O Sujinhos nasceu em 1978, bar-espaço-sagrado-palco-babilônia-esquina Amsterdã, ponto de encontro pra eliminar neurose e levantar amizade. Rio Claro precisa do Sujos. A Unesp anda casada com ele, vizinha-frequentadora, de cachaça carteirinha, viva a Bela Vista, viva o Sujos, brou, broua, tô beleza.
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Os anos andam, os anos aspiram a poeira dos dias, e muitas noites, por anos e anos, são municiadas pelo Sujos. Buxixo? Som ao vivo? Lero-brodagem-lentos minutos, painel vivo urbana thc paisagem calçada farejando amizade. Sujos. Sujinhos, taí, é o interior surfando na brisa do Horto, florestal friends, bicicleta bagana mata rato ratatá fitinha, farinha farofa seda casco fumacê litrão com cara conhaque copo plástico americano cana cerva, Sujinhos que reúne as almas: astronautas narcóticos ou não, ele é o clube na rua, esquinas da nossa doidera sobrevivência, coletiva dança da folia, amém. Amém.