É, são as Velhas Palavras. Bailão, birutage, microfonia, tupá tupá, backing vocal cuspindo el fuego, pogo, mosh, folia fuzz frita sinapse - e aquele refrão, aquele refrão que leva você pra longe, mas bem longe mesmo.
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São as bandas que todos os dias você ouve. Tem que ouvir, porra. Os discos que te deixam assim, Josias. Você fica animadão assim com o café recém passado, com Verbal Abuse na orelha, lendo aquelas linhas do Fante dentro da noite sem fim, lembrando de como os anos estão cada vez com suas bicicletas mais velozes, pedalantes, errantes, mas o sentimento que sobe no pódio do sossego é ela, a Alegria. Alegria, taí. São as velhas palavras: rock porrada alegria loucura alegria loucura movimentação constante e o grande foda-se ao ato de gorar a brisa alheia: seja bem vindo o tanto faz, quem se importa? Alegria monstro, chapa chapéuzão. Cachaça dançando derretendo dentro da alma, Josias. Bailão, birutage, brodagem, três irmãos tocando punk rock até morrer.