Cardozo cometeu agressões sexuais contra menores pertencentes à comunidade, segundo a acusação. Ele os convidava para “passar um tempo” e dormir no mosteiro onde morava.
O Pastor Tiago Cardozo, cidadão brasileiro, esteve em Israel como parte de seus estudos do sacerdócio, trabalhando no Convento das Irmãs de Sião. Pertenceu à comunidade católica do Mosteiro de São Simeão e Ana, onde foi um oficial religioso reconhecido.
Cardozo cometeu agressões sexuais contra menores pertencentes à comunidade, segundo a acusação. Ele os convidava para “passar um tempo” e dormir no mosteiro onde morava, na área de Ein Kerem, em Jerusalém.
Lá, ele cometeria atos indecentes.
Uma história de “amizade” com menores no mosteiro
Em um caso, Cardozo fez amizade com um menino com espectro autista e também com sua mãe e costumava ficar na casa deles, e a criança o visitava no mosteiro.
O mosteiro inclui uma sala que serve de sala de acolhimento, incluindo sofás, videojogos e televisão – algo que as crianças vão adorar.
Segundo a acusação, o menor vinha jogar videogame e assistir filmes com o pastor. Durante uma dessas ocorrências, quando os dois assistiam a um filme juntos em algum momento entre 2020-2022, o pastor tentou repetidamente tocar no menino contra a vontade do menor, inclusive perto de sua genitália