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A menina que roubava livros - Crítica

Tags: livro

Por: Fabielle Pedroso









" Primeiro, as cores. Depois, os humanos. Em geral, é assim que vejo as
coisas. Ou, pelo menos, é o que tento.

• EIS UM PEQUENO FATO •
Você vai morrer. "
   Estas são as primeiras frases do Livro A Menina que Roubava Livros. O mesmo foi publicado em 2005 e possui um fato que o distingue de muitos: é narrado pela morte. Não isso não é um spoiler. Apenas vire o livro e verá o curioso fato com os próprios olhos: "Quando a morte conta uma história, você deve parar para ler".
   Pensei muito em uma forma de escrever esse texto sem fazer comparações, mas é praticamente impossível. Terminei tal livro faz 2 meses, apesar de ter começado este em junho de 2013. Eu não queria acabá-lo, o livro era maravilhoso de ler, conseguia prender a minha atenção de uma forma que nenhum outro livro havia prendido. Foram muitos os capítulos que ri e chorei me imaginando no lugar da menina.
   Liesel, a garota alemã (infelizmente) nascida em meio à segunda guerra mundial que está em um trem com sua mãe e seu pequeno irmãozinho que acaba por receber a visita do narrador da história. Sua mãe é uma mulher pobre que não têm condições de criar seus dois filhos e por isso entrega-os para uma outra família, a partir daí desenrola- se a incrível história da menina que não sabia ler e acaba se apaixonando por esse hobby após terminar seu primeiro livro: “O Manual do Coveiro”.

   O livro é bem descritivo quando se trata de roupas, feições e cenários. Logo de início você imagina o trem andando em um lugar imenso e vazio, coberto de neves e com árvores secas e pálidas, exatamente como é demostrado no filme. "A menina que roubava livros" foi lançado no dia 31 de janeiro de 2014, com aproximadamente duas horas de duração e uma incrível compatibilidade com o próprio livro.
    Eu não poderia descrever cada cena e relacioná-la com o filme, pois se não contaria tudo. Porém, posso descrever que ao ver o filme consegui incrivelmente sentir as mesmas emoções que senti ao ler o livro. Foi incrível como por duas única horas consegui esquecer que já conhecia aquela história e pude me emocionar com ela novamente. Cada cena foi feita de modo extremamente próximo ao livro de maneira com que quem o leu visse toda a história que havia imaginado ali, no telão à sua frente.
  Ao contrário de alguns filmes baseados em livros, neste é possível que uma pessoa que nunca leu a história antes tenha os mesmos sentimentos e entenda de uma maneira bem próxima a uma pessoa que já leu o livro diversas vezes.

  Recomendo muito ambas as versões (livro e filme). Veja você mesmo, experiencie, sinta um livro e um filme que com certeza não são comuns.


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