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Crítica: 1º episódio de “Westworld” – Perguntas por responder

Ontem estreou o primeiro episódio da 2ª temporada de “Westworld” e não desiludiu.

Só por este capítulo percebemos que a escala de violência, brutalidade e desumanidade subiu a pique. O mistério adensa-se com muitas questões que surgem e que ficaram por responder e que Mal Podemos Esperar para que sejam aprofundadas.

O episódio começa com Bernard Lowe (Jeffrey Wright), o programador concebido por Robert Ford, desmaiado numa praia, momentos após os eventos que iniciaram a revolução dos anfitriões do parque. Desamparado e sem perceber bem o que estava a acontecer, é auxiliado pela equipa de manutenção da Delos, liderada por Karl Strand. Este personagem é a primeira grande surpresa desta temporada, não pelo impacto que irá ter na história, algo ainda desconhecido, mas pelo ator que o interpreta. Trata-se de Gustaf Skarsgard, conhecido por interpretar Floki na série Vikings.

Bernard continua a questionar a sua existência, depois de na 1ª temporada ter sido revelado que havia sido criado à imagem de Arnold Weber, um dos criadores de Westworld. Ao longo do episódio é acompanhado por Charlotte Hale (Tessa Thompson) tentando regressar ao “mundo real” em segurança, ao mesmo tempo que dá sinais dessa crise existencial.

Será que ele já se aceita como um anfitrião como os outros? Porque é que não parava de tremer? Que líquido era aquele que injetou a si próprio?

Era esperado Dolores (Evan Rachek Wood) continuasse a revolução dos anfitriões, mas certamente que não esperavam uma personagem completamente oposta ao que vimos na 1ª temporada. Dolores exibe uma frieza e uma sede de vingança que chega até a ser chocante. Não tem dó nem piedade dos humanos, dando-lhes o mesmo prato que estes tantas vezes serviram aos anfitriões: a humilhação, o desrespeito e a morte.

Temos ainda Maeve (Thandie Newton), com a mesma sagacidade e inteligência que nos fez apaixonar na 1ª temporada. Sendo a única anfitriã com a capacidade de, tal como Robert Ford, dar ordens ou “desligar” outros anfitriões, esta trava uma amizade por interesse com Lee Sizemore (Simon Quarterman).

Tem como principal objetivo voltar a reunir-se com a sua filha de uma história passada, levando de certa forma a questionar a sua existência. Isto porque sendo a sua filha parte de uma história que lhe foi implementada, resta questionar se de facto esse amor é verdadeiro ou tudo não passará de uma ilusão. Talvez Maeve não seja tão imune e independente como possa parecer à primeira vista.

Por último temos o Man In Black ou William (Ed Harris), que trava um diálogo curioso com uma representação de Robert Ford em jovem, em que falam de uma porta que presumivelmente poderá dar acesso a novos mundos.

Será que nos próximos episódios iremos assistir a novos cenários? Mal podemos esperar.

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