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Pílula do dia seguinte: o que fazer em caso de relação desprotegida

A pílula do Dia Seguinte é um método contraceptivo de emergência amplamente utilizado pelas mulheres em todo o mundo. Embora seja uma opção segura e eficaz para prevenir a gravidez após uma relação sexual desprotegida, muitas mulheres ainda têm dúvidas sobre o seu uso e eficácia. Neste artigo, abordaremos algumas das principais questões relacionadas à pílula do dia seguinte, como suas contraindicações, funcionamento no organismo feminino, necessidade de receita médica para adquiri-la, proteção após o uso e uso frequente. Também explicaremos por que é importante conversar com um médico antes de tomar a pílula do dia seguinte e como utilizá-la corretamente para evitar riscos e complicações.

Sumário

Pílula do dia seguinte Também chamada de: Pílula contraceptiva de emergência

A pílula do dia seguinte é um tipo de contraceptivo de emergência em forma de comprimidos que são tomados juntos para prevenir uma possível gravidez após uma relação sexual sem proteção. Embora a maior parte das marcas esteja disponível nas farmácias sem necessidade de receita médica, em alguns casos é necessária uma prescrição. A eficácia da pílula do dia seguinte é maior quando é tomada dentro de 72 horas após o ato sexual desprotegido, reduzindo o risco de gravidez em pelo menos 75%. A maioria das marcas consiste em uma única dose de comprimidos. Algumas das marcas comuns incluem Pozato, Diad, Postinor Uno, Minipil 2 post e Neodia.

Qual é o prazo para tomar a pílula do dia seguinte depois de ter uma relação sexual desprotegida?

O ideal é que a mulher tome a pílula o mais rápido possível após a relação sexual desprotegida. Ela tem até três dias (72 horas) para fazer isso. Porém, a eficácia da pílula é maior nas primeiras 24 horas após a relação sexual, com uma taxa de 88%. Com o passar do tempo, a eficácia diminui. O medicamento geralmente é vendido em dose única e em dois comprimidos. A mulher pode optar por tomar os dois comprimidos juntos para evitar esquecimentos, mas é recomendado que ela tome um comprimido e espere 12 horas para tomar o outro. É importante ressaltar que a pílula do dia seguinte não deve ser usada como método contraceptivo de rotina, pois não é tão eficaz quanto outros métodos contraceptivos e não protege contra infecções sexualmente transmissíveis.

Em que situações é apropriado utilizar a pílula do dia seguinte?

A pílula do dia seguinte é uma opção de contracepção de emergência e deve ser utilizada apenas em situações extremas, como quando ocorre uma relação sexual desprotegida, quando a camisinha se rompe ou escapa, ou quando a mulher se esquece de tomar a pílula anticoncepcional por alguns dias. Em casos de violência sexual também é uma opção para prevenir a gravidez. É importante lembrar que a pílula do dia seguinte não deve ser utilizada regularmente, pois ela tem uma dosagem hormonal muito alta e pode ter efeitos colaterais indesejados. A eficácia da pílula diminui à medida que o tempo passa, portanto, o ideal é tomar o medicamento o mais cedo possível após a relação desprotegida, preferencialmente dentro de 24 horas. É importante que as mulheres não dependam exclusivamente da pílula do dia seguinte como método contraceptivo, mas sim que utilizem métodos anticoncepcionais regulares e adequados às suas necessidades e estilo de vida.

Devo tomar a pílula do dia seguinte mesmo se estiver menstruada?

É possível que uma mulher tenha dúvidas se deve ou não tomar a pílula do dia seguinte mesmo se estiver menstruada. Em geral, durante a menstruação, a mulher não corre o risco de engravidar, pois a menstruação indica que o tecido que iria abrigar o feto está sendo descartado porque não houve fecundação. Entretanto, durante a ovulação algumas mulheres podem ter uma perda sanguínea que pode ser confundida com a menstruação. Se essa perda ocorrer no meio do ciclo, é possível que ela seja fruto dessa perda da ovulação, e assim, é recomendado tomar a pílula, já que esse é o momento mais fértil da mulher. Caso a perda sanguínea esteja mais próxima do fim do ciclo, é mais provável que seja de fato a menstruação, e assim, a tomada da pílula pode não ser necessária. No entanto, é importante lembrar que a decisão de tomar a pílula do dia seguinte deve ser avaliada caso a caso, por um profissional de saúde, que poderá orientar a mulher sobre a melhor opção para sua situação específica.

Como usar a pílula do dia seguinte?

Segundo a ginecologista e obstetra Juliana Amato, a pílula do dia seguinte não deve ser usada como um substituto para o anticoncepcional de uso regular. Se você é uma usuária de anticoncepcional, mas está usando de forma errada, não deve tomar a pílula do dia seguinte, pois ela tem uma dosagem muito alta e pode aumentar o risco de eventos tromboembólicos, como trombose, e desregular totalmente sua menstruação. O ideal é que você continue tomando a pílula normalmente e tente tomá-la de forma ordenada. Se você não usa anticoncepcional e teve uma relação desprotegida, o ideal é tomar a pílula do dia seguinte até 12 horas depois dessa relação, mas o quanto antes melhor. É importante ressaltar que a pílula do dia seguinte não deve ser usada regularmente como um método contraceptivo de rotina, pois ela tem suas contraindicações e riscos devido à sua dosagem hormonal alta. O ideal é que as mulheres procurem um ginecologista para encontrar o método anticoncepcional mais adequado às suas necessidades e estilo de vida.

No vídeo, a ginecologista e obstetra Juliana Amato esclarece dúvidas sobre a pílula anticoncepcional e a pílula do dia seguinte. Ela explica que a pílula do dia seguinte não deve ser usada em conjunto com a pílula anticoncepcional, mesmo que o uso desta última não esteja sendo feito de forma correta. A pílula do dia seguinte tem uma dosagem muito alta e pode aumentar o risco de eventos tromboembólicos, além de desregular a menstruação. O ideal é continuar tomando a pílula anticoncepcional de forma ordenada e dar a pausa para a menstruação quando necessário. Caso haja falha no preservativo ou outra situação em que ocorra a possibilidade de gravidez, a pílula do dia seguinte pode ser usada até 12 horas após a relação, mas é importante lembrar que ela não é um método anticoncepcional regular e deve ser usada apenas em casos de emergência. A recomendação é sempre buscar orientação do ginecologista para encontrar o melhor método anticoncepcional para cada caso.

Olá meu nome é Juliana Amato, e sou ginecologista e obstetra do Instituto Amato. E hoje nós vamos conversar um pouquinho sobre pilula anticoncepcional e pílula do dia seguinte. Uma dúvida que eu vejo bastante em mulheres usuárias de anticoncepcional é que: ” eu não estou tomando minha pílula como deveria ,às vezes eu me esqueço por um dia, quando eu lembro eu tomo duas de uma vez”, ou “tomo em horários não concordantes” por exemplo, Tomo de manhã e chego em casa à tarde lembro que não tomei. Vou tomar outra pílula. Aí tem uma relação. Essa relação desprotegida ou tem alguma falha do preservativo porque eu faço? Primeiro, a pílula do dia seguinte não foi feita para usar junto com o anticoncepcional. Se você é usuária de anticoncepcional, mas está usando de forma errada, não tome a pílula do dia seguinte porque ela tem uma dosagem muito alta o que aumenta o risco de eventos tromboembólicos, ou seja de trombose, e ela vai se desregular totalmente sua menstruação. O ideal é que você continue tomando a pílula normalmente. Agora, tente tomar de uma maneira ordenada e quando vier a pausa desse anticoncepcional você da a pausa para vir a menstruação. Ahh, mas vai abaixar a eficácia do meu anticoncepcional. Sim vai abaixar. Mas o ideal é que você continue tomando a sua pílula, mesmo que tenha abaixado essa eficácia, do que você colocar mais um hormônio no seu organismo e correr o risco de ter uma trombose. Se você não usa anticoncepcional, não é usuária de anticoncepcional só usa o preservativo. Esse preservativo teve uma falha, ou você não usou preservativo por algum motivo. O que é o ideal? Aí sim o ideal é você tomar a pílula do dia seguinte até 12 horas depois dessa relação, mas o quanto antes melhor. Porquê? porque você já não vai com mais hormônios no organismo você vai tomar uma dosagem grande mas que vai prevenir você de engravidar. Então não vai ter um problema de você ter algum evento tromboembólico, a não ser que já tenha um antecedente pra isso. O que é importante, e que fique bem claro, é que: pílula do dia seguinte não é pílula anticoncepcional tem muitas mulheres que eu vejo que usam a pílula do dia seguinte como se fosse um anticoncepcional. Tem a relação, está com medo de ficar grávida, toma a pílula do dia seguinte. No próximo mês, a mesma coisa. Teve relação no período fértil, não se preveniu… Toma a pílula do dia seguinte novamente. Pílula do dia seguinte não anticoncepcional, ela tem suas contraindicações, ela tem seus riscos, por ser uma dosagem hormonal muito alta. Então o ideal é que você procura seu ginecologista, converse com seu ginecologista sobre o método anticoncepcional melhor para o seu caso. Se você gostou do nosso vídeo, inscreva-se no nosso canal, dê o seu like e ative o sininho notificação para receber mais.

Dúvidas mais comuns sobre o contraceptivo de emergência

No vídeo, a ginecologista Juliana Amato fala sobre a pílula do dia seguinte e suas indicações. Ela explica que a pílula do dia seguinte deve ser usada em situações de emergência, quando a mulher teve uma relação sexual desprotegida e não pretende engravidar naquele momento. Existem dois tipos de pílula do dia seguinte no mercado e ambas possuem alta concentração de um progestágeno chamado levonorgestrel, que atua impedindo a ovulação ou alterando o transporte na tuba do óvulo. A eficácia da pílula do dia seguinte é de cerca de 95%, enquanto um anticoncepcional tomado de forma adequada tem eficácia de 98%. Juliana também esclarece que a pílula do dia seguinte não é abortiva e não deve ser utilizada como método anticoncepcional regular, já que seu uso frequente pode diminuir sua eficácia. Por isso, a recomendação é que as mulheres conversem com seus médicos e escolham o método contraceptivo mais adequado para seu estilo de vida.

Olá, meu nome é Juliana Amato e hoje nós vamos conversar um pouquinho sobre um assunto que muitas mulheres tem dificuldade e dúvidas que é o uso da pílula do dia seguinte, vamos lá? A pílula do dia seguinte é uma pílula pra ser usada numa urgência, numa emergência. O que é uma emergência? Quando a mulher, ela tem uma relação sexual, essa relação sexual foi desprotegida, ela não tem intenção de engravidar e naquela ocasião ela pode engravidar porque tá num período fértil, ela usa essa medicação pra prevenir que isso aconteça. Existem dois tipos de pílula do dia seguinte no mercado, existe uma pílula de 0,75 miligramas, essa pílula, ela deve ser tomada de doze em doze horas e existe uma pílula de uma dosagem um pouco maior que é a dosagem única. Como que essa pílula do dia seguinte ela age no corpo da gente? A pílula, ela tem uma alta concentração de um progestágeno, chamado levonorgestrel E quando a gente toma antes da ovulação, você não ovulou ainda naquele seu período, ela vai impedir que um hormônio chamado LH ele se eleve, tem o seu pico e o pico do LH, ele deflagra na mulher a ovulação. Então ele vai prevenir que a ovulação ocorra e com isso a gravidez. Se a mulher, ela toma num período que ela já ovulou, como que essa pílula do dia seguinte ela vai agir? Ela vai agir mudando o transporte na tuba do óvulo, além disso, ela modifica o endométrio para que essa gravidez não ocorra. O ideal é que você tome essa pílula do dia seguinte até doze horas depois dessa relação, se passou de doze horas, a eficácia, ela já tá comprometida. A eficácia de uma pílula de emergência, ela varia em torno dos 95%. Você pode me perguntar, “ah, então ela é eficaz?” Sim, ela é eficaz em 95% dos casos, mas um anticoncepcional tomado de maneira adequada, ele é eficaz em 98% dos casos, por isso o ideal é que você use o método contraceptivo contínuo e não que você fique usando essas pílulas contraceptivas de emergência. Agora eu vou falar sobre algumas dúvidas mais comuns que aparecem sobre esse assunto e que gera muita polêmica. Essa medicação ela tem o poder de alterar a menstruação? Sim, depende do período do ciclo que você usou essa pílula de emergência. Então às vezes se não ocorreu a ovulação ainda, ela pode adiantar a sua menstruação ou se ocorreu a ovulação, ela pode atrasar a sua menstruação. Bagunça um pouco a menstruação. A gente nunca vai saber ao certo quando ela vai vir. Outra dúvida mais frequente é: se eu tiver grávida, essa pílula, ela tem o poder abortivo? Não. Ela não tem o poder abortivo. Quando a gente engravida, a gente tem uma alta de um hormônio chamado progesterona no nosso organismo e a pílula de emergência, ela tem esse hormônio, então, portanto ela não tem o poder de abortar, se você tomou mesmo sabendo que não estava grávida, não tem problema nenhum. O ideal é você não tomar. Por que? Porque se você já tá grávida, quer dizer que você já tomou um tempo bem posterior a essa relação que você teve, então ela não é usada como um abortivo porque nada vai acontecer. O que eu vejo, alguns comentários são, mulheres que usam a pílula anticoncepcional e que elas querem usar a pílula de emergência porque elas tão com medo de engravidar, na verdade não tem necessidade, a pílula anticoncepcional, como eu falei, ela tem 98% de eficácia contra a gravidez, pra prevenir uma gravidez, se você toma a pílula do dia seguimte junto, o que vai acontecer é que você vai dar uma quantidade maior de hormônio pro seu corpo, você vai bagunçar sua menstruação e não vai ter eficácia nenhuma quanto a isso. Uma observação que eu faço aqui também é se você tomou essa pílula e logo em seguida você estava com náuseas e chegou a vomitar, até quatro horas depois desse vômito, você pode tomar uma nova pílula porque você tomou, a pílula, ela não deu tempo de absorver no organismo, então você tem que tomar outra. E friso aqui, essa pílula, ela não deve ser utilizada como método anticoncepcional. Se a gente começa a usar muita pílula de emergência durante o mês, você vai diminuir essa eficácia dela. Então se ela tinha 98% de eficácia, se você usa daqui quinze dias essa eficácia diminui. O ideal é que você converse com o seu médico, escolha o método anticoncepcional mais adequado pra você, mais adequado pro seu estilo de vida e se cuide. E se você gostou desse vídeo, inscreva-se aqui no nosso canal, dê o seu like, deixe os seus comentários e ative o sininho de notificação. Até a próxima!

A pílula do dia seguinte tem alguma contraindicação?

A pílula do dia seguinte pode apresentar algumas contraindicações para o seu uso. Por exemplo, mulheres que possuem distúrbios metabólicos, como insuficiência hepática e tromboembolismo venoso, devem evitar o uso do medicamento. Além disso, mulheres que possuem alergia a algum componente da pílula, histórico de doenças cardiovasculares, pressão alta e diabetes também precisam ter cuidado com o uso do medicamento e devem consultar um médico antes de utilizá-lo. É importante lembrar que a pílula do dia seguinte não deve ser utilizada como método contraceptivo regular, e sim apenas em casos de emergência, como falhas no uso de outros métodos contraceptivos. O acompanhamento médico é fundamental para garantir a segurança e eficácia do uso da pílula do dia seguinte.

Como funciona a pílula do dia seguinte no corpo da mulher e ela é considerada abortiva?

A pílula do dia seguinte atua principalmente bloqueando ou retardando a ovulação, impedindo assim a fertilização do óvulo pelo espermatozoide. Ela também pode afetar o ambiente uterino, dificultando o movimento dos espermatozoides e a fixação do óvulo fertilizado no endométrio, prevenindo assim a gravidez. É importante ressaltar que a pílula do dia seguinte não é abortiva, pois não age após a concepção e não há formação de um embrião no organismo da mulher.

Preciso de receita médica para adquirir a pílula do dia seguinte?

Não é necessário apresentar receita médica para adquirir a pílula do dia seguinte em postos de saúde. Anteriormente, a mulher precisava esperar cerca de dois meses para conseguir uma consulta com um ginecologista, o que poderia levar a uma gravidez indesejada. Hoje em dia, é possível obter o medicamento diretamente em um posto de saúde, mesmo que não haja um médico de plantão, já que enfermeiros e técnicos de enfermagem estão autorizados a fornecer a pílula. Além disso, mesmo que a mulher seja menor de idade, ela não precisa estar acompanhada dos pais. No entanto, é importante destacar que o uso da pílula do dia seguinte não deve ser o único método contraceptivo utilizado, e que a mulher deve ser orientada a conversar com um médico posteriormente para obter um método contraceptivo mais seguro e adequado às suas necessidades.

A pílula do dia seguinte protege o mês todo após tomar? 

A pílula do dia seguinte não protege contra uma possível gravidez durante o restante do mês. Ela tem a função de impedir a ovulação no momento da relação, mas não continua agindo para evitar uma segunda gravidez, mesmo no mesmo ciclo menstrual. É importante ressaltar que a pílula do dia seguinte não deve ser utilizada como método contraceptivo de rotina, mas apenas em casos de emergência. Por isso, é fundamental que métodos contraceptivos adequados sejam utilizados nas relações sexuais seguintes ao uso da pílula do dia seguinte.

Posso utilizar a pílula do dia seguinte mais de uma vez por mês?

Não é recomendado, pois o uso frequente da pílula do dia seguinte pode levar à perda da eficácia e aumentar o risco de gravidez. Além disso, a alta dose de componentes hormonais presente na pílula pode causar reações adversas como náuseas, alteração do ciclo menstrual, dor de cabeça e diarreia. É importante lembrar que a pílula do dia seguinte é um método de emergência e não deve ser utilizado como método contraceptivo regular, sendo necessário o uso de outros métodos de contracepção adequados. Se a mulher tiver dúvidas sobre o uso da pílula ou estiver enfrentando problemas de saúde, é importante conversar com um médico.

Após a pilula de emergência, posso continuar tomando o anticoncepcional ou tenho que esperar menstruar?

A recomendação é esperar o início do próximo ciclo menstrual antes de começar a tomar a pílula anticoncepcional novamente, para que o organismo possa se regularizar e evitar qualquer interferência com a eficácia da pílula. É importante lembrar que a pílula do dia seguinte não é um método contraceptivo regular e não deve ser usada com frequência, pois pode perder a eficácia e aumentar o risco de gravidez. Portanto, mesmo após tomar a pílula do dia seguinte, é importante utilizar um método contraceptivo regular para evitar gravidez indesejada.

Posso engravidar durante a menopausa?

Durante a menopausa, a mulher já não ovula mais, o que significa que ela não tem mais chances de engravidar naturalmente. A menopausa é caracterizada pela ausência da menstruação por pelo menos um ano e meio ou dois anos. Porém, antes da menopausa, durante o climatério, a mulher pode ainda ter ciclos menstruais irregulares e, em alguns casos, pode ovular e engravidar, mas a chance é baixa. No entanto, é importante lembrar que uma gravidez nessa fase pode ser de alto risco, com maior chance de abortamento e desenvolvimento de algumas síndromes. Por isso, é importante conversar com um médico sobre as possibilidades de anticoncepção para evitar uma gravidez indesejada.

No vídeo, a médica esclarece que a menopausa é caracterizada pela ausência de menstruação, geralmente após os 49 ou 50 anos, devido à falência ovariana e diminuição da reserva ovariana. Antes da menopausa, há uma fase chamada climatério, em que as mulheres podem ter ciclos menstruais irregulares e ainda ovulam, com uma chance baixa, mas existente, de gravidez. A gravidez nessa fase é considerada de alto risco, com maior incidência de abortamentos e problemas de saúde. Mulheres acima de 40 anos devem conversar com seus médicos sobre a possibilidade de anticoncepção, como métodos de barreira ou DIU, e não descartar o uso de hormônios para evitar a gravidez, pois isso não afeta o momento da menopausa. Após a menopausa, é importante discutir com o médico a possibilidade de reposição hormonal e retirar a medicação anticoncepcional, se necessário.

Olá! Hoje nós vamos conversar um pouquinho se é possível engravidar na menopausa. Muitas mulheres têm dúvida se nessa fase, elas ainda podem engravidar ou não. Então, vamos conversar um pouquinho e dar algumas definições. A menopausa é a fase aonde a mulher não menstrua mais por causa da falência ovariana. Ela tem a diminuição da sua reserva ovariana. Então, as chances dessa mulher engravidar diminuem muito. Elas não têm uma quantidade adequada de folículos, de óvulos e elas não vão ter mais a menstruação. O que caracteriza a menstruação para a gente são mulheres acima de 49 e 50 anos. Aqui eu estou falando em população geral, lógico que tem mulheres que podem entrar na menopausa um pouco antes do que isso, ou um pouco mais do que isso. Mas ela caracteriza-se pela ausência da menstruação. Então, para a gente definir como menopausa essa mulher, ela tem que estar sem menstruar por pelo menos 1 ano e meio ou dois. Se ela está sem menstruar, se ela já não está com o seu útero e ovário totalmente funcionantes, ela não tem mais a chance de engravidar. Porém, existe uma fase que antecede a menopausa, que é o climatério e esse climatério, a mulher tem menos chance de engravidar, mas ela pode. As mulheres por volta dos 40 a 42 anos, elas entram numa fase de irregularidade menstrual, mais irritabilidade, alteração na sua composição corporal. Ou seja, fica mais difícil perder peso nessa fase. Mas ela ainda tem esses ciclos menstruais, mesmo que irregulares, ela ainda está rolando. Pode ser que em um ciclo menstrual, ela não ovule, no próximo ovule, E com isso ela tem uma chance baixa de gravidez, mas ela tem essa chance de gravidez. Muitas mulheres, quando chegam nessa fase, elas falam assim “Já tive filhos ou já está acima dos 40 anos, então eu não preciso mais usar hormônios. Já usei muito hormônio na minha vida e agora eu vou parar, porque eu acho que eu não vou mais engravidar.” Aqui a gente tem que tomar um pouquinho de cuidado, porque se ela engravidar, vai ser uma gravidez de alto risco, com mais chances de abortamento. Os óvulos nessa fase são óvulos que já passaram por uma alteração, por um envelhecimento próprio da mulher. Ou seja, isso faz parte da natureza da mulher, ela vai ficando mais velha, os óvulos vão ficando mais velhos e, com isso, eles têm menos chances de serem fecundados e quando fecundados, eles têm uma chance de esses embriões não se desenvolveram de maneira adequada. Nessa fase, pode ter uma incidência maior de desenvolvimento de algumas síndromes, se esse embrião se desenvolver. Além disso, a chance de abortamento é muito, muito alta, porque se você tem a fecundação de um óvulo que já não está tão bom, e esse óvulo vai se desenvolvendo no útero, ele não consegue manter um desenvolvimento normal. E aí, ele vai se desintegrar e a mulher pode ter o abortamento. Com isso, a gente tem que pensar também que mulheres acima dessa idade, elas já têm propensão a desenvolver em uma gestação, hipertensão arterial, diabetes mellitus e, com isso, passa a ser um pré natal de alto risco. Então, se você está nessa faixa de idade, o ideal é conversar com seu médico sobre as possibilidades de anticoncepção. Se você não quiser usar o hormônio sobre a possibilidade de usar algum método de barreira sempre quando tiver relação sexual ou mesmo colocar um DIU, ou um DIU hormonal ou um DIU sem hormônio para se proteger nessa fase. Ah, mas você pode me perguntar se eu usar algum método anticoncepcional, como, por exemplo, um comprimido, a pílula. Isso não vai mascarar a minha menopausa? Sim! A gente fica um pouco sem o parâmetro de quando vai entrar na menopausa ou não. Mas os estudos mostram que mulheres usuárias de anticoncepcional, elas podem manter até 50 anos, o uso de um anticoncepcional normal sem o prejuízo de perder a hora da menopausa. Por quê? Porque você vai estar usando um hormônio. E depois, quando você entra na menopausa, o que você vai precisar tomar também? Vai ser outro tipo de hormônio. Mas nessa fase você já vai estar se protegendo da perda da densidade mineral óssea. E mais pra frente, isso vai ter um impacto positivo na sua vida. Não esquecendo que, após essa fase, se você já é usuária, por exemplo, de um DIU hormonal ou de um comprimido anticoncepcional, aos 50 anos, é bom você conversar com a ginecologista, que provavelmente vai retirar essa medicação e já vai conversar sobre uma reposição hormonal propriamente dita. Se você tem alguma dúvida, deixe aqui o seu comentário. Vamos conversar um pouquinho mais sobre o assunto. Vou colocar orientação de outros vídeos sobre assuntos legais, sobre essa fase também. E se você gostou do nosso vídeo, inscreva-se no nosso canal, dê o seu like e ative o sininho de notificação!

Conclusão

Em resumo, a pílula do dia seguinte é uma opção contraceptiva de emergência que pode ser utilizada em casos de falha do método contraceptivo regular, relações sexuais sem proteção ou violência sexual. Porém, é importante destacar que a pílula não deve ser utilizada como método contraceptivo regular e que a eficácia dela diminui com o passar do tempo. Além disso, existem situações em que o uso da pílula pode não ser apropriado, como em casos de alergias a algum dos componentes, histórico de doenças cardiovasculares, pressão alta e diabetes. Por isso, é essencial que a mulher sempre converse com um profissional de saúde antes de utilizar a pílula do dia seguinte. É importante que as mulheres tenham acesso a informações corretas sobre o uso da pílula do dia seguinte e outros métodos contraceptivos para garantir sua saúde e evitar gravidez indesejada.

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