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AnáliseMorte: The Legend of Zelda - Link's Awakening DX - Triforce da Força

Esse jogo...

The Legend of Zelda - Link's Awakening DX



Spoilers a seguir... alias preprare-se pois la vem textão...

Boa leitura...


Esse jogo, eu desconhecia ele na franquia Zelda, e por causa desse detalhe havia um buraquinho na teoria da divisão dimensional da Triforce (que estou apresentando aos poucos no blog), mas, foi só eu jogar que soube exatamente onde essa belezinha se encaixa na cronologia, e é de se surpreender afinal, a minha teoria ganhou muito mais força agora, o que é bom pois comprova que eu não viajo tanto assim, enfim... bora la.




Alias, recomendo que leia as análises dos outros Zeldas que já fiz... assim você não se perde...


The Legend of Zelda

A link to the Past

Ocarina of Time

Wind Waker

Majora's Mask

Twilight Princess

A link Between Worlds

Breath of The Wild

Zelda DX (vou chamar assim) é um jogo lançado pra Game Boy Color, feito principalmente para explorar o máximo do portátil, uma ação muito comum nos jogos de Zelda para com a Nintendo. A diferença do GBC pro GB, é justamente a adição de cores primárias, não apenas nos jogos exclusivos para ele, mas pros retroativos também (tanto que da pra jogar Pokemon Red/Green/Blue/Yellow colorido por ele).

Mas, nem tudo se limita ao universo Zelda, não dessa vez. Agora tudo envolve o sonhador por traz de Zelda, Miyamoto, Não é algo totalmente conectado a ele, mas faz bastante referências, misturando Zelda com outro título criado por ele: Mario.

Sim, esse Zelda utiliza elementos do universo Mario em uma dose exorbitante. Há tanto criaturas quanto referencias pra lá de claras, como imagens, nomes e até bonequinhos de personagens originais do universo Mario. Porém, nada disso torna esse jogo um "spin off", muito menos "crossover", pois os elementos de Mario são uma mera ilustração do conceito principal desse Zelda: Sonhos.

A aventura de Link se passa em um mundo de sonhos, então pode tudo, desde personagens de outras franquias até seres de mitologias diferentes, totalmente por fora do universo Zelda, mas dentro dos limites da imaginação.

Porém, há detalhes que encaixam esse Zelda em um período pós Ocarina of Time, e pós A link to the Past, mostrando e consolidando algo importantíssimo pra árvore cronológica, explicando exatamente como as três realidades da Triforce se formaram, e as consequências imediatas destas.

Lembra (se você leu as outras análises que fiz de outros Zeldas é claro) que as realidades se formaram partindo cada uma de uma triforce? Daí surgiram as realidades de Zelda, Ganon e Link, mas, essa divisão de realidades só se derivou por causa da divisão da Triforce nas 3 partes, nas 3 pessoas mencionadas. A triforce os seguiu quando cada um foi jogado em um tempo e espaço diferente, e cada triforce deu vida à sua própria dimensão, girando em torno de seu portador. A questão é, quais os critérios iniciais pra essas dimensões?

Antes, eu acreditava que elas apenas se uniram aos principais envolvidos com a utilização da Triforce, os principais afetados pelo desejo, e deixaram as realidades se formarem ao acaso. Daí passei acreditar que a Triforce punia os inimigos de seu atual detentor (e como dentre os 3 portadores, um era jurado de morte pelos outros 2, uma delas ia contra suas irmãs). Mas, o que vemos aqui é a consolidação do método adotado: Provações. Acompanhamos uma das provações de link, que ainda viria a passar por mais 2 paralelamente, o que daria o pontapé inicial pra cada uma das três realidades se escreverem. (Eu sei, bem confuso, mas tudo ficará claro pra caramba... um dia...)


Este Zelda, Awakening DX, ocorre após A link to the Past e Ocarina of Time, antes das 3 realidades paralelas (TP, MM e WW).



Triforce da Força, essa é a realidade em que DX se passa, e três coisas deixam isso muito claro: O mundo inundado surge; A triforce da Força é a única presente o tempo inteiro; Link morre no final.

Sim, acredite se quiser, esse jogo mostra o herói fracassando, e é justamente por causa dele que a realidade da Força se tornou a Wind Waker. Lembra que nessa realidade, link não apareceu? Lembra que por causa disso, Ganon dominou o mundo e as deusas investiram no dilúvio pra detê-lo? Então, tudo isso ocorreu graças ao desaparecimento e provável morte do herói, que foi visto pela última vez à deriva em alto-mar.



Ocorre o seguinte: Link ta de barquinho navegando e explorando o mundo, atrás de preparo e conhecimento pra derrotar os males que assolam Hyrule, quando entra numa tempestade e um raio atinge seu barco, deixando o herói em coma induzido, flutuando no mar, enquanto sua mente passa por um teste da Triforce, uma provação na verdade. Nessa realidade, a Triforce conduziu link para uma situação em que mesmo vencendo, ele perderia e falharia, e em um mundo de sonhos, ele derrota o mal maior, enquanto no mundo real, ele definha.



O jogo tenta encerrar com otimismo, mostrando que link ta bem, e que apesar de tudo o que ele conquistou em sua aventura, e todos que ele conheceu, não passarem de ilusão, gerada por uma entidade divina (Peixe Voador...) que por sua vez era gerado por outra entidade divina (Triforce da Força), ele teria saído vitorioso e cheio de novas experiências. O problema é que ele estava no meio do mar, desequipado, sem seu barco, ferido, e cansado. É só questão de tempo pra ele morrer, e como na sequência (WW) ele já está morto, tem-se a resposta.



Alias, as realidades da triforce surgiram partindo de Ocarina of Time, porém o passado delas foi reescrito conforme as necessidades da existência da Triforce. Para Coragem e Sabedoria, um mesmo evento existiu antes de TP e MM, mas no caso da Força, um evento totalmente alternativo sucedeu, sendo este o Link's Awakening. Aqui, conhecemos o que ocorreu com o link do passado de Wind Waker, o que é, sem sombra de dúvidas, uma informação inegavelmente importante que foi ignorada pela árvore cronológica oficial.



Alias, apesar da natureza dos personagens desse jogo, há várias referências à morte de link, principalmente apontada pelas Corujas de Pedra espalhadas pelo mapa principal. Cada fase tem algumas delas, falarei daqui a pouco, mas pela ilha, em mapa aberto também tem, e elas não precisam de "Bico" pra serem escutadas. Elas costumam falar em enigmas, mas algumas intrigam com as indiretas... por exemplo, tem uma que diz "Com o sono do peixe acabando, a vida do herói se desfaz"...




E tem uma que fala "O 'Peixe Vento' é apenas um nome, o peixe não voa, o nome não significa nada"...



Quando o sonho termina, o Peixe Voador aparece e tal... e ele tem até asinha,  mas eu acredito que ele aparece assim só por causa do sonho compartilhado com link, e a imagem projetada dele na mente do herói, seguindo a forma como ele imaginava que ele seria...


No final do jogo algo bem bizarro acontece, mas eu vou dizer la no final.

Enfim, como nada nem ninguém realmente existe nesse jogo, não tenho porque falar dos personagens, inimigos e afins correto? Quem me dera... pois apesar disso os personagens, ao menos alguns, são memorialmente importantes.

Suas participações podem ser insignificantes, mas são importantes de certa forma, só que, falarei deles depois. Agora preciso falar da jogabilidade.

Jogabilidade

Esse Zelda segue os passos dos anteriores clássicos. Ele foi lançado em 1993 para Game Boy e relançado pra GBC como "DX" em 1998 (mesma época em que o Ocarina of Time saiu pra Nintendo 64).

Alias, sim, ele é remake de um jogo anterior, mas praticamente nada mudou. Ele só recebeu cores, uma fase nova (Fase das Cores, pra ressaltar essa adição) e um sistema de fotos que eu achei bem bolado, mas não entendi como funciona (as fotos são aleatórias e dependem de eventos específicos que, não consegui descobrir por inteiro).

A fase das Cores libera uma vestimenta nova pro menino de verde. A vermelha, que da força, e a azul, que da resistência. "O Poder das Cores" é definido pelo jogador, conforme sua necessidade. Tirando isso, nada muda, a história e seus detalhes são os mesmos, então não vou fazer como na análise do primeiro Zelda em que joguei e analisei as duas versões, pelo menos não agora. Confesso que não joguei a versão de Game Boy ainda, então não posso afirmar com todas as letras que é a mesma coisa, porém assim que eu jogar, atualizo esse trecho se for preciso.

Bem, o jogo usa todo o sistema do GB/GBC, não apenas pela coloração mas movimentação e animação também. A Intro é animada, o encerramento também, conta com várias músicas bem boladas e originais, e até uns remixes dos temas clássicos. Alias, música faz parte do tema desse jogo...

Sonho e Música, as duas coisas fazem parte da história, mas enquanto Sonhos conferem o cenário e ambiente, a Música compõe o objetivo de link: Acordar.



Daí o nome, "Awakening" significa acordar. Só que o sono de link é compartilhado com a entidade aquática voadora, a qual não acorda facilmente. Ele ta dormindo, e preso em seu profundo sono, e a única forma dele acordar é com a música de 8 instrumentos orquestrados por link, em um magnífico e exuberante despertador.



Alias... "orquestrando"... Link toca 9 instrumentos nesse jogo, e você lembra qual era seu principal equipamento no Wind Waker? Uma Batuta, que ele usava pra Orquestrar o Vento... 




Sobre controle, o GBC e GB contam com direcionais D-Pad, Start, Select, Botão A e B. Mas como em Zelda nunca se é tão simples, há uma lista grande de equipamentos que oferecem movimentos diferentes, e inclusive, link PULA!



Não é um pulo natural como o visto em "Breath of  The Wild" afinal link precisa usar um equipamento pra isso (Peninha...), mas só o fato dele ter essa opção já é uma enorme novidade... que se repete nos "jogos irmãos" dele... enfim...

É preciso escolher qual ação/equipamento ficará no slot A e no B, e pra qualquer mudança, é preciso abrir o inventário apertando start, e selecionar o equipamento. No inicio isso é tranquilo, pois link conta apenas com Escudo, e depois Espada.



Mas quando a coisa começa a variar, há momentos muito chatos, em que é preciso acessar o inventário 2 a 3 vezes em um mesmo mapa... mas com a prática tudo se torna mais, aceitável.



O tenso mesmo fica pra ação mais básica de todas: Salvar. Existem duas formas de se salvar, a primeira simplesmente perdendo todos os corações e morrendo, daí surge o menu com as opções de Salvar e Continuar, Salvar e Sair, e por fim Continuar e Não Salvar.



A outra forma é, muito original... é preciso segurar A+B+Start+Select pra abrir um menu que salva a partida e oferece sair do jogo. Sim, é preciso fazer um combo de botões só pra salvar (acho que poderiam criar uma opção no menu inventário mas, se chegaram até essa solução é porque a coisa tava complicada).



O mais legal de tudo é como essa informação é revelada, onde todas as crianças encontradas dão dicas iguais de como se joga, e dizem que não sabem de mais nada pois são só crianças. Esses npcs só servem pra isso inclusive, mó doidera.

Link é mudo, e ele se chama "link" pois entra naquela ideia de personificação do jogador e tal, mas, ele faz monólogos.



Apesar de link não falar, ele lê as coisas e comentários surgem pro jogador, como se fosse ele pensando ou algo assim. Mas, existem momentos de interação com personagens que o próprio personagem diz que link é caladão, logo, ele pula mas não fala, e não tem equipamentos pra isso... tem a Ocarina e os outros 8 instrumentos (pois é, a ocarina é um instrumento a parte, usado para outros fins além de acordar o peixe-voador), mas falar que é bom, nada.



A ocarina conta com 3 músicas conquistadas ao longo do jogo. Uma acorda seres mortos, e só é usada em 1 situação. A outra teletransporta, pra um ponto fixo no mapa com uma vendedora de poção. A outra, que é a primeira conquistada e última utilizada, serve pra iniciar a orquestra pra acordar o peixão.



Tem também alguns portais escondidos pela ilha, que levam uns pros outros (desde que já tenham sido encontrados) o que serve de atalho pra link. Mas, são poucos... e bem... é isso... bora falar dos equipamentos...

Equipamentos

Ocarina




Algo curioso é que a Ocarina é obtida dentro de um sonho, dentro do sonho do peixe... é tipo "A Origem"... 



Curiosamente, esse sonho seria totalmente de link, sem influência do peixe, e o prêmio, a Ocarina, seria uma referência ao mesmo item presente tanto em The Past, quanto em Ocarina of Time. Seria uma memória de link, transfigurando um item que pra ele era importantíssimo (e consolidando a posição cronológica de DX).


Pena de Pedra



Essa é um dos primeiros equipamentos que link pega, e é o mais importante, sendo útil não apenas pra passar os obstáculos ao longo do jogo, mas também pra derrotar inimigos, incluindo o último chefão (bater nele sem poder pular é pedir pra morrer... vou explicar depois). 



A pena, provavelmente inspirada pela peninha de Super Mario World (Mario ganha uma capa e começa a voar quando pega uma pena... link aprende a pular... cada um superando suas limitações rs), é de cor laranja, e é vista em outros jogos, conectados diretamente com esse (e que reforçam a minha teoria). 



A pena serve basicamente pra passar por buracos, e também pode servir pra subir em plataformas e até eliminar alguns monstros, mas é algo muito específico. Ela também pode ser usada combinada com outros equipamentos pra melhorar o alcance ou efeito (da pra cortar pulando, ou pular mais longe...).



Esse tipo de variação é constante, e ocorre combinações pra melhorar os movimentos pra quase todos os equipamentos.

Bota



Esse é um equipamento até que bem comum em Zelda, principalmente os vistos de cima, pois é um recurso interessante e bastante útil: Correr em linha reta.



Com ela, da pra correr feito louco apontando a espada e furando todo mundo, e até destruindo objetos. Neste Zelda tem objetos que quebram ou reagem apenas pra equipamentos específicos, e no caso da bota, ela serve pra quebrar umas pedras de cristal.



Junto com espada corta, junto com pena faz pulo longo, e dependendo da situação da até pra burlar alguns obstáculos... como é possível movimentar o personagem em pleno ar, pra qualquer direção, da pra fazer uns saltos carpados bem irados, e chegar a locais impossíveis apenas com o pulo. 



A bota também sacode as coisas com o impacto, algo que pode liberar itens de árvores ou estantes, derrubando-os... é útil pra alguns momentos importantes, como derrubar um livro da estante em uma biblioteca, que ensina segredos sobre a passagem do mundo das cores... depois explico.


Braceletes 1 e 2



Link, esse link, o desse Zelda, é o bicho mais fraco da história Zelda. Ele não aguenta levantar vasos. Sabe aquela mania de levantar e arremessar os vaso tudo? Então, esse link não consegue nem mesmo empurrar! É triste ver sua situação... e chato também pois link faz constantes reflexões, e faz questão de repetir que não da pra mover os potões, quantas vezes for possível (é só encostar e já vem ele falando).



Alias, link pode não falar mas mano, seus pensamentos são mais chatos que a fadinha... enfim... 



Os Braceletes são equipamentos bem comuns nos Zeldas, e normalmente servem pra ampliar a força de link, permitindo que ele carregue objetos bem pesados... aqui isso vale inicialmente pros vasos. Link precisa dos Braceletes 1 pra levantar vasos... e ele ainda faz força pra isso.



Depois, perto do fim, ele aprimora os Braceletes pro tipo 2, que pode levantar estátuas gigantes de pedra... nesse caso sendo uma exigência justificável.


Escudo 1 e 2



Escudos são uteis pra defender, e o primeiro equipamento que link recebe é justamente seu escudinho, com nome e tudo, e ele o usa não só pra defender, mas pra empurrar uns bichos espinhudos também. 



Como só da pra levar 2 equipamentos por vez, depois que os equipamentos começam a estocar no inventário, fica difícil dar preferência ao escudo então, ele costuma ficar de reserva. Ele é bom, pra evitar danos ao acaso de inimigos que resolvem dar a volta na hora errada, e o legal é que aqui, segurar o escudo não trava link em uma única direção. O escudo acompanha os movimentos dele então, ele literalmente anda defendendo pra todo lado.



O Escudo nº 2 é maior e melhor, mas é um dos últimos equipamentos liberados, e serve exclusivamente pra uma parte, onde tem uma estátua soprando fogo e não da pra passar andando, pulando ou correndo (nem se tiver com imunidade após levar dano, o negócio empurra e da muito dano). Depois dessa parte, ele não serve mais pra nada... além de defender é claro.



Tem um chefe que eu descobri que só da pra vencer com o uso do escudo pra impedir que link voe pra longe, mas depois falo dele.

Espada 1 e 2



A segunda arma de link, é a Espada, útil, forte, e com seu nome. Ao que tudo indica ele estava com ela quando surgiu na ilha, apenas deixou ela pra trás, na praia, e teve de voltar pra buscar. A espada não é a Master Sword, e da pra saber isso não apenas pelo designe bem simples, mas pelo poderio que ela oferece. 



Ela corta mato, monstros e só.



Uma segunda espada é liberada em um local secreto, uma casinha em forma de concha que tem um portão dentro, o qual só se abre quando completamente carregado. 


O portão ressoa perante umas ostras especiais que link encontra pela ilha. 


Quando todas as ostras são encontradas o portão abre e a espada de link se transforma numa mais forte, a numero 2. 


Ela da bem mais dano, e joga energia quando os corações estão completos (algo semelhante ao que a Master Sword costuma fazer, mas ainda assim não é ela). 

Eu fiquei surpreso pela facilidade e praticidade pra encontrar as ostras misteriosas... elas realmente estão escondidas, enterradas, presas, guardadas e até afundadas, mas ao longo do jogo link vai encontrando, quase que instintivamente. É mais fácil encontrar todas as ostras (até o fim do jogo) do que achar todos os fragmentos de coração, e olha que tem poucos pedaços (acho que são só 12).

Arco e Flechas



Essa arma é a única que só pode ser obtida através de compra, e ela custa muito caro, é 900 rupees e mais um cado. 



É obrigatório comprar ela pra poder avançar no jogo, e um dos templos exige essa arma pra derrotar um chefão... é alias a primeira vez que vejo o Arco como uma das armas essenciais, porém oferecido apenas por venda (mentira, no Between World todas as armas são obtidas apenas por compra... mas ai não conta... la é parte do enredo, aqui não). 



Ele tem disparos limitados pelas flechas, algo que pode ser expandido por um diabinho secreto, que aparece 3 vezes no jogo, em 3 locais secretos, oferecendo upgrade máximo pra 3 dos equipamentos de link (pré-estabelecidos).



Apesar de toda essa frescura, essa arma não é a mais poderosa não, nem a mais prática. Alias, eu preferi usar a espada do que o arco, pois ele é meio migue no dano.

Bombas



Sempre tem bombinha em Zelda, mas pela primeira vez vi uma que não machuca link, e tem cronometro.

Link pode jogar bombas, e elas detonam após um curto tempo, como sempre, entretanto se link as levanta, elas param de contabilizar a detonação, e só voltam a ameaçar a explosão após arremessadas novamente.



Link pode ficar nessa, jogando e pegando quantas vezes quiser que ela não explode. Nas mãos de link, a bomba não detona, simples assim. E alias, mesmo quando ela detona, não causa dano em link... isso é muito legal.

Bombas causam dano alto nos inimigos e abrem portas secretas esburacando paredes. Curiosamente, existe uma função que tem em todo Zelda, em que link bate a espada contra a parede e, quando o som é agudo, significa que pode ser explodida.




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