos, caso sejam continuados, costumam ocorrer nesse mesmo espaço, com os mesmos personagens, e em casos de trocas, sempre fica claro que tudo se passa no mesmo ambiente.

Isso pode ser visto de forma micro (uma casa, uma escola, uma pequena cidade, ou um local menorzinho qualquer) ou de forma macro (uma cidade grande, um continente, um planeta, uma galáxia, sei lá, pensa em coisas grandes). Sempre que histórias rolam num mesmo cenário não importa seu tamanho, elas pertencem a um mesmo universo.

Só que, muitas histórias possuem seus próprios universos, e isso pode ser percebido pelas diferenças não continuadas de cada uma. É como o esquema do Batman: Sabemos que só existe um, mas tem tantos filmes/desenhos/quadrinhos diferentes, com atores diferentes, origens diferentes, estilos diferentes, que nesse caso não da pra deixar de notar que são universos diferentes.

Muitas vezes essa informação fica muito óbvia, pela troca de atores em casos de filmes, ou pela repaginada em enredo no caso de jogos (sabe quando relançam uma história e ela vai bem diferente da original? Com novos efeitos visuais mas também um monte de mudanças? Então, é outro universo), ou pela descontinuidade em histórias como visto em vários quadrinhos, mas tem vezes que a insistência em usar um mesmo personagem ou ideia, pode criar confusão...

O conceito de "Universo" veio da necessidade de permitir que muitos artistas e produtores desenvolvessem mais histórias, sem precisar depender das regras estabelecidas pelo criador ou por um artista que veio antes deles. 

Com isso eles ganhavam liberdade pra, por exemplo, matar personagens, sem que isso fosse prejudicial pra outras histórias onde estes poderiam permanecer vivos, ou ressuscitar, ou serem clonados, enfim, a liberdade veio. 

Na produção de quadrinhos, isso foi preciso pra que mais obras nascessem, mesmo com a troca constante de desenhistas e escritores, tudo pra expandir os personagens e claro, vender mais.

Nos filmes, as vezes a troca de diretor que quer passar uma nova ideia acaba por induzir o surgimento de todo um universo novo, ou então a troca de estúdio e produção (ocorre isso muito com, adivinha, filmes de heróis), ou as vezes é só pra se adaptar aos novos tempos, sob novos estilos de filmagens e tecnologias renovadas, sem que haja qualquer ligação ou obrigação com trabalhos anteriores. Essa liberdade estimula a criatividade, e alcança novos públicos, vendendo muito mais é claro. 

Também há casos de tentativas de "recriar" franquias, trazendo novos ares, ou buscando novos públicos, como é visto em ramakes tipo "Carrie, a Estranha", que teve até então três adaptações do livro: 1973, 2002 e 2013, todas contando a mesma história, mas com atores diferentes, e apesar de retratarem épocas semelhantes, se passam em tempos distintos. 

Tem também toda a enorme franquia do Batman, com trilogias e mais trilogias (algumas delas meio duvidosas em termos de continuidade), ou o caso do Homem Aranha com suas franquias separadas.

Em jogos, com a evolução de tecnologias, as vezes os estúdios querem inovar e é claro, investem tudo pra que suas obras ganhem novos capítulos e evoluam. 

Porém, as vezes é mais barato pegar uma história já pronta e remodelar ela um pouquinho, atraindo assim um novo público e brincando com a nostalgia do antigo, exemplos disso são Resident Evil e seus "remakes", ou então Final Fantasy VII e seu relançamento (que é completamente diferente do original). Isso vende muito, e como não há aquela obrigação de continuar o anterior, a criatividade come solta.

Em séries, cada uma delas tem sua própria ambientação e temática, e geralmente quando os produtores decidem mostrar uma outra perspectiva, ou um outro lado com um novo elenco, chamam isso de "spin-off". O caso mais recente que consigo pensar é o do Vikings e sua série derivada, Valhala. As duas se passam no mesmo universo, mas em épocas diferentes. 

Outros casos seriam o da nova série derivada de Senhor dos Anéis, ou a nova de Game of Thrones, todas se passando em épocas diferentes das obras originais. Mas, há caso de séries que ocorrem em paralelo, e as vezes se conectam, tipo The Walking Dead e seus spin-offs.

Multiverso

Mas até aqui, tudo que falei é o que compõe um "universo" certo? Pois é, o "Multiverso" é quando essas histórias colidem umas com as outras, rompendo regras de continuidade, ou mesclando personagens que jamais se encontrariam normalmente, tipo pegar o Superman e fazer ele lutar contra o Homem Aranha, algo que nunca ocorreria já que cada um é de um Estúdio diferente, mas já ocorreu, pois no Multiverso é possível.

Nele, a regra do "Espaço delimitado em comum" vai pro ralo, e só nos sobra a contemplação e diversão de ver personagens que jamais se esbarrariam, trocando socos ou só se encontrando mesmo (mas se trocarem soco é melhor ainda!!!)

O Multiverso seria a ideia de investir nisso tudo, só que misturando tudo, sem que haja tanta lógica. Deram esse nome pra justificar a mescla e dizer que, isso é uma eventualidade não permanente (afinal, se esses personagens se unissem de vez, seria um "Universo", apenas expandido).

O que define o multiverso é a junção de mundos tão diferentes, que chega a ser impossível as histórias permanecerem conectadas por muito tempo, ou até em constante influência umas sob as outras. Geralmente, eles surgem em grandes eventos e logo se separam novamente, pra que cada universo se desenvolva individualmente.

Em filmes, isso ta começando a surgir de forma mais transparente. A combinação de estúdios distintos, e a mescla de personagens nostálgicos, é a amostra mais clara de um Multiverso. 

Seja com os 3 Homens Aranhas unidos, seja com as propostas de Doutor Estranho, ou com o surgimento do Batman no filme do Flash, de um filme antigo dele (em um de seus muitos universos), tudo isso é apenas o começo disso no mundo cinematográfico. 


Até então, nas séries o multiverso foi abordado de um jeito mais sutil. A DC reestruturou o formato de suas séries brincando com referências a séries mais antigas, negando a combinação definitiva da maioria delas as apagando junto ao enredo do especial "Crise nas Infinitas Terras". 

Já a Marvel tentou explicar suas variedades de personagens e possíveis combinações com Loki, depois de brincarem com possibilidades em referências vistas em Wanda Vision


Mas não foi a primeira vez que algo assim foi feito. Supernatural já teve participação especial de Scooby Doo, no que seria um rompimento de universos (um tinha ciência da realidade diferente do outro).

Em jogos não é tão comum uma combinação de universos real, no máximo podem acontecer combinações bem especiais sem grande impacto, mas, já aconteceram sim mesclas, como as de Sonic Generations (onde ele encontra justamente uma versão alternativa de si mesmo). 

Jogos como os de Super Smash Bros e Super Mario Kart fazem a festa misturando personagens de múltiplos universos, sem compromisso (no caso de Smash Bros nem são os personagens mesmo, são apenas versões alternativas deles). 

Jogos de Luta adoram puxar personagens aleatórios de franquias que nem mesmo são do gênero "luta", tipo os Marvel vs Capcom com personagens que nem lutar lutam (tem Resident Evil misturado!). 

Tem os Mortal Kombat mais recentes com personagens de filmes famosos, tipo Jason, Freddy Krueger, até mesmo o Exterminador do Futuro, e casos como Soul Calibur e seus personagens jogáveis especiais de franquias alheias (até o Link de Zelda apareceu jogável!) dependendo do console do jogo (são os famosos Guest Characters). 

Tem o caso que eu mais curto que é o de Kingdom Hearts, onde o multiverso é ainda mais expandido do que o normal, com os personagens viajando não só entre jogos, mas entre mídias totalmente diferentes, pra filmes e séries!

Em animações, o multiverso aparece muito, como sempre nos de super heróis tipo as animações do Homem Aranha. 

Mas há animações como Ben 10 (vale como herói, mas não é das empresas rivais né), e seus trocentos estilos diferentes, que chegaram até a combinar tudo em um episódio (apesar de ser numa das piores versões). 

Crossover

Esse termo é usado pra definir o "cruzamento" de personagens ou até histórias inteiras, todos pertencentes ao mesmo universo.

A diferença daqui pra um "multiverso" é que, não é necessariamente um rompimento de barreiras, apesar de também valer pra isso.

É que, muitas vezes uma história de um certo personagem se destaca tanto em um certo universo, que ele sozinho consegue se garantir e criar novas aventuras, independente dos demais. Mas, o criador da obra acaba optando por continua-lo, e continuar os demais, separadamente.

Porém, as vezes, eles se encontram, se ajudam (ou atrapalham) e vivem aventuras provisórias em comum, até que novamente cada um parte pra um canto e vida que segue.

Nos filmes, crossovers são comuns e mais uma vez cito filmes de heróis, afinal é justamente nisso que chama mais a atenção. Todo o arco dos Vingadores ou Liga da Justiça, e filmes de grupos de heróis se unindo, são Crossovers. Repare que nesses casos, a junção dos personagens já ocorre em um mesmo universo, apenas os colocando pra enfrentar uma ameaça bem maior do que estão acostumados a enfrentar sozinhos.


Normalmente filmes assim são feitos pela grande alegoria e visando agradar fans, mas também pra gerar conclusões e embates épicos que serão celebrados por eras (aham), ou apenas lucrar bastante com elencos de peso misturados. 

Tem também o caso do Godzila saindo na mão contra o King Kong, mesmo com ambos pertencendo ao mesmo universo, cada um deles tinha sua própria história de ampla magnitude.

Tem também o filme em conjunto dos vilões monstruosos "Freddy vs Jason", algo que, apesar de falar que as duas ameaças pertenciam ao mesmo universo, foi feito apenas por fanservice, sem muita responsabilidade fosse com o gênero original (de terror virou ação com sangue), ou com o enredo individual de cada vilão. Mas, é um crossover, simples assim.

Também tem o caso da "trilogia" do M. Night Shyamalan, onde ele conectou dois filmes com enredos totalmente individuais (Corpo Fechado e Fragmentado), em um terceiro (Vidro), ao reaproveitar seus personagens nunca vistos juntos (e de gêneros de filmes diferentes) em um novo filme.

Nas séries, geralmente esse tipo de mistura serve pra promoção de obras paralelas. Não que não se esforcem pra mesclar as histórias e realmente aproveitar o que há de melhor em todos os personagens combinados, mas geralmente quando puxam um personagem de outra série, do mesmo estúdio, é pra promover ele pro público que não costuma vê-lo, mas assiste a série irmã. 

Nas de Super Heróis (principalmente os da DC) esse parece ser o único propósito (tanto que as vezes, você só pode saber o final de uma história, se ir assistir a outra série!). 

Porém tem muitas onde isso ocorre até com grande frequência, não só pela promoção, mas pra uma dinâmica maior, como a franquia Chicaco (Fire, PD, Med), ou os Law and Order da vida. Podemos até citar as transições dos Super Sentais também, onde há interações entre personagens de temporadas anteriores e posteriores, e até especiais onde junta todo mundo (aqui, tem os Power Rangers!)

Nos quadrinhos nem preciso falar né. Juntar personagens de histórias paralelas é a forma de vender muito mais, e criar muito mais. 

Trazer ideias e combates randômicos pra um ambiente em comum só faz dessas histórias ainda mais divertidas, e obviamente, é algo muito comum. Tanto que nas animações isso ocorre de igual forma.

Nos jogos, crossovers costumam rolar quando personagens de universos compartilhados decidem dar as mãos em uma aventura conjunta provisória. Hyrule Warriors é um perfeito exemplo disso, pois une personagens de linhas do tempo diferentes de todos os Jogos Zelda, mas todos pertencendo a uma mesma realidade (a do universo Zelda), numa junção temporária, única e rara, que nem mesmo os jogos principais da série poderiam promover. 

Outro jogo que faz isso é o Dissidia - Final Fantasy, que combina os heróis e vilões de todos os Final Fantasy, numa aventura única e impossível de ocorrer na franquia (uma vez que cada jogo se passa em uma realidade diferente, mas, nesse caso, todos pertencem ao "universo Final Fantasy"). 

Aliás, quando dois universos colidem, pode-se chamar isso de Crossover também, mas claro, deve-se lembrar que nesse caso, está ocorrendo uma mescla de universos, provisória ou permanente, logo, é o Multiverso agindo.

Easter Egg

Originário daquela brincadeira pascal, onde a criançada procura ovinhos coloridos (você já deve ter visto isso em algum filme americano, mas aqui no Brasil isso não é praticado, no máximo a gente vai no mercado pra caçar os ovos mais baratos, e compramos barras de chocolate mesmo, isso se comprarmos... a coisa ta feia) esse termo serve pra apontar detalhes escondidos propositalmente nas obras fictícias, com o intuito de atiçar a curiosidade. 

As vezes nem tá tão "escondido" assim, mas detalhes curiosos podem surgir em tudo quanto é canto, sempre brincando com nosso lado investigativo. Muitas vezes, easter eggs não causam qualquer impacto na trama, ou se causam, é meramente por deboche, ou pra fazer alguma sátira.

Podem ser elementos do cenário, objetos, falas, ou até personagens por incrível que pareça. Vale tudo quando se trata de uma brincadeira.

O ruim disso é quando o espectador leva tais elementos a sério de mais e começa a viajar na maionese. Eu já vi isso acontecer muito, e é costume por exemplo pegarem Easter Eggs e teorizarem sobre "Multiversos" ou até "Crossovers", como se estes fossem realmente parte do enredo (quando nunca são).

Animações, principalmente as da Pixar e Disney, fazem muitíssimo isso. É até comum sair procurando referência dentro desses filmes, mas acredite, nada disso vale como crossover. 

O surgimento de personagens, como Mickey, Pateta e Donald em Pequena Sereia (E não é participação de Kingdom Hearts hein)... 

Ou a Rapunzel com seu namorado passeando nas terras de Frozen... 

Ou então aquelas aparições engraçadas e referencias da Pixar como, a paródia aos filmes Toy Story, Monstros S.A. e Vida de Inseto em Carros... 

Ou a constante aparição do Carro da Pizza Planet, são apenas alguns exemplos de easter eggs, uma brincadeira, descompromissada por completo, tanto que nada disso influencia no enredo, nunca, e nem mesmo é algo que os personagens percebem (só o espectador, se procurar bem).

Filmes também fazem isso, tipo a placa citando o Macaco Rato da Sumatra em "Kong - Ilha da Caveira", que é apenas uma referência solta sobre um filme feito pelo mesmo diretor no passado (Fome Animal), o qual tinha esse tal Macaco Rato da Sumatra vinculado ao enredo, servindo só pra que quem conheça fique curioso, mas que passa batida pra quem não se importa com tais detalhes. 

Easter Eggs em filmes são apenas detalhes legais vistos por alto, mas sem grande impacto nas tramas. As vezes, são até Frases no Roteiro, como as muitas referências em diálogos ao universo DC, pelos personagens da Marvel no filme "Eternos" ou no "Deadpool". São detalhes que apenas escancaram a liberdade e brincam com ideias soltas, sem leva-las a sério.

Em Games, vish, a coisa vai longe. É muito fácil achar um Yoshi no meio da floresta em Metal Gear Solid 3 (da Nintendo), mas nada disso significa que tenham dinossauros de encanadores por lá de verdade. 

Também é possível encontrar fotos de referência a personagens de franquias irmãs, rivais, ou até completamente opostas (pra zoar mesmo), da mesma forma que da pra achar personagens perdidos em jogos dos quais nem participam (Link dormindo numa cama em Mario RPG). 


Tem o caso dos quadros de Mario e sua turma no mundo de Zelda também, lá no castelo da Zelda, escondidos.

Tem tanto jogo que apenas brinca com essas participações, e com eventos também, elementos de cenário, sons, músicas, até roupas, tipo o Sapo de Battletoads em Killer Instinct vestido de Conker de Bad Fur Day (nesse caso é uma mistura de Crossover, Cameo, Multiverso e Easter Egg, tudo junto!). 

Mano... é muita viagem... mas nada disso impacta em histórias, ou tem significado real dentro do enredo, ou seja, são apenas brincadeiras. Tipo o Cachorro vigia nos Silent Hill... as vezes são viagens das mais viajadas!

Cameo

Esse caso é bem especial, pois trata-se de quando personagens ou celebridades (atores ou não) surgem em obras, com participações breves, sem qualquer impacto na história.

Nesse caso não chega a ser considerado "crossover" pois eles não tem uma participação realmente significativa, ou também não vale como "Easter Egg" pois dá-se destaque de mais em suas aparições. Tudo é só pra aproveitar a imagem da pessoa, ou do personagem, seja pra uma piada, seja pra uma referência ou homenagem.

Em filmes, o Stan Lee aparecendo nas obras da Marvel é um caso bastante famoso (tem um vídeo que mostra todas as aparições até 2018)... 

Nesse mesmo formato de um rosto recorrente, temos o M. Night Shyamalan aparecendo em tudo quanto é filme em que ele mesmo dirige (nesse caso ele até interpreta personagens, e com certa relevância muitas das vezes).

Tem outros cameos, como o ator que faz o Capitão América (Chris Evans) reagindo em "Free Guy" ao uso do Escudo do Herói...

Ou então o Dr. Brown surgindo no filme "Um Milhão de Maneiras de Pegar numa Pistola" interpretado pelo próprio Christopher Lloyd, o qual retoma o personagem e até faz referência ao "De Volta para o Futuro", com DeLorean e tudo, mas sem realmente fazer parte daquele filme. 



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