“Rambo: Last Blood – Rambo: A Última Batalha“, traz-nos novamente John Rambo (Sylvestre Stallone) que se encontra retirado num enorme rancho nos EUA, ocupado com os seus cavalos e com a sua filha/sobrinha adotiva Gabrielle (Yvette Monreal) e avó, em na tentativa de fugir aos acontecimentos que marcaram a sua vida como soldado.

Apesar de ordens em contrário, Gabrielle parte para o México em busca do seu pai adotivo. No entanto acaba por cair nas mãos de uma rede de tráfico sexual, levando Rambo a sair em seu auxílio.

Este filme marca a despedida de uma saga que marcou gerações, mas, infelizmente, trata-se de um adeus algo inglório. Não tanto por culpa do herói, mas sim do argumento que tinha em mãos que era deveras paupérrimo.

Super previsível, nada inovador, com diálogos que chegam a provocar vergonha alheia. A contextualização daquela que é a sua nova família “parece algo espetado ao pontapé”, denotando uma gritante falta de profundidade.

O filme sobrevive mais pelas cenas de violência protagonizadas por Stallone, num estilo a que já nos habituou: armas, tiros, explosões e sangue por todo o lado. É nestes momentos que sentimos mais nostalgia em relação aos outros filmes desta saga.

Em suma, achámos que Rambo merecia um esforço para conceber uma história digna de uma despedida. Vale mais pelas cenas de ação.

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