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AnáliseMorte: God of War - A História

Tags: kratos filho isso
Não, você não ta vendo errado, estou sim iniciando um post sobre God of War!


"Eu odeio God of War, pois odeio Kratos! E eu amo God of War, pois eu amo Kratos!"

"Esse é o melhor Reboot que não é Reboot que já vi na vida!"

"Esse jogo conseguiu salvar o que não tava destruído."

Pois é, esse é aquele jogo da contradição.

Tem spoiler... 
mas num tem pornografia... milagre.

Boa Leitura!


God of War (2018) é tecnicamente o 7º jogo linear da série de mesmo nome, lançada com exclusividade para as plataformas da Sony como Playstation 2, 3 e PSP, e agora o 4.



Aquele que eu irei focar a análise é o "4" que seria o de PS4. Ele não tem número, nem subtítulo, mas é tido como o quarto jogo por ser tecnicamente o quarto de console (o 1, 2 e 3 foram lançados originalmente para consoles, sendo os outros 2 para portátil, e o Ascension nem é numerado).

Curiosamente, ele tem um bom motivo pra não ter um subtítulo ou nome em sua sequência nominal, e também nem ter qualquer alteração ou divergência com relação ao nome inicial: Ele é um reboot.

Sim, esse game serve para reiniciar a série, faze-la começar tudo de novo, assumir uma nova identidade, independente dos seus eventos passados... pelo menos ele parte com esse propósito. O curioso é que os próprios desenvolvedores brincam com a ideia de rebotear, sem rebotear.

Eles assumiram o passado impossível de reverter como uma cicatriz e, tornaram ele um fantasma que persegue o "Fantasma de Sparta". Mas a graça ta justamente nesse ponto: O reboot funciona da mesma forma.



A ideia vendida de ser um reinicio com um passado cicatrizado é tão magico e talvez até mais marcante do que se fosse um reboot daqueles que apenas refazem tudo jogando pequenos easter eggs ou dando ralas referências. Uma vez que assumidamente há um passado e esse passado está sendo escondido e propositalmente ignorado pelo protagonista, que finalmente (meu deus, finalmente!) aprendeu com seus erros, fica muito mais crível e aceitável essa ideia, toda a ideia, de um recomeço.



E foi Isso que me conquistou. Um assumidamente hater da franquia God of War justamente pela ignorância do protagonista, e da ilógica do enredo, mesmo havendo belezas incontestáveis em jogabilidade, visual e nostalgia, acabei por me curvar ao que o novo GoW fez, e aceitei a nova proposta.

Olha, pegar a ignorância passada do espartano cinzento, como uma experiência de vida, para convertê-lo num barbudão sábio. Foi de apaixonar!



Para quem não sabe, Kratos era um careca que matou todo a Mitologia Grega por frescura. O cara não tinha motivos, e se tinha, deixou de ter, por ignorância a longo prazo. Cheguei a resumir sua história na análise de Darksiders, onde inclusive fiz uma bela comparativa dele com Guerra (e alias, o novo Kratos ta bem mais parecido com Guerra, só pra constar), então caso queira conhecer, só clicar aqui (e ir la embaixo na parte que falo de God of War): História do Kratos Spartano Porradeira Bem Resumida.

Agora, ele é um senhor de idade barbudão, já bem vivido, mas ainda encorpado, musculoso, todo contornado, bem em forma, definido, com aquele tórax, e aquele bíceps... e aquele quadril... e aquele vozeirão másculo que arrepia o pelo da nuca... ui... com um filho pra cuidar e educar, e um baita de um objetivo: Jogar as cinzas da recém falecida esposa na montanha mais alta dos 9 reinos.



Alias, ele agora vive na Mitologia Nórdica. Depois de acabar com todos os deuses da Grega, ele deu um jeito de sobreviver ao suicídio (???) e foi parar no Norte, o extremo Norte, do Norte, onde foi mais ao Norte, e chegou na Mitologia Nórdica (é assim que é explicado... na verdade não é).



La ele conheceu sua esposa, teve seu filho, e ai ela morreu. Nada de sua história com ela é mostrado, nem mesmo em flashbacks,  há poucos comentários. É tudo um grande mistério então algo que fica pairando no ar é a dúvida se o pirralho, que o próprio Kratos nunca chama de "filho", e raramente chama pelo nome, é mesmo cria dele.

Vários outros mistérios ficam, até o último momento, mas o mais legal é que é tudo arranjado minuciosamente dessa forma. Cada pequeno detalhe é escolhido e colocado em seu local certinho pra fazer sentido apenas no momento ideal, e cara, no final, apenas no final, apenas no instante final, o jogo faz sentido.

Eu fiquei pasmo quando os pequenos detalhes foram explicados, como as marcas nas paredes! Eu não esperava que até isso seria explicado. E isso me fez corar. Coisas assim, são tão incríveis que fazem nossos olhos brilharem e sim, na simplicidade mora a beleza da verdadeira arte.

A história desse jogo não é de um cara lutando contra deuses por vingança, ou peitando titans, ou viajando no tempo, ou sendo manipulado... ta... ainda não, ou sim... tudo depende do ponto de vista. Ela é bem mais simples: É um cara cumprindo uma promessa.

Kratos prometeu a sua esposa que cuidaria de seu filho, e que levaria suas cinzas pra montanha mais alta dos reinos. Simples.



Ele cumpre, a todo custo, por amor, um amor tão forte que o faz enfrentar Zumbis, Ogros, Golens, Fantasmas, Gigantes, Dragões, Valkirias, Lobos, Elfos e sim, até mesmo Deuses, tudo para chegar numa montanha específica, num reino impossível, e cumprir sua promessa.

Paralelo a isso há histórias bem mais... profundas. A narrativa dos irmãos forjadores que se separaram, a trama da Mãe que protegeu de mais seu filho, as histórias dos reinos selados, e os terríveis contos dos deuses, e dos gigantes, e a rivalidade familiar, bem familiar, entre ambas as entidades. 

Sim, no fim das contas torna-se algo mais complexo, mas parte apenas de um princípio comum, um homem, cumprindo uma promessa.

E esse foco de Kratos em se objetivo até o fim foi uma das muitas coisas que fizeram sua história crescer ainda mais no meu conceito.

Sem contar que ele ainda faz tudo isso paralelo aos cuidados do filho. Ele precisa lidar com o crescimento e descobertas do filho, e inclusive, contê-lo, mediante sua própria natureza. 

Eu vou explicar tudo quando contar sobre os personagens e sobre a história do jogo mas, bora falar sobre o gameplay agora.

Aliás, o jogo conta com uma dublagem impecável.

Jogabilidade

GoW é um jogo de Ação em Terceira Pessoa, com muita movimentação, mas com limitação a apenas 2 armas básicas (de inicio, e por boa parte do jogo, apenas 1).



Nós controlamos 2 personagens, Kratos, o principal protagonista, e seu filho, Atreus, o co-protagonista, que na verdade se move por conta própria e ataca sozinho, mas tem alguns poucos comandos que podemos dar.



Em termos comparativos, lembra um pouco The Last of Us, só que ao invés de ser um jogo de Tiro, é de Espadinha, quase como se tivesse somado a Dark Souls. Inclusive, tem muitos elementos de Dark Souls também (a dificuldade que o diga).

Kratos pode Esquivar (com Xis) e Defender (com L1). 



Não há Estamina, e sua Defesa é inquebrável, independente de quantos golpes receba, mas ele pode ser pego de surpresa de direções opostas a qual defende, apesar de haverem sinalizadores (vermelhos de perigo iminente e indefensíveis, brancos de inimigos perto e amarelos de projéteis).

Ele pode realizar um ataque Forte e um ataque Fraco usando os botões de cima do controle, os gatilhos R1 e R2 (é bem Dark Souls).



Também é possível mirar sua arma e dispara-la (Com L2). Como ele pode equipar duas armas diferentes, cada uma tem um tipo de disparo (Pra altera-las, utiliza-se os direcionais, o mesmo pras flechas).

O Machado, voa longe, o mais longe que ele puder jogar. Ele volta se Kratos chamar (apertando Triângulo).



As Correntes do Caos (arma clássica dele) dão um "Get Over Here" a médio alcance, que puxa inimigos e alguns itens específicos (um poder na verdade).




Além disso, o ataque delas é meio que em área, sempre giratório e com alcance médio.



Alias, o Machado é elemental de Gelo, enquanto as Correntes são de Fogo. Ambos os elementos causam dano maior em certos tipos de inimigos, e tem até aqueles que são imunes a determinados elementos, por isso é necessário variar, quando se obtém as correntes.



Por boa parte do jogo, Kratos decide usar somente o Machado, pois as Correntes são parte de seu passado, então elas são uma arma apelativa que ele conquista perto do fim. 

Queimar e Congelar pra dar efeitos negativos em inimigos, da mesma forma que receber efeitos assim, faz parte do jogo. Envenenamento também, dentre outros tipos de maldições.

Kratos pode equipar Vestimentas, Cinturões, Braceletes, Pomos (pro machado e pra corrente) e Acessórios. Tudo isso da algum benefício em atributos ou algum especial, como barreiras, regeneração, coisas apelonas e bem difíceis de conseguir (mas procurando tesouros e fazendo side-quests da pra achar).



Atreus também pode atacar, mas no caso dele, ele faz isso sozinho, atirando flechas, pulando nos inimigos, dando arcadas, tudo depende dele. Ele só tem 2 movimentos controláveis: Ele pode disparar Flechas Elementais, limitadas, que se restauram com o tempo, apertando Quadrado.



E pode invocar um Animal de Luz/Raio, segurando o Quadrado por alguns segundos.



Alias, Kratos também pode fazer especiais assim, que se recarregam depois de alguns segundos, especiais estes equipáveis nas armas uma vez encontrados.



Eles são lançados defendendo e apertando ao mesmo tempo o botão de Ataque Forte ou Fraco. Isso causa ataques bem fortes e únicos.

Atreus pode ser equipado com vestimentas também, que dão efeitos especiais como recolher itens de cura pra Kratos, ou aumentar o dano de suas flechas. Seus equipamentos são mais limitados que os de Kratos porém.



Tudo isso pode ser refinado, em Anões Forjadores que aparecem por ai, e são mó gente boa. Além disso, eles oferecem algumas das side-quests.

Referente a movimentação, Kratos e Atreus ganham mais possibilidades e variedades conforme distribuem suas grades de habilidades com a Exp adquirida ao concluir quests, avançar na campanha ou derrotar inimigos. Não são muitos movimentos não, e são apenas variações ou simplesmente mais poder. Eles são liberados conforme as Armas são melhoradas.



Kratos pode Correr também, pressionando o Analógico. Ele não pode pular, mas, ele consegue subir em plataformas ou rochas que tenham marcas brancas, da mesma forma que pode escalar pontos com essas mesmas marcas (e tem explicação isso rs).



Ele pode usar itens de Cura, recolhidos de inimigos mortos, ou pode se curar com magias dos acessórios. Mas não há regeneração automática (a menos que tenha algum equipamento com isso).

Da mesma forma, ele pode coletar itens dos inimigos e equipar, os vários acessórios que podem cair, principalmente dos inimigos mais fortes, ou sair de baús mais raros.

Alias, seu HP e sua Barra de Fúria só podem aumentar se as Maçãs Douradas e os Hidromel (3 de cada por aumento) forem encontrados, estes ficando em baús trancados com runas escondidas nos seus arredores (sempre é preciso procurar elas pelos cantos pra destruir, ou tocar sinos até abrir).



Kratos tem uma barrinha de Fúria que se ativa pressionando ambos os analógicos. Ela consome rápido, e ele ataca com as mãos nuas, mas com muita força e flamejante, além de recuperar HP a cada dano causado, e não receber dano nesse estado.



Ele também pode atacar estando sem armas, e ao fazer isso, ele drena uma barra secundária do HP dos inimigos. Essa barra faz eles atordoarem. Se eles ficarem atordoados, ele pode finalizados pressionado o analógico e fazendo aqueles clássicos ataques sangrentos. Atreus também drena dessa barra com suas flechas.



E... acho que é isso.

Kratos e Atreus chegam a navegar por ai num barquinho, é a principal forma de locomoção. Rolam várias histórias alias, Kratos é o melhor contador de histórias ever. Também há portais pra Fast Travel, mas são habilitados apenas para a forja dos anões, ou em alguns momentos bem específicos, ou no final do jogo pra qualquer lugar. Diz-se ser um jogo de "mundo aberto" porém ele é bem limitado, principalmente pela movimentação de Kratos, e as regiões não são totalmente exploráveis.



Ah, as vezes, da pra achar Orvalho de Yggdrasil por ai, o que aumenta os atributos de Kratos permanentemente. É bom sair buscando, enquanto escuta as histórias dele e de Mimir... alias... bora falar dos personagens.

Personagens

Kratos

Como o barbudão ficou o máximo de lenhador mano.



Kratos retorna sua jornada cortando as árvores específicas que sua esposa marcou antes de morrer. Ela escolheu exatamente quais árvores queria em sua pira de cremação. Sua casa alias, ficava num círculo de proteção mágico, feito provavelmente para proteger Kratos, dos outros deuses, que odiavam forasteiros.



Tudo já volta em climão de luto mesmo, e o cara não esconde seu poder extremo, mas esconde sua natureza divina. Ele carrega uma árvore inteira como se não fosse nada na frente de seu filho, mas seu filho nem desconfia que ele é um deus. E esse é um dos primeiros grandes segredos de Kratos. Ele não conta pro filho que é um deus.



Durante sua jornada com aquele que ele teima em chamar de garoto, ele pondera sobre revelar ou não revelar, pois teme, sabiamente, o que essa informação fará com a cabeça do garoto. Ele busca educar o rapaz para que ele se torne justo, contido, paciente, e principalmente, humilde. Tanto que, ao passo que leva ele pra espalhar as cinzas da mãe, ele também faz a primeira caçada do filho, e ensina aos poucos o caminho de um homem.



Algo que é espantoso de se ver, a essa altura do campeonato, pois Kratos é Espartano! Seria natural dele ensinar tais coisas ainda mais cedo pro rapaz que é seu filho, e não deixa-lo aos cuidados totais da mãe. É estranho vê-lo se aproximar de seu herdeiro, único herdeiro, apenas agora que não lhe resta mais ninguém, e chega a ser suspeito também, suspeita essa que também perdura até o final, aquele final em que a dúvida é sanada.



Mas e o que aconteceria se o garoto descobrisse que é filho de um deus? Logo, consequentemente, também é um deus? Como reagiria? Kratos lida com a dúvida, e trabalha a decisão com uma cautela torturante, mas que quando a resposta chega, nos faz ver o quanto ele tinha razão em se manter em silêncio. A expressão de alivio e ao mesmo tempo tristeza e desespero ao revelar a verdade, ciente do que ocorreria, e já temeroso pelo que se seguiria, previamente decepcionado, deixa a dor de Kratos se estender ao jogador.



E é só uma das dores.

Kratos é um assassino amargurado pela culpa, e tem mais esse segredo que se vê forçado a revelar ao filho. Não apenas um assassino, ele é um parricida. E novamente, o peso só aumenta ao joga-lo no garoto e torcer pra que entenda, o que é um risco tão grande, pois afasta-lo é um risco muito grande.

Por sorte, Kratos encontra as palavras certas, e o jeito certo de dizer tudo. Mesmo que não tivesse jeito certo, ele não se prolonga, ele não enfeita, ele apenas diz, quando sente estar preparado, respira, e despeja a verdade nua e crua. Doa o que doer, e em seguida, aguarda a reação, em silêncio. Sua maturidade é inspiradora.



Mas não se engane, o cara sofre muito essa jornada inteira, de indecisões e tortura psicológica. Seu silêncio, seu demônio interno, as vezes da uma palinha. Ele estoura, em raros momentos, quando mexem com seu filho, em uma fúria incontrolável (e incessável), ou em seus surtos psíquicos quando nos é revelado que "ela" jamais o deixou: Athena.

Pois é... Kratos sempre está com Athena. Ela sempre está la, torturando ele, adormentando ele. Os fantasmas jamais o deixaram, mas ele aprendeu a viver com isso e se converteu nesse homão da porr4.

Atreus

Desde a E3 todo mundo já ta ligado, Atreus é Loki.



Tomei esse spoiler antes de começar o jogo, e dei falta do nome em todos os documentos ao longo da história. Notei na hora o que GoW tava fazendo: Remontando a mitologia.

E ainda assim me surpreendi com o final... que revelação hein!

Atreus é mesmo filho de Kratos, só pra constar. Kratos chama ele de filho, e sim, esse é aquele grande momento final em que tudo faz sentido.



Ele reconhecer a paternidade é um momento especial pois, bem, é o momento no qual Kratos decide confiar em Atreus em sua totalidade. Kratos sempre soube que Atreus era seu filho, jamais teve dúvidas disso, o problema era confiar no fato de Atreus sendo um deus. O garoto ainda não está totalmente pronto, mas, Kratos escolheu guia-lo.

Atreus passou pelas mesmas fases e faces de Kratos, ele teve sua fase mortal, imortal, convencida, descontrolada, e por fim, até rebelde. Kratos pacientemente o ajudou a trilhar por todos esses caminhos até confiar plenamente nele e, se tornar o deus ideal, escolher ser, um bom deus.

Acontece que, Atreus achava que era mortal, inicialmente. Tímido e inseguro, sendo treinado com rispidez e rigidez por seu pai carrancudo, sempre buscando a aprovação daquele que ele mal conhecia.



Aos poucos ele foi descobrindo seus talentos. O poder de tradução universal: A capacidade de traduzir qualquer língua automaticamente com uma rápida leitura, mesmo as desconhecidas, desde que escute ao menos a tradução uma vez (ele consegue aprender uma língua muito velha que apenas 1 pessoa fala, só de ouvir ela falar).



Ai ele descobre sua força, a capacidade de transmutar criaturas a partir de suas flechas, além de ter muita resistência (chamo ele de Tails do Kratos, já que ele nem tem HP) e por fim, finalmente conhece sua natureza divina.



Quando isso ocorre, pra decepção de seu pai, o poder sobe a cabeça imediatamente. Ele se torna orgulhoso, e do orgulho, surge a malícia, e da malícia, a raiva, e da raiva, a vingança.



E ai ele começa a matar, matar por pura vontade, por diversão. Mata por que pode, mata por ser um deus. Nessa hora, Kratos quebra o silêncio e passa a disciplinar seu pirralho, ou tenta.


Mas ai rola a revolta, o ataque, o instante em que Atreus faz o que Kratos fez. Atreus, que em instantes matou um deus (sim, ele mata um deus) por ter xingado sua mãe, decide insulta-la, por ser uma mortal. Fala que o caminho dela, as escolhas dela, eram besteira... e ai ele irrita seu pai.



Posteriormente Atreus chega até a atacar fisicamente seu pai, um momento impensado e de fúria elevada que por pouco não tem consequências ainda mais terríveis, mas, Kratos mantém a calma (eu matava) e consegue salvar o garoto, que depois disso, confia totalmente em seu pai e volta pra luz.



Atreus só confia em Kratos depois de ver com seus próprios olhos todas as fases e faces de tudo que seu pai passou, e entender a razão dele ter escondido tanta coisa dele. Parecia bobagem, esconder o que ele realmente era, mas no fim, era para protegê-lo e ele entende, ele consegue entender e isso é genial, pois Kratos é um baita de um tutor.



Alias, em dado momento Atreus adoece, por causa de seu conflito interno, justamente por sua natureza duvidosa. Ele sente sua divindade, mas se sente mortal, por isso ele explode e não controla seu poder. Essa doença quase o mata.

Ps.: Os Espíritos de Luz que ele invoca estão vivos mesmo. Tem um Esquilo que faz uns comentários sempre bem hilários que eu to rachando o bico enquanto jogo... Apesar de ser o único que fala, isso deixa claro que esses animais são realmente, seres vivos invocados espiritualmente.

Faye

Essa é a esposa de Kratos, e Mãe de Atreus, que no fim das contas, só aparece morta.




Faye é a nova "Athena" da história, manipulando Kratos para seus fins. Seja direta ou indiretamente, cruel ou não, a verdade é essa, e isso é revelado no fim. Faye escolheu Kratos com um propósito e no final, tudo


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