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AnáliseMorte: Kingdom Hearts 3 - O Final de um Inicio.

Demorou, mas finalmente, está pronto, meu "GigaArtigo" sobre KH3.


Tem muita coisa, então prepare-se...

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Boa leitura.


Se quiser dar uma lida nos trabalhos anteriores, só clicar aqui: Kingdom Hearts

Introdução

Difícil conseguir escrever sobre KH sem me estender tanto quanto antes, considerando o tanto que me empolgo sempre que começo a falar do assunto, mas irei me esforçar, prometo, e farei tudo pra ser o mais breve e direto possível, porém, completo.



Kingdom Hearts 3 é o encerramento de um arco, e inicio de outro. Ele completa a longa história desenvolvida ao longo dos vários jogos lançados até então, enquanto também introduz subliminarmente uma nova trama.

Ele literalmente conclui e finaliza uma história, uma grande história, de uma forma épica, ao mesmo tempo que apresenta muito conteúdo novo, e muitos elementos que só serão devidamente desenvolvidos futuramente.



Por Isso é justo dizer que ele é o final e o inicio de algo. O Fim do arco da Organização XIII, e o inicio de uma nova história, uma que irá focar mais no que é abordado no jogo de Celular (mas falarei melhor disso em outro artigo).

Todos os mundos mostrados em KH3 são originais. Este é alias o primeiro jogo da franquia que conta com filmes da Pixar em seu universo, e isso faz parte da nova cara, do novo arco. Existem elementos do antigo arco, mundos antigos, que são revisitados, referenciados, relembrados, mas eles tem sempre um destaque especial e são postos propositalmente como diferentes.



Por exemplo, o mundo do Hércules, que é o primeiro visitado, ele é o único da Disney revisitado que é devidamente desenvolvido e pertence aos jogos anteriores, mas, ele serve pra mostrar que é o fim.

Além disso, além de ser um encerramento, ele também não faz parte de KH3, mas sim, de KH 2.9, como é inclusive mencionado previamente em sua introdução.

Depois quando eu falar dos mundos irei citar os demais que fazem parte do antigo arco e explicarei porque eles não são tão desenvolvidos, e tudo fará sentido.

Bem, nesse jogo também não há qualquer participação de personagens de Final Fantasy (os "finalfantasyanos"). Não sei ao certo porque foram removidos do universo KH, sendo que os Moogles ainda se mantem presentes, estes sendo os únicos elementos de Final Fantasy remanescentes, mas talvez, a Square Enix queira desenvolver algo mais com a própria Pixar e Disney.



Inclusive, foram elaboradas tramas muito boas para os filmes Pixar no universo KH que prometem expansões não cânones bem curiosas, das quais falarei em breve.

Também há uma interessante obra fictícia que muito lembra Final Fantasy mas, carrega outro título, dentro do universo Pixar, da qual também falarei daqui a pouco. Isso faz pensar que a Pixar e a Square, junto com a Disney, planejam algo grandioso para o universo Kingdom Hearts.

Por fim, já adianto que, essa é a história que eu mesmo disse que seria impossível me fazer derramar uma única lágrima, tamanha minha alegria ao ver o ressurgimento de tantos personagens. Todo mundo volta, todo mundo. Ainda assim, chorei, horrores, no último segundo, mais de uma vez (eu terminei o jogo mais de uma vez, e chorei todas as vezes).

Chega a ser desonesto o que fizeram com o final, pois após uma aventura sensacional, repleta de pontos altos e vitórias, e sim, vários momentos de derrotas com reviravoltas onde o herói se supera várias e várias vezes, surge um desfecho terrível, onde ele simplesmente vence, mais fracassa, ao mesmo tempo.

Como isso? Explicarei la no final, mas prepare seu coração.

Técnica

KH3 é um Action RPG com Elementos de Hack&Slash, sem tirar nem por. Eta jogo bão se você gosta de apertar 1 só botão e ver luzes pra todo lado. É isso que acontece.



Com o Xis, temos a Ação de descer a Chavada na galera do mal.


Com a Bolinha, podemos pular, e com isso da pra descer a Chavada no ar também.



Com o Quadrado, podemos Defender, ou Esquivar (se apontarmos pra alguma direção) o que permite evitar ataques, e continuar dando Chavadas.



Para lançar Magias, é preciso seleciona-las com os direcionais, manualmente, e atacar com o Xis em cima da magia desejada. Se tiver Mana suficiente, ela é lançada, e quando a barra de magia se esgota, ela se restaura automaticamente depois de um tempo.



Cada magia consome uma quantidade relativa de poder, mas a magia "Cura" sempre consome a barra inteira (sendo geralmente boa pra resetar a barra pra que ela se renove). Além disso, da pra criar atalhos para as magias usando Gatilhos do Controle, mas pra isso é necessário configurar no Menu (não é complicado), onde ao se pressionar o Gatilho (L1) vai direto pra barra de magias, e é preciso apenas apertar o atalho respectivo da magia pré-configurada (um dos 4 botões principais). Tudo isso, pra dar Chavadas, só que mágicas e em elementos diferentes.

Por fim, com o Triângulo, podemos fazer especiais, que consistem em dar mais Chavadas, só que com muito estilo, um estilo surreal e agora sim, algo único.

Na verdade o Triângulo é o botão que mais serve ao jogo, pois ele permite falar com personagens, como os npcs, e lojas (moogles).



Além disso, permite coletar objetos e itens dos cenários, ou interagir com eles.



Esse também é o botão que ativa os especiais, como mencionado, os poderes que não se limitam tão somente ao que as Chavadas são capazes mas, estão relacionados a elas.

Acontece que, conforme se ataca, uma barrinha se enche. Essa barrinha é simbolizada por 3 setas. Quando as 3 aparecem, um poder é ativado, e é possível usa-lo apertando Triângulo.



Essa barrinha depende tanto dos ataques físicos quanto mágicos realizados, mas não é apenas ela que gera os especiais. Também da pra gerar especiais aleatoriamente, conforme se luta, pela configuração dos aliados do protagonista, ou pelos equipamentos dele mesmo, ou então pelos inimigos do mapa.



Existem inimigos que, aleatoriamente, podem aparecer marcados como alvos verdes. Se atacados dentro do tempo limite antes do alvo sumir, um especial circense é gerado. Esse especial é bem... único... e é mais uma diversão letal do que tudo, causando um enorme dano em área enquanto o herói e seus amigos brincam.



Além de tudo isso, tem o fato do protagonista contar com 3 Keyblades diferentes ao mesmo tempo, pela primeira vez. Ele pode alternar entre elas usando o direcional, desde que as tenha equipadas (o jogador escolhe quais as 3 que usará antes da luta, no inventário).

Cada Keyblade tem mais de 1 forma, pra variar. A cada vez que a barrinha de especial carrega, a Keyblade pode mudar de forma e ficar muito mais forte, e inclusive, deixar de ser uma chave, e virar outro tipo de arma, como um Martelão, um Ioiozão, coisas assim. Ai deixam de serem Chavadas na galera pra virarem Pancadarias mesmo.

O que inclusive é bem divertido além de dinâmico só pra constar, pois além de trazer a tona um dos elementos anteriores de KH, as "Forms" só que bem mais animadas e justificadas (não é só a roupa, mas a arma), ainda faz render e valer a pena a troca de armas constante, não apenas por mera melhora de força, mas pra gerar combos também, ou só pra se divertir.

E tem a possibilidade de usar até 3 keyblades intercaladas, permitindo guardar as formas quando elas forem alcançadas e usá-las só quando desejado. O tempo só é consumido quando a arma tá equipada, assim sendo possível realizar grandes combos inclusive de especiais.



Aliás, KH3 busca utilizar e misturar elementos clássicos KH com o que foi mostrado em DDD, ou seja, aquelas acrobacias loucas tão presentes, sendo possível subir e andar em paredes livremente...



Pular e voar por aí... Isso antes mesmo de liberar a habilidade de voar, onde pulando na parede, da pra dar um impulso com quadrado...



Mas perto do fim do jogo, é possível voar segurando o botão de bolinha...

E muito mais, tudo dependendo é claro do que estiver equipado na grade de habilidades com os pontos (AP) que são conquistados pelos leveis, por itens que aumentam o Ponto Máximo em +1, ou por equipamentos.

E claro, o protagonista pode equipar vestimentas e acessórios, além de suas 3 Keyblades. O número de vestimentas e acessórios máximo aumenta conforme seu level cresce, com base em suas escolhas no início do jogo (isso sempre ocorre).



Itens também podem ser usados, e até equipados em atalhos rápidos, mas é preciso equipa-los também no inventário do personagem como um equipamento, sempre antes de lutar.

Além disso, há sempre os aliados, Donald e Pateta, que equipam respectivamente um Cajado e um Escudo, além de também terem Vestimentas e Acessórios, os mesmos do protagonista.



A cada mundo visitado surge um aliado novo, e ele tem suas próprias habilidades, level, e equipamentos, sendo possível também equipa-lo com as coisas que tiver no inventário se quiser. Mas, esse aliado sempre fica apenas nesse mundo.

O bom é que dessa vez, os aliados permanecem o tempo inteiro com o protagonista, não apenas em cutscenes, mas em batalha, e em movimentação também, sempre. Tudo fica mais rico e interativo.

A movimentação é tão fluida, mas tão fluida, que as próprias cutscenes se misturam e somam ao gameplay de forma quase indistinguível, exceto por aquelas que são visualmente muito mais trabalhadas e evidentemente cinematográficas. Mas, boa parte do jogo é em tempo real.

Existem muitas funções extras, e cada mundo tem suas pequenas particularidades, então, será melhor falar delas ao descrever os mundos, mas adianto que KH3 é uma jornada enorme.

Antes que me esqueça, também há um sistema de Mira e Tiro, e varia bastante dependendo do momento, do lugar e da situação. O protagonista consegue atirar com suas Keyblades, e algumas são até otimizadas pra isso, mas todas podem disparar lasers de energia, mirando por um tempo.

Isso permite também "teletransportar" para determinados pontos demarcados no mapa, apertando o Quadrado, ou realizar diferentes tipos de ataques, dependendo da arma e da forma equipada, e da quantidade de Alvos marcados. O número de alvos possíveis é estabelecido com base num contador que se recarrega numa barrinha laranja.



Na hora de mirar, o tempo fica mais lento, assim é mais fácil ir movendo o analógico pra selecionar os alvos, mas o tempo só fica assim enquanto essa barrinha durar, Se 30 ou mais alvos forem pegos, um ataque especial e bem forte é feito, variando de arma pra arma.



Além disso tem outros momentos de tiro, mas eu falarei quando descrever os mundos.



A única coisa que eu preciso deixar de fora da descrição dos mundos é a Nave Gummi.

Nave Gummi

Esse elemento, presente desde o primeiro jogo, nunca foi do meu agrado. 


Particularmente falando, sempre achei chata a ideia e o sistema de montar sua própria nave e viajar pros novos mundos, pelo tempo perdido no trabalho em vão.



Ver que insistiram tanto nisso pra chegar basicamente em lugar nenhum me fez perceber que, ou os caras tem planos grandiosos pra essa coisa, ou simplesmente tem uma fanbase que adora esse sisteminha e eu simplesmente não faço parte.



Ainda é preciso usar a nave pra viajar pros planetas, mesmo o herói conseguindo abrir portais diretamente pra eles agora, pelo menos contextualmente.



Na prática, os portais dele sempre levam ele anos luz de distância dos planetas, e ele precisa pilotar até eles. Os portais mesmo quase não fazem sentido seguindo esse sistema das naves Gummi mas, okay.



Agora, o jogo é livre. Com a nave pode-se ir pra qualquer direção no espaço, dentro é claro do campo espacial, que é bem grande (e pela velocidade da nave, fica ainda maior).

É possível acelerar, acelerar bastante, atirar, e mover ela pra cima, baixo e lados, pra virar.

Existem asteróides e alguns inimigos só que, batalhas só ocorrem em pontos específicos e previamente mapeados. Por isso, da pra evitar, apenas saindo da direção dos sinalizadores vermelhos na bússola.

Existem também segredinhos como cristais e pequenos planetoides, mas é coisa boba pra liberar novas peças pra nave.

Também há constelações, que podem ser fotografadas para liberar prêmios.



E aliás, sim, o protagonista agora tira fotos.

Ele carrega consigo um Gummifone, um celular, pra conversar com sua turma, que é parte do enredo, e além de ter acesso a alguns joguinhos pra passar tempo, e a um backup do livro do Grilo Falante, E-Book (New age!), ele também pode usá-lo pra fotografar as coisas, pra, principalmente, capturar imagens do Mickey escondidas por aí.



Essas imagens dão prêmios, quanto mais são encontradas, e ainda liberam um final secreto.

E bem, é isso. Agora bora falar dos mundos.

Mundos

Mundo de Hércules



O primeiro mundo encontrado por Sora e seus amigos é o de Hércules, agora guiado por seu coração, o que ocorre no final extra de Kingdom Hearts Dream Drop Distance. Ele abre o caminho na busca de uma dica de como recuperar seus poderes, uma vez que acordou sem as habilidades que deveria ter adquirido após passar pelo exame de Mestre, e Hércules é a primeira pessoa que ele consegue lembrar que passou por uma situação de perda de poderes e recuperação recente.



Assim sendo, seu coração o leva direto pra esse mundo, mas ele não chega no Coliseu como de costume. Dessa vez ele vai parar em uma montanha aleatória, onde ao chamar por seu amigo, acaba dando de cara com Hades, e posteriormente descobre seus planos recentes.



A versão atual do mundo de Hércules é a parte final do filme original de Hércules, abordando aquela parte final onde os planetas se alinham e os Titãs são usados por Hades para atacar o Olimpo e derrotar os outros deuses. Mesmo com as mudanças que ocorreram ao longo das várias intervenções dos Keybladers ao longo dos jogos, Hades mantém seu plano original e inclusive, descarta o auxílio de Malévola e Bafo, os quais fazem uma breve aparição.



O foco desse mundo é introduzir as mecânicas novas de KH3, além de nos fazer conhecer o desfecho da última grande história ainda não finalizada adequadamente, a própria do universo Hércules. O curioso é que ela é sim encerrada exatamente como no filme original, mesmo com todas as interferências, e até mesmo mudanças que e "erros" chegaram a ser corrigidas com pequenos adendos.



Bem, no final, Hércules e Sora se unem para deter os planos de Hades e enquanto salvam Tebas, e resgatam várias pessoas, passeando pelo vasto e inexplorado novo ambiente da cidade grega, o deus da morte ataca o panteão ao lado dos Titãs.




O diferencial desse mundo está nas pessoas sendo salvas, que dão recompensas.


Posteriormente, Sora e seus amigos sobem as montanhas até o Olimpo, enfrentando no caminho um titã velho conhecido...



E no fim, chegam no topo onde resgatam os deuses, e enfrentam todos os Titãs juntos.



Com o Olimpo salvo e Hades mais uma vez frustrado, e o segredo de Hércules revelado a seus amigos (que até então não sabiam de sua divindade), ele decide permanecer com sua amada Meg e ai, a aventura termina.



Sora vai nesse mundo para recuperar seus poderes, mas não consegue aqueles que queria, apenas algumas novas habilidades, entretanto, sai esperançoso e confiante nos conselhos de Hércules em seguir em frente lutando até o fim.



É assim que ele começa sua verdadeira jornada, guiando-se pelo seu coração, rumo a sua aventura no verdadeiro Kingdom Hearts 3.

Toda essa jornada é considerada Kingdom Hearts 2.9.


Mundo do Crepúsculo



Depois de um reencontro com Yen Sid, e Mickey e Riku, onde todos os planos são postos em ordem, e atualizados, os heróis são direcionados a suas respectivas aventuras. O rei e seu amigo iriam dar um jeito de resgatar Aqua, depois de irem buscar armas novas Merlin, quem estava treinando Kairi e Axel na arte da Keyblade.



Sora e seus amigos, equipado com uma nova roupa, iria buscar sua própria jornada independente, e assim, ele viaja novamente.



Perdido no espaço, ele descobre seu Gummifone, e ao ter contato com um dos seus novos aliados, decide buscar por Roxas, e uma forma de recupera-lo. Assim, ele usa seu coração pra abrir uma rota para o Mundo do Crepúsculo.



La, ele encontra Hayner, Pence e Ollete, fugindo de uma horda de Heartless, e já começa a aventura ai. 



Sem corações eram novidade no mundo do crepúsculo, afinal ali só haviam Incorpóreos na época de Roxas e a Organização, mas depois de um pouco de luta, eles conversam, e Sora explica que ta la pra tentar descobrir uma forma de resgatar e reaver a antiga forma daquele que ele sabia que ainda existia dentro de seu coração.



Após mostrar a icônica foto de Roxas com as cópias dos 3 amigos da versão virtual da Cidade do Crepúsculo, os verdadeiros decidem ajudar Sora a buscar por pistas dele no mundo real, e assim, eles passeiam pela cidade verdadeira.



Essa versão é bem menor que a versão vista em Kingdom Hearts 2. Geograficamente, é bem fidedigna, sendo semelhante, e até bem grande, além de riquíssima em detalhes e população (tem muitos npcs andando e conversando por toda parte) o que da mais veracidade ao fato de ser uma cidade.



Mesmo não sendo muito grande, tem agora uma parte com um "Cinema ao Ar Livre" onde passam filmes dos jogos de celular (depois falo disso) que Sora pode curtir. São na verdade os próprios jogos, mas são tratados como desenhos animados mesmo, e quando Sora os joga, é como se o realismo fosse altíssimo (pra quem nunca teve contato com tecnologia, deve ser mesmo). Curioso que Sora faz participações especiais nesses jogos e ele próprio não nota que é ele ali, sendo assistido por todos.



A parte da floresta é maior também, mais ampla, e é repleta de inimigos, mas só pode ser acessada por uma pequena e breve passagem pelos esgotos, diferente do grande caminho antes visitado na cópia virtual.


Depois disso, tem a mansão, que não é acessível, exceto por cutscene. Do lado de fora é a única parte que da pra visitar, mas no geral, é isso. La, Sora tenta entrar na versão virtual da cidade, sem sucesso, ai um aliado deles consegue, remotamente, pegar os privilégios do controle do terminal de la pra estudar melhor a fonte da outra Cidade Crepúsculo, e buscar por Roxas. Assim sora continua sua aventura, pra outros mundos.



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