Aquaman: O Reino Perdido está correndo perigo, pois as próximas semanas decidirão o futuro desse filme para o bem ou para o mal.

A sequela do filme de 2018 está para sair de mais uma bateria de re-filmagens que aconteceram na Nova Zelândia em junho com Jason Momoa e Patrick Wilson nos papéis principais. Esta é a tercera vez que tiveram que re-filmar cenas de Aquaman: O Reino Perdido.

O longa-metragem tem tido muitos problemas, começando pela estreia que já foi adiada diversas vezes, passando por três regimes da Warner.

Quando o filme recebeu permissão para estrear a Warner estava sob o regime de Walter Hamada e Toby Emmerich. As filmagens principais emcerraram em 2022 quando aconteceu as saídas de Emmerich e depois de Hamada. O filme estava na pós-produção e fazendo testes de audiência que não foram satisfatórios.

Nessa altura os responsáveis por Aquaman: O Reino Perdido foram Pamela Abdy e Michael De Luca. Abdy se envolveu no projeto de maneira direta e editou uma versão do filme. Esta versão tembém teve maus resultados e teve que ter outra ronda de re-filmagens.

Por fim chegaram Gunn e Safran que riscaram a participação de Batman no filme, por que os novos patrões não queriam entregar um filme de universo que já não irá existir.

Gunn esteve envolvido na versão mais recente do filme que ganhou outras filmagens. Isto quer dizer que a Warner tem fé no sucesso desse filme.

 Este será o último filme do DCEU começando por Zack Snyder que interpretou por 10 anos o “Homem de Aço”. Entretanto, Jason Momoa é amado por milhares de fãs e ele pode levá-los ao cinema para ver a sequela.

O filme Aquaman: O Reino Perdido está correndo perigo, mas parece que ele estreará nos cinemas no dia 21 de dezembro.

Portanto, o filme estrelado por Jason Momoa está correndo risco de não estrear, por que nos testes o longa-metragem está tendo pouco sucesso, mas a Warner tem fé na história e no ator principal.

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