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Crítica: “Velocidade Furiosa 8”

Velocidade Furiosa 8” conta a história de Dominic Toretto que se encontra em Cuba a desfrutar da sua lua de mel com Letty. No entanto, este momento romântico é interrompido quando Cypher entra em contacto com Dom e obriga-o a virar-se contra a sua prpria equipa. Cipher é uma terrorista cibernética que quer a ajuda de Dom para conseguir uma grande arma tecnológica.

Ao vermos o nono filme da franquia depressa percebemos que este já não é um filme de exibião de carros luxuosos alterados. Há muito que deixou de ser a luta contra os problemas do underground, para passar a ter uma dimensão mais global, ou seja, o objetivo agora é de salvar o mundo.

O facto de toda a trama se centrar em Dom, a verdade é que o Restante Elenco sofre um pouco com isso. Toda a história em torno do protagonista retiram algum brilhantismo ao restante elenco.

A história em si também não nada por aí além, aliás quantas vezes não vimos este tipo de abordagem por em tantos filmes do género.

Destaque também para Charlize Theron, que foi a vilã da trama. Quem viu o seu desempenho em “Mad Max” poderá ficar um pouco desiludido. Ainda assim de certa forma cumpriu os mínimos.

Tyreese Gibson e Ludacris não falharam na habitual pitada de comédia a que já nos habituaram.

As cenas de ação estão muito bem coreografadas, assim como os efeitos especiais nas lutas armadas e nas perseguições nas diferentes máquinas potentes. Neste capítulo Dwayne Johnson e Jason Statham mostraram porque são dos atores mais badass da atualidade.

Apesar das suas falhas é um bom filme para se ver.

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