Get Even More Visitors To Your Blog, Upgrade To A Business Listing >>

CINCO ÁLBUNS ESPETACULARES DO RUSH

O ano de 2020 começou com a péssima notícia da morte do baterista Neil Peart, lenda das baquetas. Em sua homenagem resolvi fazer esta lista. Fundada em 1968, na cidade canadense de Toronto, o Rush tornou-se uma das bandas mais adoradas pelo público e uma das mais respeitadas pelos músicos em geral. O Rush foi fundado pelo guitarrista Alex Lifeson, o baixista e vocalista Jeff Jones e o baterista John Rutsey. Geddy Lee assumiu o vocal e o baixo da banda no mesmo ano da fundação e, ainda com essa formação, gravaram o primeiro Disco homônimo, em 1974. Nesse mesmo ano, Rutsey deixou o grupo e foi substituído por Neil Peart, completando assim a formação clássica, que permaneceria junta até o fim oficial da banda, em 2018. Os discos estão em ordem de lançamento.


1 – “Fly By Night” (1975)

Depois de um primeiro disco mais hard rock e com um novo baterista, o genial Neil Peart, a banda acrescenta em suas músicas elementos de rock progressivo. O som entre o progressivo e o rock pesado caracterizariam o som do grupo nessa década. Além de grande baterista, Peart tornou-se um dos principais compositores do Rush. Entre os destaques do disco, “Anthem”, “By-Tor & The Snow Dog”, dividida em quatro atos, “Rivendell”, e a clássica “Fly By Night”.

Ouça o disco aqui


2 – “2112” (1976)

Um dos maiores sucessos comerciais da banda, foi o primeiro disco do Rush a alcançar o Top 100 da Bilboard. O grande destaque é a música que dá título ao disco, que ocupava todo o lado A do LP, dividida em sete atos e com mais de vinte minutos de duração. A música conta uma estória futurista, de um mundo dominado pelos sacerdotes, que é abalado quando um violão é encontrado. As outras músicas não tem relação com o lado A, mas formam uma obra espetacular.

Ouça o disco aqui


3 – “ A Farewell to Kings” (1977)

Após a longa turnê que seguiu o álbum anterior, o trio se confinou em um estúdio na zona rural do País de Gales, onde criaram essa obra. Neil Peart começou a usar seus famosos sininhos e Alex Lifeson começou a flertar com os sintetizadores. Além da faixa título, que abre o álbum, o trabalho trás dois dos maiores clássicos da banda, “Xanadu” e “Closer to the Heart”, e fecha com “Cygnus X-1 Book: The Voyage”, dividida em quatro atos.

Ouça o disco aqui


4 – “Hemispheres” (1978)

Gravado no mesmo local do disco anterior, tornou-se uma dos mais aclamados da banda e muito Bem Sucedido Comercialmente, alcançando a décima-quarta posição nas paradas do Canadá e do Reino Unido, e o quadragésimo primeiro lugar nos Estados Unidos. Na época, todo o lado A do LP era ocupado por “Cygnus X-1 Book II: Hemispheres”, dividida em seis atos e uma continuação da última música do álbum anterior. A música foi composta por Neil Peart, que adicionou à sua bateria o gongo e o tímpano. Completam o disco duas faixas mais curtas, “Circunstances” e “The Trees”, e a instrumental “La Villa Strangiato”, dividida em doze seções distintas. Uma obra-prima.

Ouça o disco aqui


5 – “Moving Pictures” (1981)

Oitavo disco da banda, com músicas mais compactas, o trabalho tornou-se o mais bem sucedido comercialmente, alcançando o primeiro lugar no Canadá e o terceiro no Reino Unido e nos Estados Unidos, naquele ano. Uma coleção única de clássicos, que tornam o todo perfeito: “Tom Sawyer”, Red Barchetta”, “YYZ”, “Limelight”, “The Camera Eye”, “Witch Hunt”, “Vital Signs”. Peart com a sua superbateria completa, Lifenson assumindo de vez os sintetizadores e a cozinha Lee/Peart cada vez melhor.

Ouça o disco aqui



This post first appeared on Maconharia, please read the originial post: here

Share the post

CINCO ÁLBUNS ESPETACULARES DO RUSH

×

Subscribe to Maconharia

Get updates delivered right to your inbox!

Thank you for your subscription

×