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Endometriose

Tags: endometriose

Você já ouviu falar em endometriose? Essa é uma condição inflamatória que afeta muitas mulheres em idade reprodutiva, mas que nem sempre é fácil de ser diagnosticada. A Endometriose ocorre quando as células do endométrio, que revestem a parede interna do útero, crescem fora dele, provocando dor pélvica intensa, cólicas menstruais incapacitantes, dor durante as relações sexuais e até mesmo infertilidade. O diagnóstico é geralmente feito por meio de exames de imagem e laparoscopia, um procedimento cirúrgico que permite aos médicos visualizarem a cavidade abdominal. O tratamento pode incluir medicamentos para aliviar a dor e controlar a inflamação, bem como cirurgia para remover as áreas afetadas do tecido endometrial. Se você sofre com algum desses sintomas, não hesite em buscar ajuda médica para obter um diagnóstico preciso e iniciar o tratamento adequado.

Sumário

O que é endometriose?

Endometriose é uma condição inflamatória em que as células do endométrio, que normalmente revestem a parede interna do útero, crescem fora dele. Essas células podem se depositar nos ovários ou em outras partes da cavidade abdominal, onde crescem e sangram durante o ciclo menstrual. A endometriose pode causar dor pélvica intensa durante a menstruação, dor durante as relações sexuais e infertilidade.

Os sintomas da endometriose variam de leves a graves e podem ser confundidos com outras condições médicas. O diagnóstico é geralmente feito por meio de exames de imagem e laparoscopia, um procedimento cirúrgico que permite aos médicos visualizarem a cavidade abdominal.

A causa exata da endometriose ainda não é conhecida, mas há várias teorias, incluindo a teoria da menstruação retrógrada, na qual parte do sangue menstrual flui de volta pelas tubas uterinas e se deposita em outros órgãos, e a teoria da disseminação linfática ou vascular, na qual as células do endométrio se espalham através do sistema linfático ou sanguíneo. O tratamento da endometriose pode incluir medicamentos para aliviar a dor e controlar a inflamação, bem como cirurgia para remover as áreas afetadas do tecido endometrial.

Quais são os sintomas da endometriose?

A endometriose pode se manifestar de diferentes formas e intensidades, sendo que muitas mulheres podem ser assintomáticas. No entanto, quando os sintomas surgem, a cólica menstrual é um dos mais comuns. A dismenorreia, como é conhecida, pode se agravar com o tempo e se tornar incapacitante, impedindo as mulheres de realizar suas atividades cotidianas.

Outro sintoma da endometriose é a dispareunia, ou seja, a dor durante as relações sexuais. Essa dor pode estar presente tanto durante a penetração quanto após o ato sexual. Além disso, algumas mulheres podem experimentar dor e sangramento durante a evacuação e a urinação durante o período menstrual.

A endometriose também pode causar infertilidade, pois a doença pode levar à formação de cicatrizes e aderências na pelve, o que pode dificultar a fertilização e implantação do óvulo. É importante lembrar que cada mulher pode apresentar sintomas diferentes e que a intensidade dos sintomas não está diretamente relacionada com a gravidade da doença. Por isso, é importante estar atenta a qualquer sinal de desconforto e buscar ajuda médica quando necessário.

Como é feito o diagnóstico da endometriose?

O diagnóstico da endometriose pode ser feito a partir da suspeita clínica do médico ginecologista e confirmado através de exames laboratoriais e de imagem. O primeiro passo é o exame ginecológico clínico, que pode indicar a presença de lesões na pelve. Em seguida, a visualização das lesões através de laparoscopia é considerada o método mais preciso e confiável para o diagnóstico.

Além da laparoscopia, outros exames de imagem podem ser realizados para auxiliar no diagnóstico, como o ultrassom endovaginal e a ressonância magnética. Também pode ser solicitado um exame de sangue para medir o marcador tumoral CA-125, que pode estar elevado em casos mais avançados da doença.

No entanto, é importante ressaltar que o diagnóstico de certeza da endometriose depende da realização de uma biópsia, que consiste na coleta de uma amostra de tecido para análise em laboratório. Portanto, o diagnóstico da endometriose deve ser realizado por um médico especializado, que irá avaliar todos os sintomas e resultados dos exames para chegar a um diagnóstico preciso.

Como é feito o tratamento da endometriose?

Além dos medicamentos que suspendem a menstruação, outras opções de tratamento para a endometriose incluem anti-inflamatórios não esteroides (AINEs), que ajudam a reduzir a dor, e terapias complementares, como acupuntura, massagem e exercícios físicos.

A cirurgia é indicada para casos mais graves, quando há lesões maiores ou comprometimento de órgãos adjacentes, como bexiga e intestino. A laparoscopia é o método mais comum, em que os focos de endometriose são retirados ou queimados a laser. Em casos mais extremos, pode ser necessária a remoção do útero, dos ovários ou até mesmo de parte do intestino ou bexiga.

O tratamento da infertilidade associada à endometriose pode envolver procedimentos de reprodução assistida, como a fertilização in vitro, ou a cirurgia para a remoção de lesões que possam estar afetando a capacidade reprodutiva da mulher. É importante lembrar que o tratamento da endometriose deve ser individualizado e baseado na gravidade dos sintomas, na idade e nos planos reprodutivos da mulher.

Dicas para quem sofre com endometriose

A endometriose é uma doença crônica que pode trazer muitos desconfortos e limitações na vida das mulheres, por isso é importante buscar ajuda médica e iniciar o tratamento adequado o quanto antes. Não é normal sentir dores intensas durante a menstruação ou ao ter relações sexuais, e esses sintomas podem ser indicativos da endometriose. Portanto, não hesite em procurar um ginecologista para avaliar o seu caso e orientar o tratamento necessário.

Além disso, é fundamental fazer todos os exames necessários para o diagnóstico da endometriose, que incluem exame clínico, ultrassom, ressonância magnética e, em alguns casos, biópsia. Com o diagnóstico confirmado, é preciso iniciar o tratamento adequado e seguir todas as recomendações médicas para controlar os sintomas e evitar complicações. Lembrando sempre que a endometriose pode ser uma das causas da dificuldade para engravidar, mas o tratamento pode restabelecer a fertilidade e possibilitar a realização desse sonho.

No vídeo, a ginecologista fala sobre a endometriose, uma doença crônica inflamatória que afeta mulheres por volta dos 38 anos. Ela explica que a doença é causada pela regurgitação do tecido do endométrio, que passa para a cavidade abdominal e pode grudar em regiões como bexiga e intestino, causando dor e outros sintomas. A endometriose pode diminuir a fertilidade e alterar a funcionalidade de órgãos como intestino e bexiga. A médica destaca a importância de investigar a doença em todas as consultas ginecológicas e fazer uma rotina de exames. Além disso, ela recomenda uma dieta anti-inflamatória e hábitos de vida saudáveis.

o Olá hoje nós vamos conversar um pouquinho sobre endometriose o que eu preciso saber ainda metriose ela é uma doença crônica inflamatória que acomete as mulheres por volta dos 38 anos é uma doença que ela é causada pela regurgitação do tecido do endométrio que a camada de dentro do útero o endométrio descamado é a nossa menstruação e esse tecido endometriótico ele de alguma forma ele passa para a cavidade abdominal e ele pode dar Focus e grudar em regiões como o bexiga Como intestino como pelve e causar sintomatologia Tão todo mês quando a mulher tem as alterações hormonais normais do ciclo menstrual até ter ovulação se tiver relação engravidaram não esse em do e fora da cavidade uterina ele também vai responder essas alterações hormonais Então vai aumentar a sensibilidade em região de bexiga de intestino e com isso causa se a dor tão famosa da endometriose mas toda mulher tem dor na endometriose tem mulheres que não tem essa dor toda porque adoro é muito relativa é muito individualizada para mulher ou seja uma mulher ela pode ter uma dor e para ela aquele Limiar de dor não é o que incomoda e tem mulher que com uma dor um pouquinho Menor Ela já se incomoda e para ela já é uma dor mais forte então a indometriose ela tem que ser investigada em todas as consultas ginecológicas anuais que ela faz com o médico conversando sobre esse tem dor se não tem dó o hábito intestinal se tem dor ao evacuar Qual a característica da menstruação dela para ter um diagnóstico da doença precocemente a endometriose então a ela aumenta nesses períodos né dos ciclos menstruais por isso que um dos tratamentos para endometriose é a gente suspender a menstruação como é uma doença inflamatória a gente preconiza algumas ações no dia a dia da mulher também para evitar esse realmente de inflamação como uma dieta anti-inflamatória hábitos de vida saudáveis e manter uma rotina ginecológica anualmente e a endometriose o que ela pode causar além da dor ela pode diminuir a fertilidade das mulheres ela pode ocorrer na região dos ovários e com isso diminuir a reserva ovariana dessa mulher além disso e mulheres em tratamento de reprodução assistida como fertilização in vitro ainda o material aí ela diminui a taxa de implantação do embrião no endométrio quanto em casos avançados é endometriose intestinal a endometriose em bexiga ela também pode alterar a funcionalidade desses órgãos então por exemplo numa mulher que tem uma edometriose erosiva no intestino ela pode ter sangramento ao evacuar ela pode ter até uma oclusão intestinal por conta dessa endometriose tem uma dor aguda e precisar fazer uma cirurgia de urgência por isso que a endometriose é uma doença muito importante ela deve ser investigada em todas as mulheres sintomáticos ou não e é muito importante essa frequência em ser avaliada pelo ginecologista se você gostou do nosso vídeo inscreva-se no nosso canal dê o seu like e Ative o Sininho de notificação [Música] E aí [Música] E aí [Música] E aí [Música]

Endometriose dói?

Sim, mesmo fora do útero, o tecido do endométrio é afetado pelos hormônios do ciclo menstrual e estimulado a cada mês. Essa estimulação resulta em uma resposta inflamatória que pode causar dor durante a menstruação para as mulheres que sofrem de endometriose.

O vídeo discute a dor pélvica na mulher e as possíveis causas, incluindo a endometriose, inflamação pélvica, cistos de ovário e doenças inflamatórias do intestino. A endometriose é uma doença inflamatória crônica que afeta 20% a 40% das mulheres adultas após a primeira menstruação. Ela ocorre quando o tecido endometrial, que normalmente se encontra dentro do útero, aparece fora da cavidade uterina, incluindo na pelve e no ovário. A endometriose é estrogênio-dependente e evolui com o ciclo menstrual, causando sintomas como dor abdominal, dispareunia e disúria. O diagnóstico é feito com avaliação física, exames de imagem e, em alguns casos, biópsia. O tratamento depende do grau de endometriose e pode incluir suspensão do ciclo menstrual com medicações ou cirurgia para retirada dos focos de endometriose. A endometriose não tem cura, mas pode ser controlada e tratada para prevenir complicações como infertilidade.

Olá. Será que toda dor, ela é endometriose? Vamos conversar um pouquinho sobre a dor pélvica na mulher. A dor ela pode ser por vários motivos, desde uma inflamação pélvica, até uma endometriose, até um cisto de ovário roto da parte ginecológica. São esses os casos, mas se a gente também tem de outras áreas da medicina, pode ser uma apendicite, pode ser uma inflamação desse apêndice. Pode ser esse intestino que não está funcionando muito bem, você pode estar com uma prisão de ventre e aí tem um estímulo desse intestino mais doloroso para essas fezes saírem. Pode ser uma doença inflamatória do próprio intestino. Então como avaliar se essa dor é uma endometriose ou não? A endometriose é uma doença inflamatória crônica que ela pode afetar as mulheres. Depois da primeira menstruação cerca de 20% à 40% das mulheres adultas, elas podem ter endometriose. E como a gente avalia se essa dor que a paciente está tendo pode ser uma endometriose ou não? A endometriose é a presença de tecido endometriose ótico fora da cavidade uterina. Então, a gente sabe que dentro do útero, a gente tem uma camada que ela prolifera de acordo com o nosso ciclo menstrual. Quando a gente ovula e tem a liberação desse óvulo, esse endométrio ele está pronto para uma gravidez, ele está espesso. Então essa camada de dentro do útero aonde acontece a gravidez e o endométrio, se a mulher, ela não engravida naquele período, esse endométrio, ele descama e forma a nossa menstruação. Então a endometriose é esse tecido que normalmente existe dentro do útero, ele é específico da cavidade uterina. Ela por algum motivo aparece fora da cavidade uterina, ou seja, dentro do abdômen da pelve e até no ovário. Então a endometriose tem três classificações. Pode ser uma endometriose peritoneal, quando ela acontece no peritônio que é uma camada que reveste o intestino e os órgãos internos. A endometriose também, ela pode ser de septo reto vaginal que é mais específico aqui na nossa área que acontece na região de baixa pelve, perto da bexiga é a endometriose ovariana. Quando esse tecido endometriose ótico, ele gruda ali no ovário e aí essa endometriose é chamado endometriose e o cisto ovariano. E como essa doença ela ocorre? Acredita se que ela é estrogênio dependente. Então ela tem a sua evolução a partir do nosso ciclo todo mês, ou seja, lá no início do ciclo a gente começa a ter o momento do estradiol e depois o momento do LH. Depois o LH tem um pico, cai o estrogênio e sobe a progesterona. Então esse esse funcionamento normal do nosso ciclo menstrual é um estímulo para a endometriose e ela proliferar. Não é a causa, porém é o estímulo. As causas ainda não são bem conhecidas, existem várias teorias, como uma teoria imunológica, uma teoria hereditária, porém a gente não consegue fazer um diagnóstico daquela endometriose como que ela foi aparecer em determinada mulher e quais são os sintomas, prevalência de sintoma é dor. Existe uma fase na vida da mulher que ela pode ter a endometriose e ser assintomática? Então, todas as mulheres que vão ao ginecologista, normalmente esse ginecologista vai acompanhando fazendo uma boa anamnese, conversando com essa paciente, fazendo um exame físico para ver se sente alguns sinais de endometriose nela, fazendo alguns exames de imagem, alguns exames de sangue para acompanhar se essa mulher vai apresentar endometriose ou não. Então se você vai ao ginecologista todo ano, você vai ser acompanhada dessa maneira e os casos assintomáticos podem ter um diagnóstico precoce. Já a maioria das mulheres elas tem sintoma e esse sintoma basicamente é a dor. “Ah, mas quando a gente é adolescente, a gente tem muita dor menstrual.” A gente já conta a partir daí, será que pode ser uma endometriose nas adolescentes? Essa endometriose, ela não é tão prevalente. Porém, pode começar na adolescência e se estender para a vida adulta. Então se você já tem uma dor abdominal, converse com seu médico, porque ele vai fazer toda a avaliação e se tivessem endometriose inicial ela vai ser acompanhada. Ela pode ser controlada e tratada no início da sua evolução. Então nas mulheres que já têm uma endometriose um pouquinho mais avançada, quais são os sintomas? Dependendo de onde esse tecido endometriose que esteja, pode sentir alguns sintomas diferentes, por exemplo, se está em parede intestinal e endometriose, ela penetra mais nesse tecido intestinal, a mulher, ela pode ter dor para evacuar, ela pode ter sangramento na hora que ela vai ao banheiro. Se essa endometriose estiver no ovário o que ela pode sentir irregularidade menstrual, uma dor. Toda vez que ela ovulação se estiver nesse canal que eu falei, nesse espaço reto cervical que é bem baixo ventre, perto da vagina, ela vai ter dispareunia, a dispareunia é a dor a relação. Essa dor ela é de profundidade, ou seja, você sente a dor lá no fundo quando está tendo relação e pode ter também disúria que é a dor ao urinar, em alguns casos mais avançados, até sangue na urina quando vai urinar. Como diagnóstico a gente tem uma avaliação física do médico ginecologista. A gente tem também alguns exames, por exemplo, se há 125 que é um marcador de atividade de endometriose, só que ele sozinho ele não diz muita coisa, porque a gente pode ter um 125 baixo e quando a gente vai ver em um exame de imagem, a gente pode achar alguns focos de endometriose. Então sempre é interessante quando se tem a suspeita a partir do exame físico ou do seu médico e avaliar esses exames. Esses exames em conjunto, um exame muito pedido é ultrassom transvaginal com preparo intestinal, aonde a gente consegue avaliar bem esses focos de endometriose. Em alguns casos também a gente faz uma ressonância magnética para avaliar a presença desse tecido endometriose ótico em alguns órgãos e o tratamento como é realizado depende de mulher para mulher. Depende do grau de endometriose que essa mulher tem. Como a gente sabe que há endometriose, há estrogênio? Depende! O mais comum a se fazer é suspender esse ciclo menstrual e a suspensão pode ser através de medicações, pode ser através de hormônios combinados, pode ser através de um dispositivo intrauterino hormonal e em mulheres que já tenha essa endometriose mais avançada com muitos sintomas. O ideal é fazer a cirurgia para retirada desses focos de endometriose. Lembrando que a endometriose não é uma doença que tem cura, mas é uma doença que tem controle e se muito bem controlada, você não vai ter problemas no futuro. Um dos problemas comuns que existe em endometrioses mais avançadas, no caso da ginecologia é a infertilidade e a dificuldade de se engravidar. Mas como eu disse, é muito avaliada caso a caso, pois cada ser humano é um ser individual, então o corpo funciona diferente do outro corpo. Então tem que ser muito bem avaliado pelo seu médico para indicação de algum tipo de tratamento. Se você gostou do nosso vídeo, inscreva-se no nosso canal, dê o like e ative o sininho de notificação!

Endometriose causa infertilidade?

A endometriose é uma das principais causas de infertilidade em mulheres. Quando o tecido endometrial cresce em áreas como as trompas de Falópio e os ovários, ocorre inflamação e um processo de cicatrização que pode levar a mudanças anatômicas que dificultam o pleno funcionamento das trompas, que são responsáveis pelos primeiros estágios da fecundação. Além disso, as células inflamatórias associadas à endometriose podem afetar a qualidade do óvulo e do espermatozoide, comprometendo a fertilidade.

No vídeo, a ginecologista Juliana Amato fala sobre endometriose e sua relação com infertilidade. Ela explica que a endometriose é uma doença em que o tecido endometrial cresce fora do útero e pode afetar órgãos como a bexiga e o intestino, causando inflamação e aderências que comprometem a fertilidade. Os sintomas mais comuns da endometriose são a dor intensa, a cólica e a dor durante a relação sexual e evacuação. O diagnóstico é feito através do exame físico, história da paciente e exames laboratoriais específicos, realizados por um radiologista experiente em endometriose. O tratamento pode ser feito com hormônios ou cirurgia, dependendo do grau da endometriose, mas não há cura para a doença. É importante realizar exames de rotina e procurar um médico em caso de sintomas.

Meu nome é Juliana Amato eu sou ginecologista e obstetra e hoje nós vamos conversar um pouquinho sobre a endometriose e infertilidade. Como nós estamos em junho, junho é o mês da conscientização da endometriose e o que é endometriose. A endometriose é uma doença caracterizada pela presença do tecido do endométrio tecido que reveste o útero por dentro fora da cavidade. O que ocorre é que esse tecido ele passa pela trompa. Ele tem uma regurgitação pelas trompas e ele vai se fixando em locais fora do útero como cavidade abdominal como intestino bexiga. Isso vai causando uma série de processos inflamatórios contínuos dentro dessa cavidade abdominal e esse processo inflamatório pode causar aderência. Essas aderência podem comprometer a trompa e com isso a dificuldade para engravidar. A endometriose tem uma prevalência de 10 a 15% na população em geral. Como que a gente sabe que a gente tem endometriose? O principal sintoma da endometriose é a dor! Como é caracterizada essa dor? É uma dor intensa uma dor contínua e uma dor que parece uma cólica. Ela pode estar localizada em baixo ventre. Ela pode ser uma dor mais peri-anal. Pode acontecer após relação sexual e após a evacuação. É muito importante lembrar que a endometriose em uma porcentagem pequena das mulheres pode não causar nenhum sintoma de dor. Mas isso não quer dizer que ela não possa ter a doença. Então é importante passar no seu ginecologista e falar sobre esses sintomas e fazer seus exames de rotina. O diagnóstico da endometriose é realizado através do exame físico do médico, da história da paciente e de exames laboratoriais. Tem que ser exames bem específicos e realizados por radiologistas experientes em endometriose. Porque muitas vezes numa ressonância magnética ou um transvaginal normal. Essa endometriose não é detectada tem que haver um preparo especial para a realização desses exames e tem que ser avaliado com uma pessoa experiente em endometriose. Qual é o tratamento da endometriose? A endometriose pode ser tratada através de hormônios que impedem a evolução da doença ou por cirurgia mas muitas vezes essa cirurgia não é indicada ela é muito controversa depende muito do grau dessa endometriose. Essa endometriose profunda vai precisar realmente de uma cirurgia mas se é uma endometriose leve a medicação já mantém estável essa evolução da endometriose. Importante lembrar que não tem cura é uma doença evolutiva mas que tem um tratamento que mantém essa doença estável. Se você gostou do nosso vídeo se inscreva no canal de seu like, deixa seu comentário e ative a Sininho de notificação para receber mais videos.

É possível engravidar mesmo tendo endometriose?

Sim, é possível engravidar mesmo tendo endometriose, mas a chance de engravidar pode ser reduzida dependendo do grau de acometimento da doença. A endometriose é uma doença crônica e inflamatória que não tem cura, mas pode ser amenizada e ter sua evolução controlada. Mulheres com endometriose leve geralmente têm sua reserva ovariana preservada e podem tentar engravidar naturalmente, enquanto mulheres com endometriose mais grave, que afeta órgãos como o intestino, bexiga ou região anal, podem ter uma chance menor de engravidar. É importante buscar avaliação médica e individualizar o tratamento caso a caso.

No vídeo, a médica Juliana Amato fala sobre a possibilidade de engravidar tendo endometriose. Ela destaca a importância da avaliação ginecológica para determinar o grau da doença e sua extensão, e menciona que a endometriose pode ser leve ou mais severa, afetando regiões como o intestino, bexiga e região anal. Em casos mais leves, a paciente pode acompanhar a ovulação e realizar técnicas como coito programado ou inseminação artificial. Porém, em casos mais graves, pode ser necessário realizar cirurgias e até mesmo a retirada de ovários, o que pode afetar a reserva ovariana e diminuir as chances de engravidar. A médica ressalta a importância de uma avaliação individualizada e acompanhamento médico para determinar as opções de tratamento adequadas para cada caso.

o olá hoje a gente vai conversar um pouquinho sobre se é possível engravidar tendo endometriose no consultório recebi algumas pacientes com dificuldade para engravidar muitas delas com sintomatologia de dor pélvica que já vende com diagnóstico de endometriose para ser avaliado como que a gente abale essa endometriose então precisa ser feita uma avaliação de alguns exames hormonais a o exame físico da mulher também é importante às vezes ela tem a dor a palpação abdominal ou às vezes não têm essa dor a palpação abdominal e só tem dor no período que precede a menstruação muitas vezes o que a gente vê também é um pouco de distensão abdominal dependendo do grau desta endometriose e uma dificuldade em ir ao banheiro e manter relação sexual pela dor é possível engravidar com tendo em do é sim é possível ainda metriose é uma doença crônica é uma doença inflamatória que não tem cura ou seja ela tem como amenizar ela tem como tentar acessar essa evolução da endometriose e ela tem uma classificação essa endometriose ela pode ser uma endometriose mais leve ela pode ser uma endometriose mais profunda tão importante até uma avaliação do ginecologista para ver qual que é o grau dessa endometriose muitas vezes aí no metriose ela é leve pega um pouco dos dos ligamentos útero-sacros causa essa reação inflamatória para essa mulher não altera muito na reserva ovariana dela ou seja ela tem a sua reserva ovariana preservada diferentemente daquelas pacientes que têm dometriose no ovário que a gente chama de endometrioma ela tem a sua reserva ovariana comprometida e essa reserva ovariana nessa mulher que tem o hino metrô uma é menor nas mulheres com endometriose leve muitas não precisam vir diretamente por uma fertilização in vitro elas podem acompanhar dependendo da sua idade da clínica do casal muitas vezes pode ser realizado um coito programado uma inseminação artificial com uma caixa boa de sucesso agora paciente que tem uma endometriose mais severa que já tem uma endometriose no intestino e bexiga e região anal essas pacientes tem uma chance menor de engravidar dependendo do grau de acometimento dessas regiões muitas já operam já retirei um pedaço do intestino retiram ovário então tem que ser individualizado o caso a caso se você gostou do nosso vídeo inscreva-se no nosso canal dê o seu like ative o sininho de notificação para receber um e aí e aí e aí

Existe tratamento natural para a endometriose?

Existem alguns tratamentos naturais que podem ajudar no alívio dos sintomas da endometriose, como:
 
  •     Dieta anti-inflamatória: uma dieta rica em frutas, verduras, grãos integrais, peixes e nozes pode ajudar a reduzir a inflamação no corpo e aliviar os sintomas da endometriose.
  •     Suplementação com ômega-3: o ômega-3 é um ácido graxo com propriedades anti-inflamatórias e pode ajudar a reduzir a dor e inflamação associadas à endometriose. 
  •     Chás medicinais: alguns chás como o de camomila, erva-doce e de folhas de framboesa podem ajudar a aliviar a dor pélvica e cólicas menstruais.
  •     Acupuntura: a acupuntura pode ajudar a aliviar a dor e reduzir a inflamação associada à endometriose.
  •     Massagem terapêutica: a massagem terapêutica pode ajudar a reduzir a dor pélvica e melhorar a circulação sanguínea na região.
 
No entanto, é importante lembrar que esses tratamentos naturais não substituem o tratamento médico convencional e devem ser utilizados como complementares, sempre com a orientação de um profissional de saúde. Além disso, cada caso é único e pode exigir um tratamento individualizado.

No vídeo, a Dra. Juliana Amato fala sobre a cúrcuma, também conhecida como curcumina ou açafrão da terra, como um potente anti-inflamatório e antioxidante adjuvante no tratamento da endometriose. A endometriose é uma doença crônica e inflamatória que afeta as mulheres, caracterizada por dor no período menstrual, podendo afetar várias regiões da cavidade pélvica. A teoria mais aceita é que a menstruação retrógrada leva o endométrio para fora do útero, causando a endometriose. A curcumina é capaz de inibir a enzima cicloxigenase dois e reduzir a inflamação, além de neutralizar os radicais livres como antioxidante. Porém, para uma melhor absorção, é necessário que seja associado a uma substância, como a piperina da pimenta preta. A Dra. Juliana alerta para a importância de procurar orientação médica ou nutricional antes de tomar qualquer suplemento, já que pode haver interações medicamentosas com outros remédios.

Olá, meu nome é Juliana Amato e hoje dando continuidade aos nossos vídeos esse mês sobre suplementos na saúde feminina nós vamos conversar um pouquinho sobre a cúrcuma ou a curcumina ou açafrão da terra. Hoje muito se fala sobre a inflamação crônica de baixo grau está associada a várias doenças, entre elas a gente tem as doenças degenerativas, a gente tem o mal de Alzheimer, a gente tem a endometriose, a gente tem a síndrome metabólica, as doenças cardíacas e o câncer. Hoje nós vamos falar um pouquinho sobre a curcumina como um potente anti-inflamatório e antioxidante, principalmente como adjuvante no tratament



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