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‘Mulher Maravilha 1984’: 4 motivos para assistir o longa

O filme “Mulher Maravilha” estreia nesta quinta (16) nos cinemas e no streaming da HBO após uma série de adiamentos. A sequência marca o retorno de Gal Gadot ao papel da heroína e também da parceria dela com a diretora Patty Jenkins.

A continuação é ambientada nos anos 80 e traz Diana Prince após a (suposta) morte Steve Trevor (Chris Pine). Isso porque ele reaparece no longa, apesar de não sabermos as condições dessa aparição. “Vemos Diana no seu melhor, esta guerreira amazona deusa que pode fazer qualquer coisa – lutar contra criminosos, salvar civis e algumas coisas verdadeiramente incríveis. Não posso revelar ainda… não quero estragar nada. Mas sua força interior também entra em jogo tempo, e assim as apostas tornam-se muito maiores do que nunca”, opina Gal Gadot sobre o lançamento.

Cenários de tirar o fôlego

A produção teve locações ao redor do globo! Estados Unidos, na Inglaterra, no País de Gales, na Espanha e as Ilhas Canárias serviram como plano de fundo. “A pegada global deste filme é uma das maiores que já já trabalhei”, indicou o produtor Charles Roven.

Fotografia impecável

Outro aspecto técnico que promete conquistar os fãs de cinema é a qualidade da fotografia. “Pudemos filmar em filme 35mm e 65mm IMAX, que é sempre muito emocionante, pois cria uma verdadeira sensação de espetáculo e é um dos meios de comunicação mais envolventes no cinema hoje”, acrescenta Roven.

Dose dupla de vilões

A nova obra traz o posto de vilão compartilhado por dois personagens: a Mulher-Leopardo (Kristen Wiig) e Maxwell Lord (Pedro Pascal). Por tudo que já foi visto nos trailers e material de divulgação, a trajetória deles dentro do longa parece ser bem diferente.

A primeira é Barbara Ann Minerva, uma antropologista britânica. Nos quadrinhos, ela ganha superpoderes depois de uma visita à savana africana. Por outro lado, o vilão tem um tom telepático de persuasão. Em tom bem humorado, seu intérprete comentou: “O que mais amo em Max Lord é que ele não é um lutador, ele não tem grandes movimentações nem nada parecido. Então, eu tenho que comer tudo o que eu queria e sempre justificaria porque meu personagem não está em forma e não tem habilidades de luta”.

Divulgação Warner Bros. Pictures

Armadura icônica em cena

Outro ponto de destaque é a Armadura Dourada. Com origem na HQ Reino do Amanhã, de 1996, ela precisou de mais de um ano para ficar pronta, desde a concepção da ideia aos ajustes finais. A figurinista Linda Hemming liderou uma equipe de 40 pessoas em sua produção.

“A armadura é plausível, mas como você pode tornar as asas blindadas plausíveis? Patty tinha visto algo onde os soldados romanos formaram um círculo com seus escudos para a frente, para atacá-los você teria que superar ou você teria que passar de alguma forma, então ela pensou que ao invés do asas batendo, eles poderiam ser como um planador; então, assim que você pousa, eles se tornam uma escudo defensivo”, indicou a especialista.

Composto por 93 peças no corpo e outras 264 ‘penas’, o figurino icônico também conquistou a protagonista. “É uma obra de arte – poderia estar em um museu. Eu não podia acreditar que iria usá-lo e descobrir isso um novo lado de Diana”, disse Gadot.

Divulgação Warner Bros. Pictures

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